domingo, 14 de fevereiro de 2016

O Que É Um Dia? - Answers in Genesis

sábado, 13 de fevereiro de 2016

Carbono-14 em Carvão? Isto não deveria estar ali! (Legendas Embutidas)

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Isso é um Fato - O Código Secreto

A evolução pode explicar a matemática? O conjunto de números Mandelbrot revela um código secreto que não foi descoberto por milhares de anos. Enquanto os matemáticos podem traçar esse conjunto com a mão, computadores de hoje mostram com grande precisão a beleza de Deus construída em números.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Nenhuma evolução por 3,5 bilhões de anos???

Deus Cria o Mal? – Isaías 45:7

Leia e Compreenda Melhor a Bíblia, de Pedro Apolinário.

“Eu formo a luz, e crio as trevas; faço a paz, e crio o mal; eu o Senhor faço todas as coisas” (Isaías 45:7).

A declaração de Isaías, que Deus cria o mal, tem deixado a muitos leitores da Bíblia desorientados, por entenderem que tal declaração não se coaduna com o caráter divino.

Atentando para alguns princípios exegéticos e certas peculiaridades da língua hebraica, tudo se esclarecerá.

“A palavra hebraica para designar o mal é ‘ra e pode significar o mal moral, a natureza perversa, como também pode significar males como inundações, terremotos, tempestades de granizo, etc., referidos nos livros da lei como sendo ‘atos de Deus’. Aqui, no livro de Isaías, a palavra é empregada neste último sentido. Basta comparar com Isaías 47:11, onde o mal se define como uma ‘desolação’ e ‘calamidade’ que virá repentinamente. E em Amós 3:6 lemos: ‘Sucederá algum mal (calamidade) à cidade, sem que o Senhor o tenha feito?’.

“Tanto os profetas maiores como os menores profetizaram de invasões e calamidades, que Deus permitiu que acontecessem sobre Seu povo devido à obstinação deste. Deus tolera por muito tempo homens e nações, mas em Seu ódio ao pecado, permite que desastres finalmente se abatam sobre os impenitentes. E, permitindo isto, se diz que Ele ‘cria o mal’.

“Tudo que Deus faz é correto. Satanás é que cria o mal no sentido de originá-lo diretamente, tendo em vista desviar de Deus as almas sinceras” (Revista Adventista, maio de 1975, pág. 27).

Temos nesta passagem um idiomatismo hebraico, pois, os livros especializados sem estudar a linguagem figurada na Bíblia nos informam que verbos ativos eram usados pelos hebreus para expressar não a execução de algo, mas a permissão disso que se diz que o agente faz.

Os seguintes exemplos são esclarecedores:

Êxodo 4:3 – “Eu, porém, endurecerei o coração de Faraó” (isto é, permitirei ou tolerarei que seu coração seja endurecido).

Êxodo 5:22 – “Ó Senhor, por que afligiste este povo?” (toleraste que ele fosse afligido).

Jeremias 4:10 – “Ah! Senhor Deus! verdadeiramente enganaste a este povo e a Jerusalém, dizendo: Tereis paz”. O sentido é este: (Toleraste que este povo fosse enganado pelos falsos profetas, que diziam: Tereis paz).

Os exemplos supracitados confirmam que, em Isaías 45:7, o profeta queria dizer que Deus permite o mal.

“Crio o mal. Deus é o autor da luz e da paz. Ele permite o mal para que os homens e os anjos possam testificar o resultado do afastamento dos eternos princípios da justiça. Na Escritura, Deus muitas vezes, é representado como causando aquilo que Ele não evita” (Comentário Bíblico Adventista, referente Isaías 45:7).

Se Deus é Bom por que existe o mal no mundo?

Esta pergunta, ou outras mais ou menos semelhantes, sempre nos são apresentadas. Para uma resposta cabal a esta indagação, muitas e muitas páginas seriam precisas.

Limitemo-nos às partes principais da resposta dada, na Revista Adventista (janeiro de 1960, pág. 36) a alguém que enfrentava este problema.

