quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Holocausto: traumas foram passados para gerações futuras



Dor de pais para filhos: retrato da vida

Uma pesquisa em torno de pessoas que descendem de vítimas do Holocausto revelou grandes descobertas relacionadas à transmissão genética humana [leia mais aqui]. Segundo a pesquisa, foram encontrados vestígios de trauma transmitidos para os genes dos mais novos. As informações são do The Guardian. Realizada por um time do hospital Mount Sinai, em Nova York, nos Estados Unidos, a pesquisa analisou material genético de 32 judeus, homens e mulheres, que ficaram presos em campos de concentração nazistas, onde eram submetidos aos mais variados tipos de tortura psicológica e física. Logo após essa análise preliminar, foram analisados também os genes dos filhos dessas pessoas e comparados com os de famílias judias que viviam fora da Europa durante a Segunda Guerra. O que se encontrou foram desordens de estresse muito agudas, todas promovidas por mudanças genéticas.

Esse é um dos trabalhos mais claros em relação à transmissão de traumas para uma criança, em uma área chamada de “herança epigenética”. Basicamente, a tese defende que influências ambientais, como tabagismo, dieta e estresse podem afetar genes de gerações futuras.

A importância do estudo se dá principalmente pelo fato de que a ideia ainda gera muita controvérsia dentro da ciência. Durante muitos anos o impacto da sobrevivência ao Holocausto em gerações futuras tem sido estudado a fundo. Os especialistas, agora, comemoram a evolução.

“Esse estudo fez algum progresso útil. O que nós estamos começando aqui é o primórdio de uma compreensão de como uma geração responde às experiências de seus antepassados, descobrindo de que forma os genes interagem com o mundo e as mudanças constantes que acontecem”, afirma Marcus Pembrey, professor do University College of London e um dos entusiastas do tema.

(Yahoo Notícias)

Nota: Em Êxodo 20:5 e 6, lemos o seguinte: “Eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que Me odeiam. E faço misericórdia a milhares dos que Me amam e aos que guardam os Meus mandamentos.”

Muitas vezes, atribuem-se a Deus consequências que Ele não evita e que derivam de nossas escolhas. Não estaria aí, nessas palavras do decálogo, uma prefiguração da epigenética? De qualquer forma, essa pesquisa da equipe do hospital Mount Sinai é mais um alerta, especialmente àqueles que pretendem ser pais, de que seus hábitos de vida podem influenciar os filhos e até os netos.

Há mais de um século, Ellen White escreveu: “Pai e mãe transmitem aos filhos suas características, mentais e físicas, e suas disposições e apetites” (Temperança, p. 173, 174). “Se antes do nascimento de seu filho, ela [a mãe] é condescendente consigo mesma, egoísta, impaciente e exigente, esses traços se refletirão na disposição da criança. Assim, muitas crianças têm recebido como herança quase invencíveis tendências para o mal” (A Ciência do Bom Viver, p. 372, 373). “Onde quer que os hábitos dos pais sejam contrários à lei física, o dano causado a si mesmos repetir-se-á nas gerações futuras” (Temperança, p. 173, 174).

Mas a boa notícia é esta: “Cristo deu Seu Espírito como um poder divino para vencer toda tendência hereditária e cultivada para o mal, e gravar Seu próprio caráter em Sua igreja” (O Desejado de Todas as Nações, p. 671; grifo acrescentado).
Criacionismo

As anti-bem-aventuranças - Mensagem satânica para o homem de hoje





E Satanás, vendo as hostes diante dele, desceu para um vale ressequido. 
E, abrindo a sua boca, os ensinava, dizendo:

Bem-aventurados os independentes, autossuficientes e emancipados, o pessoal do “eu consigo com minhas próprias forças!”, pois deles é o reino do inferno.

Bem-aventurados os que não choram por seu pecado, que somente expressam um arrependimento superficial e mundano, porque seus corações serão endurecidos.

Bem-aventurados os que têm ar de superioridade, que derrubam os outros, que têm sua própria galera, que afirmam seus direitos, que batalham por seus próprios planos, porque herdarão o inferno.

Bem-aventurados os que são indiferentes à falta de piedade em suas vidas e ao seu redor, porque eles certamente terão seu quinhão de pecado nesta vida.

Bem-aventurados os que não têm misericórdia, que exigem que todo mal contra si seja corrigido, que facilmente se ofendem, e que contra-atacam seus oponentes com calúnia, fofoca, e brutalidade aberta, porque eles receberão o mesmo como troco.

Bem-aventurados os que permitem que muitas impurezas infiltrem-se em seu coração através de meios inocentes como a televisão, a internet, relacionamentos e seus smartphones, porque eles não verão a face de Deus.

Bem-aventurados os que causam conflito, criam divisões, apreciam a controvérsia, colocam um contra o outro, porque serão chamados filhos de Satanás.

Bem-aventurados os que procuram evitar a perseguição sendo silenciosos, “inofensivos”, evitando piedade pública, porque terão grandes mansões no inferno.

Bem-aventurados sois vós quando os outros pensarem que vós sois fantásticos, divertidos, legais e a alegria da festa por minha causa. Exultai e alegrai-vos, pois grande é a vossa dor no inferno, porque assim eles trataram os ímpios por toda a história.

Traduzido por Josaías Jr | Reforma21| Original aqui

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Ódio, Inveja e Ciúmes - Está Escrito

Conheça a galáxia mais distante já encontrada



Os astrônomos descobriram a galáxia mais distante do universo conhecido. A galáxia recém-descoberta, conhecida como EGSY8p7, fica a cerca de 13,2 bilhões de anos-luz da Terra.

Os astrônomos estão agora a verificar que a massa de estrelas que a compõe já existia a apenas 600 milhões de anos após o Big Bang, que criou o universo.

Nenhuma outra galáxia descoberta pode fornecer uma janela tão profunda do passado remoto do universo, afirmam os membros da equipa de estudo, que usou um espectrógrafo infravermelho no Observatório Keck no Havaí para fazer a descoberta.

Basicamente, a descoberta passou por detetar "linha de emissão Lyman-alfa" do EGSY8p7 - que é, em termos simples, o gás de hidrogénio aquecido pela radiação ultravioleta a partir do streaming de estrelas recém-nascidas na galáxia.

Ver uma linha de Lyman-alfa a uma distância tão grande surgiu como uma surpresa para os pesquisadores. "Nós frequentemente vemos a linha de emissão Lyman-alfa do hidrogênio em objetos próximos, sendo um dos marcadores mais confiáveis ​​de formação de estrelas", disse Adi Zitrin, do Instituto de Tecnologia da Califórnia e um dos principais autores do estudo.

"No entanto, à medida que penetramos mais fundo no universo e, portanto, voltamos a tempos anteriores, o espaço entre as galáxias contém um número crescente de nuvens escuras de hidrogênio, que absorvem esse sinal". O resultado inesperado pode lançar uma nova luz sobre como o universo evoluiu na sua juventude, disseram os pesquisadores.

Por exemplo, os astrônomos pensam que o universo era desprovido de emissões Lyman-alfa até cerca de 400 milhões de anos após o Big Bang, altura em que o hidrogênio foi difundido. Mas depois as coisas começaram a mudar, com as primeiras galáxias formadas a radiação das suas estrelas começaram a dividir o hidrogénio nos seus constituintes protões e electrões.

Este processo, conhecido como "reionização cósmica", provavelmente passou gradualmente, com o hidrogénio a ser queimado em numerosas bolhas localizadas, mas sempre em expansão, disseram os pesquisadores. Essas bolhas, eventualmente, encontraram-se e sobrepuseram-se, tornando o universo transparente à luz Lyman-alfa.

A detecção de emissão Lyman-alfa de EGSY8p7 sugere que o processo de reionização estava longe de ser uniforme, com alguns trechos de espaço a serem libertados de hidrogénio muito mais rapidamente do que outros (talvez porque as estrelas recém-nascidas em tais regiões foram excepcionalmente poderosas), disseram os pesquisadores.

"Em alguns aspetos, o período de reionização cósmica é a peça final que faltava na nossa compreensão geral da evolução do universo", disse Zitrin. "Além de empurrar a fronteira para uma época em que o universo tinha apenas 600 milhões de anos, o que é emocionante sobre a presente descoberta é que o estudo das fontes, tais como EGSY8p7 vai oferecer novos insights sobre como esse processo ocorreu". O estudo será publicado em breve na revista Astrophysical Journal Letters.

Via Ciência Online

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

O inferno, lugar de fogo e tormento, existe?




por Júlio César Prado

O INFERNO - A palavra hebraica correspondente à “sepultura” é “sheol”, e a grega é “hades”. Essas mesmas palavras são também, muitas vezes, traduzidas por “inferno”. Sepultura e inferno são, por conseguinte, a mesma coisa. Ainda que frequentemente traduzido por “inferno”, “sheol” nunca significa “um lugar de tormento”. Tal lugar não existe. Em parte alguma a Bíblia fala desse lugar imaginário.

O patriarca Jacó esperava descer ao “sheol” quando morresse (Gênesis 37:35; 42:38), onde pensava se achasse seu filho José. Mas acreditava Jacó que seu filho estivesse nas chamas infernais da teologia popular? Queria ele acompanha-lo a esse suposto local? Até uma criança sincera compreenderia que não. Outro patriarca fiel, Jó, quando enfermo, desejava descer ao “sheol” (Jó 14:13). “Sim, a minha esperança”, disse ele, “descerá até os ferrolhos do sheol quando juntamente no pó teremos descanso” (Jó 17:15 e 16). Anelava e esperava o patriarca descer às chamas infernais? De maneira nenhuma!