Abramos, no entanto, quando mais não seja, um caminho à solução de um assunto tão difícil como este se afigura.

Deus poderia haver feito o homem de duas maneiras: livre, ou não livre. Não há aqui meios termos como não os há entre o ser e o não ser.

Bem, se Deus houvesse feito o homem sem o direito de liberdade, ou livre arbítrio, em nada nos diferenciaríamos de um robô, um boneco mecânico em mãos de nosso dono – nesse caso, Deus.

Não existiria o saber, nem a cultura, nem o progresso feito pelo próprio homem; não poderíamos render culto a Deus, nem amá-Lo, porquanto, não teríamos vontade própria; nada haveria em nós que a Ele nos assemelhasse, pois nossa semelhança com Deus consiste basicamente em nosso livre arbítrio.

Ora, como Deus não faz as coisas sem significação, fez o homem com livre arbítrio, isto é, fê-lo segundo a outra alternativa.

Deu-lhe a possibilidade de escolher entre o bem e o mal, com a consequente possibilidade de fazer o bem e de fazer o mal. Deus fez o homem bom, cumulou-o de todos os dons, pô-lo como senhor de toda a Terra, e deu-lhe inclusive o precioso dom: a possibilidade de amar.

Claro está que necessariamente, como reverso da moeda, esta possibilidade de amar trazia consigo a outra terrível possibilidade – odiar, infelicitar. Mas, se o homem odiava, não era porque Deus o queria, e sim porque empregava mal esse dom único e sagrado da liberdade.

Mas se Deus queria criar um homem, este devia ter a liberdade para amá-Lo e obedecer-Lhe, mesmo com risco da possibilidade do mal. Se há maldade no homem e no mundo, não é porque Deus o haja querido, pois Ele fez o homem bom, e este, ao empregar mal o dom da liberdade, fez-se mau a si mesmo.

Assim, pois, nada afeta a bondade de Deus o fato de o homem se haver tornado mau. Pelo contrário, esse fato mostra até aonde Deus nos amou, visto que nos deu o dom de poder amá-Lo e nos fez semelhantes a Ele no amor, mesmo com risco de que nos rebelássemos contra o Criador e O ofendêssemos em lugar de bendizê-Lo. Pode-se acaso pensar em mais amor e mais bondade?

Doutor Rodrigo Silva - Tema - Porque Ele veio

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Entropia Genética - a rápida destruição do genoma humano

Ciência e Fé - Origens Temporada 2 - ep.13

O Registro Fóssil


O registro fóssil "evidência" da evolução, ou será que um dilúvio global melhor explica isso?
A evidência "fala por si" ou é interpretada por pessoas com diferentes visões de mundo? Assista a esse vídeo, e descubra algumas coisas que você pode não ter conhecido!


segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Filosofia das Origens - Origens 2ª Temporada - ep.12

João Batista Comia Gafanhoto?



“E este João tinha as suas vestes de pelos de camelo, e um cinto de couro em torno de seus lombos; e alimentava-se de gafanhotos e de mel silvestre”.

“E João andava vestido de pelos de camelo, e com um cinto de couro em redor de seus lombos, e comia gafanhotos e mel silvestre”.

No original grego, nestas duas passagens encontramos a palavra acris e acrides, cuja tradução é a seguinte:

1º) Dicionário Grego–Português e Português–Grego, de Isidro Pereira: gafanhoto.

2º) The Analytical Greek Lexicon: locusta.

3º) Lexicon of the New Testament, de Arndt and Gingrich: gafanhoto, locusta.

A palavra gafanhoto tem uma projeção bem maior do que pensamos. Basta afirmar que o Dicionário da Bíblia, de Davis, nos informa que, segundo os rabinos, existem e são classificadas 800 variedades de gafanhotos.

O Velho Testamento usa nove diferentes palavras hebraicas para identificar os gafanhotos, porém a mais usada é acris.