Jonas relatando sua experiência, disse que havia estado no “inferno” – “sheol” – (Jonas 2:2), de onde clamara a Deus. Com isso ele não quis dizer que estivera num lugar de tormento, em chamas, mas sim no ventre de um grande peixe. A alma, que é a própria pessoa, morre e é sepultada. “Que homem há que viva, e não veja a morte, que haja de livrar a sua alma do poder do inferno (sheol)? (Salmos 89:48). Do inferno não há quem possa livrar sua alma, uma vez morta. Até a alma de Cristo foi posta no inferno, tendo ali sido ressuscitada no terceiro dia. “Pois não deixarás a Minha alma no inferno (sheol)”, disse Jesus pelo boca de Davi, “nem permitirás que o Teu Santo veja a corrupção” (Salmos 16:10).

Todo homem, bom ou mau, ao morrer, retorna para o pó da terra. Mas, com isto, não está tudo acabado, pois ao cristão resta a gloriosa esperança da ressurreição na segunda vinda de Cristo. “Mas Deus remirá a minha alma do poder da sepultura”, disse Davi, “pois me receberá” (Salmos 49:15).

domingo, 23 de agosto de 2015

Dr. Naor explica os radiohalos do polônio


Os Incríveis Benefícios das Bananas

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Jesus Cristo - Violador do Sábado?



Por Júlio César Prado


Cristo observava o sábado não apenas para aproveitar a reunião dos judeus e a eles pregar, mas porque era um preceito da lei de Deus à qual obedecia plenamente. Caso contrário, como poderia alegar mais tarde: “Eu tenho guardado os mandamentos de Meu Pai” (S. João 15:10). Ao ser acusado de transgredir o sábado por realizar curas nesse dia Ele Se defendia das acusações declarando realizar apenas atos lícitos.

A palavra “lícito” significa “de acordo com a lei”. Ele demonstrava que a prática de atos de misericórdia nesse dia não constituía transgressão da lei de Deus que tem por base o amor. Assim é que os hospitais adventistas por todo o mundo continuam prestando assistência aos enfermos no dia de sábado porque “é lícito... fazer o bem no sábado”. O que Cristo combatia não era o fato de os judeus observarem o sábado, e sim o fato de guardarem o dia de sábado erroneamente, com extremismos infundados. O mesmo problema existia com respeito a outros mandamentos (ver S. Marcos 7:9 a 13). Ele, portanto, não aboliu nem desrespeitou o mandamento que estabeleceu na criação. Antes corrigia a maneira de observar o dia do Senhor.

Nos dias de Cristo, o respeito a este mandamento da parte dos chefes religiosos, ultraconservadores, era extremo. Como não poderia deixar de acontecer, o Mestre muitas vezes entrou em choque com eles em razão de Sua atitude quanto à observância sabática.

O “mishnah”, coleção de antigas leis tradicionais do judaísmo, por exemplo, alinha 39 espécies de trabalhos que, na determinação dos líderes religiosos, não se podia realizar no sábado. Entre tais se proibiam: atar ou desatar um nó, escrever até duas letras do alfabeto ou apagar um espaço que permitisse escrever duas letras, acender ou apagar fogo, percorrer distância superior a aproximadamente 1 km, etc. Considerava-se também transgressão olhar para um espelho dependurado numa parede. Um ovo que uma galinha botasse no sábado podia ser vendido a um não-judeu, e este podia ser contratado para acender uma lâmpada ou o fogo nesse dia. Era considerado pecado o expectorar sobre a relva pois isto implicaria irrigação de plantas. Não se permitia transportar um lenço aos sábados, a menos que tivesse uma das pontas cosida à roupa. Nesse caso não mais seria tecnicamente um lenço, e sim uma parte do vestuário.

Os rabis judaicos faziam absoluta questão dessas normas com todas as minúcias, e ao realçarem dessa maneira uma religiosidade negativa, baseada em proibições desmedidas, magnificavam as formas exteriores em detrimento de sua substância espiritual.

Na concepção daquele povo escravizado pelo legalismo de seus dirigentes, o sábado não servia ao propósito para o qual fora inicialmente designado, ou seja – conceder ao homem uma oportunidade de comunhão mais plena com seu Autor pela dedicação de tempo à Sua adoração. Em vez de ser o memorial da criação, tornou-se uma recordação semanal da implacável autoridade, egoística e arbitrária, dos escribas e fariseus. Desse modo, Deus não poderia ser realmente honrado. Os sacerdotes que acusaram Cristo de violar o sábado foram os mesmos que o levaram para a cruz.

A Bíblia revela que a acusação assacada a Cristo foi das mais graves, tendo em vista a importância que os judeus, zelosos de suas tradições, atribuíam aquele dia. Acusavam-nO de que “violava o sábado” (João 5:18). Ainda hoje há quem dela se prevaleça para justificar certas atitudes quanto ao quarto mandamento da Lei de Deus.

A análise de alguns episódios bíblicos que revelam o comportamento do Senhor no sábado, expõe o grande ódio que contra Ele nutriam os acusadores, e traz em cena um Mestre sempre argumentando em defesa própria ou na de Seus discípulos, desmascarando, por outro lado, a hipocrisia e falsa hermenêutica dos pretensos “intérpretes da lei” de Seu tempo.

sábado, 22 de agosto de 2015

O perdão liberta



Apesar de doloroso, superar o ressentimento é possível e a única opção para quem experimentou a graça de Deus

A palavra grega para perdão significa algo como "jogar para longe", "libertar-se", "soltar". Créditos da imagem: Fotolia
A palavra grega para perdão significa algo 
como “jogar para longe”, “libertar-se”, “soltar”.
 Créditos da imagem: Fotolia

Na manhã de 19 de abril de 1995, uma caminhonete estacionou com 2 mil quilos de explosivos na garagem de um edifício do governo federal norte-americano, em Oklahoma. Após alguns minutos, a terrível explosão derrubou metade do prédio, matou 168 pessoas e feriu mais de 700. Foi o segundo maior atentado terrorista da história dos Estados Unidos.
Dois dias depois, o suspeito do crime foi preso. Timothy McVeigh, 27 anos, filho de uma família de classe média, assumiu a responsabilidade pelo ataque. Ele afirmou que sua atitude era uma reação à repressão do governo contra grupos radicais de extrema direita.
McVeigh foi julgado e condenado à morte. Segundo a revista Veja de 9 de maio de 2001, uma pesquisa mostrou que 71% dos americanos queriam que ele morresse. Até seu pai, Bill McVeigh, admitiu: “Como perdoar alguém que matou 168 pessoas?” Os familiares das vítimas pensavam a mesma coisa, principalmente os pais das 19 crianças que morreram no atentado.
Lendo ou ouvindo a história de McVeigh, surge inevitavelmente a pergunta: seria justo perdoar alguém como ele? O perdão não é uma atitude natural ao coração humano. Temos imensa dificuldade em experimentá-lo e muitos são os que consideram o perdão algo injusto. O escritor romano Públio Siro, que viveu no 1º século antes de Cristo, afirmou: “Quem perdoa uma culpa encoraja a cometer muitas outras.” Para alguns, o ato de perdoar significa deixar a justiça de lado e ceder ao sentimentalismo.
O ponto é que, sem o perdão, um ciclo funesto de sofrimento é iniciado, separando casais, amigos e povos por anos ou décadas. Há algum tempo, assisti perplexo a uma entrevista num programa televisivo. A pauta era sobre um casal de idosos do Nordeste que não se falava havia 40 anos. E tudo começou logo após o casamento deles, quando alguém disse para o marido que a esposa poderia estar traindo-o com outro homem da cidade. Nada ficou provado, mas o orgulho ferido contabilizou quatro décadas de total silêncio em represália à esposa.

ORIENTAÇÃO BÍBLICA

A palavra grega para perdão (aphiêmi), por exemplo, significa algo como “jogar para longe”, “libertar-se”, “soltar”. Inúmeros personagens bíblicos lidaram com o dilema do perdão. Pedro foi um deles. Enfrentando possivelmente uma batalha interior para perdoar alguém, ele perguntou: “Senhor, quantas vezes deverei perdoar a meu irmão quando ele pecar contra mim? Até sete vezes? Jesus respondeu: ‘Eu lhe digo: não até sete, mas até setenta vezes sete’” (Mt 18:21 e 22, NVI). Pedro deve ter se surpreendido com a resposta de Jesus, mas o Mestre não lhe deu alternativa: perdoar era a única opção.
Talvez Pedro tenha entendido melhor as palavras de Cristo depois de ter ouvido o doce som do perdão, quando esperava ser repreendido pelo Mestre diante dos demais discípulos (Jo 21). A atitude de Jesus mostrou que Deus abriu mão de seu direito de vingança contra um mundo pecador e idólatra, para exercer a graça. E, para ser justo, Deus exigiu um alto custo de quem serviu de substituto da humanidade, recebendo em si a penalidade que cabia a todos (2Co 5:21). Por meio de seu sacrifício vicário, Cristo garantiu o direito de pedir: “Pai, perdoa-lhes” (Lc 23:34).
José também perdoou. Quando governou o Egito, o filho predileto de Jacó teve a oportunidade de se vingar de seus irmãos. O poder para fazer “justiça” estava nas mãos dele. Contudo, em meio a abundantes e solitárias lágrimas
(Gn 43:30), ele percebeu que seu coração desejava ardentemente algo mais. E, quando José cedeu a essa convicção, o som do perdão foi ouvido em todo o Egito (Gn 45:15).
Depois de assistir à execução de McVeigh, a mãe de uma das vítimas disse num canal de TV: “A morte dele não me trouxe alívio algum.” O perdão pode parecer por vezes doloroso e aparentemente injusto, mas, quando entendemos essa atitude a partir da postura de Deus em relação a nós (Mt 18:23-35), esse gesto se torna possível e libertador.