Na Bíblia e na literatura contemporânea, sobre este assunto, a palavra acris sempre se refere a um inseto – o gafanhoto. Esta circunstância tem levado muitos comentaristas hodiernos a concluírem que neste relato sobre João Batista há referência ao inseto.

É também uma realidade inegável que o gafanhoto tem sido parte da dieta alimentar dos povos do Oriente Médio, desde os tempos antigos.

De acordo com as leis sobre os animais limpos e os imundos, em Levítico 11, há certas espécies de gafanhotos que são limpos (verso 22), portanto permitidos na dieta de um judeu.

Estes fatos têm levado os comentaristas, em nossos dias, quase que uniformemente à conclusão de que em Mateus e Marcos a palavra acris deva designar o inseto e não uma espécie de árvore. Mas apesar desta conclusão, desde os tempos primitivos nos foi transmitida uma tradição persistente e enfática de que apalavra acris significa outras coisas e não o inseto. Dentre estas as que mais têm sido sugeridas são as seguintes: pequenos pássaros bravios, caranguejos, lagosta, pera silvestre, ou outro fruto, bolos, vagens de alfarrobeira. Muitas destas são meras suposições, mas a que defende alfarrobeira sustenta-se numa evidência linguística e antropológica.

A alfarrobeira é extensamente cultivada em terras litorâneas do Mar Vermelho e é comum na Palestina ao norte de Hebrom.

As bolotas com as quais o “Filho Pródigo” alimentava os porcos eram as alfarrobas, conforme Lucas 15:16.

Há algumas evidências que favorecem a ideia de que os gafanhotos usados por João eram vegetais. É bom ainda saber de evidências seguras indicando que o inseto “gafanhoto” é muito pobre como alimento, portanto incapaz de sustentar uma vida humana.

Entre os primeiros a contestarem a ideia de que a dieta de João Batista incluía gafanhotos = insetos estiveram os ebionitas, um grupo de judeus cristãos da Síria, que, como os essênios, eram um tanto ascéticos e advogavam uma dieta vegetariana. Creem alguns estudiosos que os ebionitas substituíram em seus manuscritos acrides = gafanhotos por ecrides = bolos. Esta substituição teria sido feita em harmonia com seus princípios dietéticos.

Em todos os manuscritos bíblicos antigos se encontra acrides.

Os pais da Igreja de origem grega, que tinham melhor conhecimento do uso do grego bíblico, não concordavam que acris em Mateus e Marcos indicasse o inseto.

Muitos consideravam os acrides dos Evangelhos equivalentes a akrodua = frutos ou às pontas dos ramos de árvores ou ervas.

Em um sermão do ano 400 a.D., atribuído erroneamente a Crisóstomo, há a afirmação que João comia frutos da alfarrobeira – acridas botanôn. A expressão”acridas botanôn” é traduzida para o latim como “herbarum summitates“, significando as pontas ou brotos das plantas.

Os escritores gregos e seus tradutores latinos entenderam que o termo gafanhoto, usado como alimento por João Batista, se referia a um regime vegetariano.

Existe também a palavra autorizada do Espírito de Profecia explicando a dieta de João Batista:

“A simplicidade de sua vestimenta, uma peça de vestuário tecida de pelos de camelo, era uma reprovação direta à extravagância e pompa dos sacerdotes judaicos, e do povo em geral. Seu regime, puramente vegetariano, composto de gafanhotos e mel silvestre era uma censura à condescendência com o apetite e glutonaria que prevalecia por toda aparte” (Conselhos Sobre Saúde, pág. 72).

O Dicionário da Bíblia, de Davis, na página 25, ao comentar a palavra “alfarrobas”, assim se expressa:

“Espécie de alimento destinado aos porcos, que o filho pródigo desejava comer, quando se achava em terra estranha, abandonado pelos amigos de outros tempos – Lucas 15:15. A bainha das alfarrobas, Ceratónia Siliqua, também se chama bainha de gafanhoto e pão de João. É árvore formosa e sempre verde, de nove a dez metros de altura, sem espinhos e com as folhas semelhantes às do freixo. Produz bainhas em grande abundância que, às vezes, atingem a trinta centímetros de comprimento. Depois de maduras servem para sustento do gado e dos porcos, e em tempos de grande fome servem para alimento dos pobres. Da polpa das vagens ou bainhas faz-se um xarope muito apreciado”.