FERNANDO BEIER é pastor em Hortolândia (SP) e autor do livro Crise Espiritual (CPB)

Bíblia Fácil Apocalipse - Apocalipse Contagem Regressiva para o Futuro


No livro do Apocalipse são revelados os desígnios de Deus. O próprio nome, Apocalipse, que significa" revelação" contradiz a afirmação de que é um livro selado (Apocalipse 22:10).
Deus deseja que este livro seja aberto a todos, pois suas verdades são dirigidas aos que vivem nos últimos dias da história da Terra, como foram aos que viviam nos dias de João.

Evidência de ser humano gigante?



Homem de três metros

[A notícia a seguir também foi publicada pelo Daily Mail, entre outros.] Um osso do dedo mindinho, de 1,85 milhão de anos [segundo a cronologia evolucionista], poderá, literalmente, apontar para novos conceitos sobre a evolução humana. A descoberta é a mais antiga em relação a uma mão humana. O ossinho foi encontrado na Garganta de Olduvai, na Tanzânia. Com a descoberta, cientistas estão repensando quando teria ocorrido um passo fundamental em nossa evolução, em que deixamos de subir em árvores para nos tornarmos caçadores armados de ferramentas. Ou seja, a descoberta indica que a mão moderna do homem já existia 400 mil anos antes do imaginado. O ossinho também aponta a existência de uma criatura maior e mais parecida com seres humanos em relação às que viviam na mesma época e região, no caso a atual Tanzânia, considerada um dos pontos da origem humana. Se o osso é proporcional ao corpo de um ser humano moderno, os antepassados desconhecidos teriam algo perto de três metros de altura, se comparados com o H. habilis, que tinha pouco mais de um metro.

(History

Nota: Se comprovada, essa é outra “descoberta anômala” que põe em dúvida nossa suposta ancestralidade simiesca, apontando para seres humanos de grande porte, conforme prevê o modelo criacionista bíblico. Interessante, também, é como uma história tão seguramente contada em livros, revistas, documentários, etc., de repente, pode ser revista e substituída por “novos conceitos”. Não caia nessas balelas contadas como se fossem fato. [MB]

Via Criacionismo

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Seis Razões Porque Orações Não São Respondidas

 
A estratégia final do diabo para enganar os crentes é fazer com que duvidem da fidelidade de Deus em responder a oração. Satanás quer que acreditemos que Deus fechou os ouvidos para nosso choro, e que nos deixa sozinhos para resolvermos as coisas por nós mesmos.


Acredito que a maior tragédia na igreja de Jesus Cristo nos dias de hoje, é que agora muito poucos acreditam no poder e na eficácia da oração. Sem intenção de blasfemar, multidões do povo de Deus podem hoje ser ouvidas reclamando: “Oro, mas não obtenho resposta. Tenho orado há tanto tempo, de forma tão fervorosa, sem nenhum resultado. Só quero ver uma pequena evidência de que Deus está mudando as coisas. Elas continuam do mesmo jeito – nada acontece. Quanto tempo devo esperar?”. Essas pessoas deixaram de visitar o lugar secreto (de oração), porque estão convencidas de que suas petições, nascidas da oração, de alguma forma não chegam ao trono. Outras estão convencidas de que apenas pessoas do tipo de Daniel, Davi, e Elias conseguem que suas orações cheguem a Deus.


Com toda honestidade, muitos santos de Deus lutam com estes pensamentos – “Se os ouvidos de Deus estão abertos para minha oração, e oro com diligência, porque existe tão pouca evidência de que Ele está respondendo?”. Será que há uma certa oração que você tem feito já há muito tempo, e que ainda não obteve resposta? Até mesmo anos já se passaram e você ainda aguarda, esperançoso, e no entanto com dúvidas?


Tomemos o cuidado em não fazer como Jó, que acusou Deus de ser preguiçoso; e de não se preocupar com nossas necessidades e petições. Jó queixou-se, “Clamo a ti, e não me respondes; estou em pé, mas apenas olhas para mim” (Jó 30:20).


A visão dele quanto à fidelidade de Deus estava empanada por suas dificuldades do momento, e ele acabou acusando Deus de se esquecer dele. Deus o repreendeu severamente por isto.


É tempo de nós cristãos olharmos honestamente para as razões pelas quais nossas orações são abortadas. Podemos ser culpados de acusar Deus de negligência, quando o tempo todo é nossa própria conduta a responsável. Quero mencionar seis, das muitas razões porque nossas orações não são atendidas.


Razão Número Um: Nossas Orações São Abortadas Quando Não Estão de Acordo Com a Vontade de Deus.
Não temos liberdade de orar a esmo por tudo que nossas mentes egoístas possam conceber. Não temos permissão para entrar na Sua presença e dar vazão à nossas tolas idéias, e falatórios impetuosos. Se Deus assinasse todas as petições sem sabedoria que Lhe fazemos, Ele acabaria entregando Sua glória.
Existe uma lei da oração! É uma lei com o intuito de exterminar orações desprezíveis e egoístas – ao mesmo tempo, tornando possível aos que procuram com honestidade, o pedir com confiança. Em outras palavras – podemos orar por qualquer coisa que queiramos, desde que seja da Sua vontade.