Conclusão

Diante das ideias expostas até aqui é fácil chegar a uma conclusão inelutável. Embora os gafanhotos fossem alimento permitido pela lei levítica; que este inseto era e continua sendo parte da dieta do Oriente Médio, à semelhança do uso dos “içás”em certas regiões do Brasil, e ainda que as pessoas pobres o comiam e comem em tempos de escassez de alimentos; cremos que os gafanhotos que alimentavam João Batista eram vegetais e não os insetos.

Livro: Leia e Compreenda Melhor a Bíblia, de Pedro Apolinário.

domingo, 31 de janeiro de 2016

Falsificações confusas de Satanás

Falsificações confusas de Satanás


Por Joe Crews 

Falsificações confusas de Satanás 
Suponha que você tivesse que resumir a Bíblia inteira em apenas duas palavras. Que palavras você escolheria? Eu tenho pensado sobre isso, e eu acredito que pecado e a salvação pode ser a resposta mais precisa. Afinal, Satanás entrou em cena muito cedo para levar o homem ao pecado e para roubar sua salvação. Aliás, que também foi o ponto de viragem para a família humana. Você vê, Deus tinha tudo com base na obediência. Ele tinha fornecido todos os presentes maravilhosos de vida, de caráter justo, domínio sobre a terra, e uma bela casa no Jardim. Então, Ele prometeu que essas bênçãos iriam continuar sem interrupção com uma única condição: Obedeça e viva, desobedece e morre. 

Fóssil de Baleia é encontrado na vertical ultrapassando vários estágios geológicos - evidência do Dilúvio Universal?




A fossilização é um evento raro e, para tanto, deve haver soterramento de forma rápida, antes que o animal morto comece a apodrecer, a se decompor ou a ser consumido no ambiente – devido a animais carniceiros, a microorganismos, à ação da chuva e do sol, etc. Em abril de 1976, foram encontrados os restos fósseis de uma baleia de cerca de 25 metros no interior de um depósito de diatomáceas (esqueletos minúsculos de algas unicelulares), na mina Miguelito, em Lompoc, Califórnia, EUA. Infelizmente, naquele mesmo ano, o fóssil ainda não tinha sido completamente desenterrado quando o artigo descrevendo o achado foi publicado.[1] Mas ao longo do período de escavação a equipe do Museu de História Natural de Los Angeles teve uma surpresa em relação à posição em que o fóssil da baleia se encontrava.

sábado, 30 de janeiro de 2016

Como sair do poço!




"Tornará a ter compaixão de nós; pisará aos pés as nossas iniquidades e lançará todos os nossos pecados nas profundezas do mar” (Miquéias 7:19).

Para que possamos sair do poço do pecado, precisamos pedir a Deus que lance nossos pecados nas profundezas do mar. O poço do pecado é profundo e tenebroso. O homem não pode, por si mesmo, sair dele. Somente um poder infinito pode erguer o transgressor, pondo-o em contato com a luz. Jesus veio ao mundo para criar essa possibilidade.

Nossa senhora veneração, adoração ou idolatria?