“Se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve” (1 João 5:14).


Os discípulos não estavam orando de acordo com a vontade de Deus quando oravam com espírito de vingança, e retaliação. Fizeram um pedido a Deus da seguinte maneira: “Queres que mandemos descer fogo do céu para os consumir?” Jesus respondeu: “Vós não sabeis de que espírito sois” (Lucas 9:54,55).


Jó, em sua tristeza, implorou a Deus que lhe tirasse a vida. E se Deus tivesse atendido tal oração? Esse modo de orar era contrário ao desejo de Deus. A palavra nos previne: “Que sua boca não seja apressada em falar perante o Senhor”.


Daniel orou da forma correta. Primeiro, foi às escrituras para pesquisar a mente de Deus. Tendo recebido instruções claras, e certo da vontade dEle, ele corre para o Seu trono com poderosa confiança. “Voltei o rosto ao Senhor Deus, para o buscar com oração”(Daniel 9:3).


Sabemos muito sobre o que nós queremos e muito pouco sobre o que Ele quer.


Razão Número Dois: Nossas Orações Podem Ser Abortadas Quando Têm Como Meta O Realizar Cobiça Secreta, Sonhos Ou Ilusões.
“Pedis e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres” (Tiago 4:3).


Deus não responderá nenhuma oração que aumente nossa honra, ou que favoreça nossas tentações. Em primeiro lugar, Deus não responde nenhuma oração de uma pessoa que abrigue cobiça no coração. Todas as respostas são em função do arrancar de nossos corações o mal, a lascívia, e os pecados que nos assediam.


“Se eu no coração contemplara a vaidade, o Senhor não me teria ouvido” (Salmo 66:18).


O teste para saber se nosso pedido é ou não baseado na cobiça é muito fácil. Como lidamos com demoras e recusas é a dica. Orações baseadas na cobiça exigem respostas rápidas. Se o coração lascivo não recebe rapidamente o objeto desejado, fica reclamando, chora, e desmaia – ou desabafa numa fase de murmuração e reclamação, finalmente acusando Deus de estar surdo.


“Por que jejuamos nós, e tu não atentas para isso?”(Isaias 58:3).


O coração de cobiça não pode ver a glória de Deus em Suas recusas e demoras. No entanto, não teve Deus maior gloria em não atender a oração de Cristo para salvar Sua vida, se possível, da morte? Trema ao pensar onde estaríamos hoje se Deus não tivesse recusado aquele pedido.


Deus, na Sua justiça, está obrigado a atrasar ou recusar nossas orações até que estejam purificadas de todo egoísmo e cobiça.


Será que uma razão simples explicaria o motivo pelo qual a maioria de nossas orações são impedidas? Seria isso resultado do flerte que estamos tendo com a lascívia, ou com um pecado que nos aflige? Será que nos esquecemos que apenas aqueles de mãos limpas e corações puros podem colocar os pés em Seu monte sagrado? Somente um total abrir mão de um pecado de estimação abrirá as portas do céu e liberará as bênçãos.


Ao invés de abrir mão, corremos de conselheiro a conselheiro – tentando encontrar ajuda para lidar com o desespero, o vazio, e o nervosismo. No entanto, é tudo em vão porque o pecado e a cobiça ainda não foram arrancados. O pecado é a raiz de todos os nossos problemas. A paz vem apenas quando nos rendemos e abandonamos toda cobiça e pecado secreto.


Razão Número Três: Nossas Orações Podem Ser Negadas Quando Não Mostramos Zelo em Ajudar Deus Na Resposta.
Vamos a Deus como se Ele fosse uma espécie de parente rico, que nos auxiliará e dará tudo que pedirmos, enquanto que não levantamos nem um dedo para ajudar. Levantamos nossas mãos a Deus em oração, depois as colocamos nos bolsos.


Esperamos que nossas orações façam com que Deus trabalhe para nós, enquanto ficamos sentados esperando, pensando: “Ele tem todo o poder; eu não tenho nenhum, então vou simplesmente ficar quietinho, e deixar que Ele faça o trabalho”.


Parece uma boa teologia, mas não é. Deus não vai admitir a presença de nenhum pedinte preguiçoso à Sua porta. Deus não vai nem nos deixar ser caridosos para com aqueles que na terra se recusam a trabalhar.


“Vos ordenamos isto: se alguém não quer trabalhar, também não coma” (II Tessalonicenses 3:10).


Não há nada em desacordo com as escrituras sobre o ajuntar suor à nossas lágrimas. Tome, como exemplo, a questão de orar por vitória sobre um desejo secreto que permanece no coração. Será que você simplesmente pede a Deus para tirá-lo de forma milagrosa, depois fica sentado, esperando que o desejo morra por si? Nenhum pecado jamais foi destruído num coração, sem a cooperação da mão do próprio homem, como no caso de Josué. Durante toda a noite, ele ficou prostrado lamentando a derrota de Israel. Deus o colocou de pé dizendo: “Levanta-te! Por que estás prostrado assim sobre o rosto? Israel pecou. Dispõe-te, santifica o povo…”(Josué 7: 10-13).


Deus tem todo o direito de nos levantar de nossos joelhos e dizer: “Por que ficar sentado preguiçosamente esperando um milagre? Não lhes ordenei que fugissem da simples aparência do mal? Vocês têm que fazer mais do que simplesmente orar contra seus desejos, mas também são ordenados a fugir deles. Vocês não podem descansar até que tenham feito tudo que lhes foi ordenado”.


Não podemos ceder à nossa cobiça e maus desejos o dia inteiro, e depois correr para o lugar secreto à noite para orar por um milagre de libertação.


O pecado secreto faz com que não sejamos bem sucedidos com Deus em oração, porque na realidade, pecado não entregue significa ficar do lado do diabo. Um dos nomes de Deus é “Revelador de Segredos”(Daniel 2:47). Ele precisa trazer à luz os segredos escondidos das trevas, não importa o quão santo seja aquele que procura escondê-lo. Quanto mais uma pessoa se esforça em esconder um pecado, quanto mais certo é que Deus o exponha. O caminho nunca está livre para o pecado secreto.


“Diante de ti puseste as nossas iniqüidades e, sob a luz do teu rosto, os nossos pecados ocultos” (Salmo 90:8).


Deus protegerá Sua própria honra acima da reputação daqueles que pecam em segredo. Deus expôs o pecado de Davi para conservar Sua própria honra perante os ímpios. E Davi, que era tão zeloso de seu bom nome e reputação, até hoje permanece à nossa frente exposto e ainda confessando – toda a vez que lemos sobre ele nas escrituras.


Não – Deus não permitirá que bebamos de águas furtadas, e depois tentemos beber de Sua fonte sagrada. Não apenas nosso pecado secreto irá nos desmascarar, mas também nos impedirá de receber o melhor de Deus e trará uma torrente de desespero, dúvida, e medo.


Não culpe Deus por não ouvir suas orações se você não está ouvindo o chamado d’Ele para ser obediente. Você vai acabar blasfemando contra Deus, e acusando-O de negligência, enquanto que o tempo todo o culpado será você.


Razão Número Quatro : Nossas Orações Podem Ser Abortadas Por Um Ressentimento Secreto Alojado no Coração Contra Outra Pessoa.
Cristo não lidará com ninguém que tenha um espírito irado e que não perdoe. Somos ordenados a que: “Despojando-vos, portanto, de toda maldade e dolo, de hipocrisias e invejas e de toda sorte de maledicências, desejai ardentemente, como crianças recém-nascidas, o genuíno leite espiritual” (1 Pedro 2:1,2).


Cristo nem mesmo se comunicará com uma pessoa briguenta, desagradável, e que não perdoe. A lei de Deus sobre oração é clara sobre este assunto, “levantando mãos santas, sem ira e sem animosidade” (1 Timóteo 2:8). Por não perdoarmos os pecados cometidos contra nós, tornamos impossível a Deus o nos perdoar e abençoar. Ele nos ensinou a orar: “Perdoa-nos, como perdoamos aos outros”.


Existe um ressentimento contra alguém queimando em seu coração? Não veja isto como algo que você tenha o direito de acolher. Deus leva este tipo de coisa muito a sério.Todas as brigas e disputas entre os irmãos e irmãs cristãos devem entristecer Seu coração muito mais do que todos os pecados dos ímpios. Não admira que nossas orações encontrem impedimento – tornamo-nos muito obcecados por nossos próprios sentimentos magoados, e tão preocupados com a forma com que fomos maltratados pelos outros.


Existe também uma maligna falta de confiança crescendo nos círculos religiosos. Invejas, falta de caridade, amargura – e um espírito de vingança, tudo em nome de Deus. Não deveríamos nos espantar se Deus fechar as próprias portas do céu para nós, até que aprendamos a amar e perdoar. Sim, até mesmo àqueles que mais nos feriram. Tire este Jonas de seu barco e a tormenta cessará.


Razão Número Cinco : Nossas Orações Podem Ser Abortadas Por Não Esperarmos Muito Delas.
Aquele que espera pouco da oração, não terá muito poder ou autoridade na oração. Quando questionamos o poder dela, nós o perdemos. O diabo está querendo roubar nossa esperança fazendo parecer que a oração não é mais eficaz.


Como Satanás é esperto – tentando nos enganar com mentiras e medos desnecessários. Quando trouxeram a Isaque a falsa notícia de que José havia sido morto, isso o deixou doente de desespero, mesmo sendo mentira. José estava vivo e prosperando, enquanto todo esse tempo o pai se angustiava em sofrimento – tendo acreditado na mentira. Da mesma forma Satanás está tentando hoje nos enganar com mentiras.


Medos inacreditáveis roubam do crente a alegria e confiança em Deus. Deus não ouve todas as orações – Ele ouve apenas orações que crêem. Oração é a única arma que temos contra a ardente escuridão do inimigo. Esta arma precisa ser usada com grande confiança, porque caso contrário não teremos outra defesa contra as mentiras de Satanás. Está em jogo a reputação de Deus.