A veneração também é idolatria, pois outra pessoa está ocupando um lugar que pertence única e exclusivamente a Deus. Nossos irmãos devem ser alvo de nosso AMOR (Rm 12:12) e não veneração. Prova disto é que encontramos no fato de o apóstolo Pedro, considerado como sendo o “primeiro papa”, não ter aceitado que Cornélio ficasse de joelhos perante ele: “Aconteceu que, indo Pedro a entrar, lhe saiu Cornélio ao encontro e, prostrando-se-lhe aos pés, o adorou. Mas Pedro o levantou, dizendo: Ergue-te, que eu também sou homem.” (At 10:25-26). Nem mesmo um anjo permitiu que o apóstolo João ficasse de joelhos em sua presença:

“Eu, João, sou quem ouviu e viu estas coisas. E, quando as ouvi e vi, prostrei-me ante os pés do anjo que me mostrou essas coisas, para adorá-lo. Então, ele me disse: Vê, não faças isso; eu sou conservo teu, dos teus irmãos, os profetas, e dos que guardam as palavras deste livro. Adora a Deus.” (Ap 22:8-9). “… Ao Senhor, teu Deus, adorarás, e só a ele darás culto.” (Mt 4:10)

Fé e luz
Onde está sua fé?

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

5 sinais de que o smartphone está destruindo seu casamento




Quer saber se o seu smartphone está destruindo seu casamento tomando o lugar de seu cônjuge? Então veja se você se identifica com os sinais abaixo:

A esquecida Hatshepsut: Evidências de uma conversão?




Por mais de 20 anos, o governante da maior potência da Terra construiu obras faraônicas (literalmente falando) e manipulou a cúpula astuciosamente, com a finalidade de se manter no poder. E esse governante era... uma mulher! Hatshepsut governou o Egito de 1479 e 1458 a.C. Apesar disso, foi alvo de uma incrível campanha anti-iconoclástica – a rainha não possuía caixão, nem estatuetas, nada de roupas, toucas reais, joias, sandálias nem anéis. Suas estátuas e inscrições foram demolidas; além dos monumentos sagrados, que foram alvo de vandalismo. Parte dessa história é passada em revista em uma matéria da National Geographic Brasil.[1] O perfil da poderosa monarca das terras do Nilo é traçado da seguinte forma: “Hatshepsut ergueu e renovou templos e santuários desde o Sinai até a Núbia. Os quatro obeliscos de granito que mandou erigir no vasto templo do grande deus Amon, em Karnak, contavam-se entre os mais majestosos de seu tempo. Hatshepsut encomendou centenas de estátuas de si mesma e deixou testemunhos inscritos na pedra sobre sua ascendência, seus títulos, sua história – tanto a verdadeira quanto a forjada –, e até mesmo sobre seus pensamentos e anseios, os quais ela por vezes confidenciava com candor inaudito. As manifestações das inquietudes da governante inscritas em seu obelisco ainda ressoam com uma quase charmosa insegurança: ‘Meu coração palpita de preocupação só de pensar no que dirão as futuras gerações. Aqueles que hão de ver meus monumentos nos anos vindouros e tecer comentários sobre meus feitos.’”[2] 

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Entrevista exclusiva com o goleiro adventista que virou notícia na mídia

Em treze anos de carreira no futebol profissional, Carlos Vítor da Costa Ressurreição nunca esteve tão exposto à mídia quanto nos últimos dias. Titular do Londrina Esporte Clube, o goleiro Vítor, como é mais conhecido, foi manchete nos principais sites, jornais e programas esportivos brasileiros depois de revelar que, por suas convicções religiosas, não iria treinar nem jogar aos sábados. “Durante todos esses anos de dedicação e trabalho no futebol, nunca tomei uma decisão que repercutiu tanto quanto agora. Uma simples decisão de obedecer a Deus ganhou uma enorme proporção”, disse o jogador ao comentar as notícias da semana.





Vítor foi batizado na Igreja Adventista do bairro Pituba, em Salvador (BA), no dia 27 de dezembro de 2015. Desde então, decidiu que sua nova fé determinaria os rumos de sua vida dentro e fora de campo. Essa convicção o levou a rejeitar a proposta de disputar a Série A do Campeonato Brasileiro pelo Chapecoense, ganhando duas vezes mais no clube catarinense do que ele recebe atualmente no Londrina Esporte Clube. Como noticiou o site do jornal Lance, as negociações não avançaram porque Vítor deixou claro que não poderia jogar nem treinar entre o pôr da sexta-feira e o de sábado.

Por causa do que considera um “impedimento” resultante de sua escolha religiosa, a direção do clube no qual Vítor atua também decidiu nesta quarta-feira, 20 de janeiro, que o contrato do jogador, que vence em maio, não será renovado.

Aos 29 anos, embora com um futuro incerto no futebol profissional, o goleiro permanece firme em sua decisão. Em entrevista ao site do Globo Esporte, ele disse não temer as consequências de sua escolha. “Quando tomei essa decisão, eu sabia que teria consequências, ainda mais no futebol! Para muitos, o que mais importa é o dinheiro. Mas para mim, isso não é o mais importante. Eu decidi ouvir meu coração. Minha conversão me faz um homem melhor, um marido melhor, um pai melhor e até um profissional muito melhor. Estudei muito a Bíblia e percebi a importância de dedicar o sábado ao Criador. Eu poderia esquecer, pensar só no trabalho. Mas optei por ouvir meu coração. Eu sei que tudo o que conquistei no Londrina nesses dois anos não foi por acaso. Tenho fé e acredito que Deus tem me ajudado em tudo”, afirmou.

Casado com Gabriela e pai de dois filhos – Vítor Gabriel (9) e Ana Valentina (6 meses) –, nesta entrevista concedida ao portal da Revista Adventista, o goleiro Vítor, que vem de um berço católico, descreve como conheceu o adventismo e fala sobre as implicações de guardar o sábado, a repercussão do caso na mídia, seu futuro no esporte e os possíveis resultados desse testemunho.

Como você conheceu o adventismo?

Foi por meio da família da minha esposa, que é adventista. Quando comecei a namorá-la, minha sogra tinha o costume de fazer cultos na casa dela. Como passei a frequentar esse ambiente, comecei a ter um contato maior com os pastores, com a própria igreja e seus ensinamentos.

Em que momento decidiu aceitar as doutrinas bíblicas pregadas pelos adventistas e ser batizado?

Comecei a estudar a Bíblia com os adventistas há mais de dez anos. Ao examinar as Escrituras, a questão do sábado era o que mais dificultava a aceitação. Isso ia de encontro às minhas conveniências. Mas estudei bastante, pesquisei e tive experiências pessoais com Deus. E, assim, acabei sendo convencido pelo Espírito Santo. Desde 2013 até hoje a guarda do sábado me comove. No fim do ano passado, reconhecendo todas as bênçãos recebidas de Deus, decidi firmar um compromisso definitivo com Ele. Optei por obedecê-Lo e pedi o batismo.

Como foi o processo de guardar o sábado e deixar os interesses pessoais de lado?

Essa era uma ideia que eu vinha amadurecendo há mais de um ano. Chegava a falar para meus colegas de trabalho sobre a questão do sábado, mas eu mesmo não vivenciava essa realidade. No entanto, me sentia incomodado. Até que não consegui mais ignorar a observância de um dia tão especial. Entendi que a verdade que eu tinha descoberto por meio da Palavra de Deus deveria ser cumprida independentemente das consequências dessa decisão.

Desde quando você joga profissionalmente?

Desde 2003. Já passei pelo Vitória (BA) [clube que o revelou], pelo Ponte Preta (SP), pelo Joinville (SC), pelo Portuguesa (SP), pelo Atlético (GO), pelo Bragantino (SP), pelo ABC (RN), pelo Arapongas (PR) e pelo São José (RS). Mas comecei a jogar com 13 anos de idade. Então, a rotina de treinamento existe há 17 anos. Durante esse tempo, tive muitas conquistas. No ano passado, por exemplo, fui considerado o melhor goleiro da Série C e ajudei o Londrina Esporte Clube a passar para a Série B, além de ter participado da conquista do título paranaense em 2014.

E quanto ao seu futuro no esporte, depois de ter rejeitado o convite para jogar no Chapecoense e de saber que seu contrato no Londrina não será renovado?

Pretendo continuar jogando se não houver nada que entre em conflito com minhas crenças. Se minhas convicções forem respeitadas, não vejo motivo algum em deixar o futebol profissional. Enquanto existir um clube que abra as portas para mim e aceite minha fé, vou continuar trabalhando e crescendo no esporte. Tenho os pés no chão. Sei que é difícil a situação de um jogador de futebol que não trabalha aos sábados. Caso as portas se fechem, procurarei outras atividades para desempenhar.

Que avaliação você faz sobre o modo pelo qual a mídia tem abordado sua decisão?

Pelo que tenho acompanhado, além das mensagens que chegam diretamente a mim, as pessoas têm se manifestado favoravelmente, apoiando, confortando e parabenizando o que consideram uma atitude corajosa. No clube, alguns ficaram curiosos, mas, no geral, meus colegas têm demonstrado respeito. Na minha opinião, a repercussão tem sido boa, apesar de algumas manifestações preconceituosas e intolerantes. Entretanto, sou otimista e sei que o alcance da verdade supera qualquer manifestação contrária a isso.

Como sua família está considerando essa postura?

Minha família está apoiando, o que é o mais importante. Espero que o torcedor respeite essa decisão. No mundo em que vivemos, a maioria se preocupa com dinheiro, com bens materiais, em trabalhar sem parar. Mas, do que vale isso tudo? O mais importante é o respeito, o amor, ser uma boa pessoa com seus familiares, com quem está perto de você.

Vale a pena colocar Deus em primeiro lugar?

Totalmente! Até porque a crença em Deus é muito maior do que em qualquer ser humano. Creio que as promessas que leio na Bíblia e as experiências do povo de Deus com Ele não se limitam apenas a uma época. O mesmo Deus que fazia aqueles milagres é o mesmo Deus de hoje. Não vejo a fé como um impedimento.

Fonte: Revista Adventista

Deus Não Está Morto 2 estreia dia 7 de abril no Brasil - Confira o trailer




Uma parceria da California Filmes com a 360WayUp de Ygor Siqueira trará ao Brasil a sequência do filme que foi sucesso de bilheteria no mundo todo, Deus Não Está Morto 2, que tem estreia prevista para o dia 7 de abril. O primeiro longa resultou em mais de 7 milhões de espectadores, sendo mais de 290 mil pessoas apenas no Brasil, de acordo com o BoxOfficeMojo.

O elenco conta com nomes de peso como: Melissa Joan Hart (Sabrina – Aprendiz de feiticeira), Jesse Metcalfe (Dallas), Hayley Orrantia (Os Goldbergs), Ernie Hudson (Os Caça-Fantasmas), Sadie Robertson (Os Reis dos Patos), Fred Dalton Thompson (Lei & Ordem), Maria Canals-Barrera (Os Feiticeiros de Waverly Place) e Ray Wise (RoboCop e Star Trek).

O projeto da produtora Pure Flix tem direção de Harold Cronk. Na nova produção será possível reencontrar alguns personagens que fizeram sucesso na história do primeiro filme, como: Trisha LaFache (Amy Ryan), Benjamin Onyango (Pr. Jude), David A. R. White (Pr. Dave) e Paul Kwo (Martin Yip). Além disso, o filme terá novamente a participação da banda Newsboys (Michael Tait, Duncan Phillips, Jeff Frankenstein e Jody Davis) cantando inclusive a canção de mesmo título, vencedora do prêmio K-Love Fan Awards 2014, God’s Not Dead (Deus Não Está Morto).

Sobre o filme
O longa conta a história de uma professora cristã que tem sua fé colocada à prova em tribunal. Após citar aos seus alunos um exemplo da fé cristã, ela poderá perder seu emprego por falar de Cristo durante a aula. Nessa trajetória a professora Grace (Melissa Joan Hart) deverá decidir entre negar sua fé ou ir a júri para lutar por seu direito à liberdade religiosa. (Com informações do portal Guiame)

Assista ao trailer dublado:


quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Reverência - Tutorial de como assistir um culto - Passo a passo




Para acompanhar o tutorial, segue alguns conselhos extras de Ellen G. White extraídos do livro Testemunhos Para a Igreja, volume 5, páginas 491 a 500:

1. Ao entrar na igreja coloque seu celular no silencioso ou modo avião
Para a alma crente e humilde, a casa de Deus na Terra é como que a porta do Céu. Os cânticos de louvor, a oração, a palavra ministrada pelos embaixadores do Senhor são os meios que Deus proveu para preparar um povo para a assembléia lá do alto, para aquela reunião sublime à qual coisa nenhuma que contamine poderá ser admitida.

2. Faça uma breve oração pedindo que Deus fale com você 
Ao ser aberta a reunião com oração, todos devem ajoelhar-se na presença do Altíssimo e elevar o coração a Deus em silenciosa devoção. As orações dos fiéis adoradores serão ouvidas e o ministério da palavra provar-se-á eficaz. Todo o culto deve ser efetuado com solenidade e reverência, como se fora feito na visível presença do próprio Deus.

3. Não converse assuntos seculares dentro da igreja
Quando os adoradores entram na igreja devem guardar a devida compostura e tomar silenciosamente seu lugar. Conversas vulgares, cochichos e risos não devem ser permitidos na igreja, nem antes nem depois das reuniões. Os arredores imediatos da igreja devem caracterizar-se por uma sagrada reverência, evitando os crentes a fazer deles lugar de encontro com os amigos, a fim de trocarem frases banais ou tratarem de negócios. Tais coisas não convêm na casa de Deus. Ardente e profunda piedade deve caracterizar os adoradores.

4. Enquanto a igreja estiver em oração ou cantando, não entre ou saia  
Perdemos geralmente muito da suave comunhão com Deus pela nossa inquietação, por não promovermos momentos de reflexão e oração. O estado espiritual da alma necessita muitas vezes ser passado em revista, e a mente e o coração serem elevados ao Sol da Justiça. Deus e os anjos têm sido desonrados em algumas igrejas pelas risadas barulhentas e irreverentes e o ruído dos pés.

5. Por mais cansado que esteja, tente não dormir
Quando a palavra é exposta, vocês devem lembrar-se de que é a voz de Deus que lhes está falando por meio de Seu servo. Escutem com atenção. Não dormitem nessa hora; porque assim fazendo é possível que lhes escapem nesse momento justamente as palavras que mais necessitam ouvir – palavras que, atendidas, os livrariam de enveredar por algum caminho errado. Satanás e seus anjos estão ativos, criando uma espécie de paralisia dos sentidos, de modo a não serem ouvidas as admoestações, advertências e repreensões; ou, se ouvidas, não terem efeito sobre o coração, transformando a vida.

6. Ao terminar, saia em reverência
Ao ser pronunciada a bênção, todos devem conservar-se quietos, como temendo ficar privados da paz de Cristo. Saiam então todos sem se atropelar e evitando falar em voz alta, sentindo que estão na presença de Deus e lembrando-se de que Seus olhos repousam sobre todos e devem agir como se estivessem em Sua visível presença. Ninguém deve deter-se nos corredores para encontros e tagarelice, impedindo a passagem aos outros que buscam a saída. 

É um fato deplorável que a reverência pela casa de Deus esteja quase extinta. As coisas e lugares sagrados quase já não são discernidos; as coisas santas e elevadas não são apreciadas. A menos que aos crentes sejam inculcadas idéias precisas acerca da verdadeira adoração e da verdadeira reverência, prevalecerá entre eles uma crescente tendência para nivelar o que é sagrado e eterno ao que é comum. E os que professam a verdade serão uma ofensa a Deus e uma lástima para a religião. Com suas idéias destituídas de cultivo jamais poderão apreciar um Céu puro e santo, e estar preparados para se associarem aos adoradores de Deus nas cortes celestiais, onde tudo é pureza e perfeição, e onde toda criatura demonstra absoluta reverência a Deus e Sua santidade.

Megaphone Adventista

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