Nossa falta de paciência é prova suficiente de que não esperamos muito da oração. Deixamos o lugar secreto da oração, prontos a prosseguir nosso caminho de qualquer jeito – e ficaríamos até chocados se Deus realmente respondesse.


Pensamos que Deus não nos ouviu porque não vemos nenhuma evidência de resposta. Mas disto você pode ter certeza – quanto mais uma oração é protelada, tanto mais perfeita será finalmente a resposta. E também, quanto maior o silêncio, mais barulhenta a resposta.


Abraão orou por um filho, e Deus respondeu. No entanto, quantos anos se passaram até que ele segurasse aquela criança nos braços? Toda oração de fé é ouvida no momento em que é feita, mas Deus escolhe responder de Seu próprio modo e em Seu próprio tempo. Enquanto isto, Ele espera que nos alegremos nas promessas nuas, e que nos banqueteemos na esperança enquanto esperamos pelo cumprimento. E além disso, Ele envolve Suas recusas no doce pacote do amor, para impedir que caiamos no desespero.


Razão Número Seis : Nossas Orações São Abortadas Quando Nós Mesmos Tentamos Dizer Como Deus Deveria Responder.
A única pessoa para a qual ditamos leis é aquela em quem não confiamos. Aqueles em quem confiamos, deixamos livres para fazerem o que consideram certo. No final é tudo uma questão de falta de confiança.


A alma crente, depois de ter despejado seu coração ao Senhor em oração, submete-se à fidelidade, à bondade e à sabedoria de Deus. O verdadeiro crente deixa o modelo da resposta entregue à misericórdia de Deus. Qualquer que seja a forma escolhida por Deus para responder, essa resposta será bem vinda pelo crente.


Davi orou diligentemente por sua casa, e depois entregou tudo à promessa de Deus – ” Ainda que a minha casa não seja tal para com Deus, contudo estabeleceu comigo um concerto eterno” ( 2 Samuel 23:5 ).


Aqueles que prescrevem a Deus o como e quando responder, na realidade limitam o Santo de Israel. Se Deus não trouxer a resposta pela porta da frente, não estarão cientes de Sua chegada pela porta dos fundos. Confiam apenas em resultados finais e não em promessas. Mas Deus não será constrangido pelo tempo, maneira, ou meios de responder. Ele irá por todo o sempre fazer abundantemente mais do que pedimos, ou pensamos pedir. Responderá com saúde, ou com graça que é melhor que saúde. Mandará amor, ou algo além disto. Ele livrará, ou fará algo ainda maior.


Ele deseja que simplesmente deixemos nossos pedidos alojados em Seus poderosos braços, que lançemos todas nossas ansiedades sobre Ele, e que prossigamos em paz e serenidade na espera de Seu socorro. É trágico ter um Deus tão poderoso, e tão pouca fé n’Ele.


Basta de “Será que Ele pode?”. Fora com tanta blasfêmia. Como isto deve irritar os ouvidos do nosso onipotente Deus. “Será que Ele pode perdoar? Ele pode curar? Será que pode agir por mim?” Fora com esse tipo de incredulidade! Ao invés, chegue-se a Ele “como a um fiel Criador”. Quando Ana orou com fé, ela “levantou-se de seus joelhos para comer, e seu semblante não estava mais triste”..


Mais Alguns Encorajamentos e Avisos a Respeito da Oração: Quando Você Está Abatido, e Satanás Sussurra Em Seu Ouvido Que Deus Lhe Esqueceu, Tampe A Boca Dele Com Isto -
“Diabo – não é Deus quem se esqueceu, e sim eu. Eu me esqueci de todas as Suas bênçãos do passado, ou não poderia agora estar questionando Sua fidelidade.”


Veja, a fé deveria ter boa memória. Nossas palavras precipitadas e apressadas são o resultado de termos esquecido Seus benefícios do passado. Deveríamos orar como Davi:


“E eu disse: isto é enfermidade minha; e logo me lembrei dos anos da destra do Altíssimo. Lembrar-me-ei, pois, das obras do SENHOR: certamente que me lembrarei das tuas maravilhas da antiguidade” (Salmo 77:10,11).


Rejeite Aquele Sussurro Secreto Da Alma Que Diz: “A Resposta Vai Demorar Tanto, Que Se Vier Nem Vou Aproveitar”.
Você pode ser culpado de motim espiritual por não confiar que Deus irá responder no tempo mais oportuno. Pode ter certeza de que quando a resposta vier, virá na forma e na hora em que será mais apreciada. Se não vale a pena esperar por aquilo que você orou, então não vale a pena pedir.


Pare de Se Preocupar Quanto ao Receber, e Aprenda a Confiar.
Deus nunca suspira ou reclama do poder de Seus inimigos, mas sim da impaciência de Seu próprio povo. Como a falta de fé realmente fere Seu coração, com tantos imaginando se devem amá-Lo ou deixá-Lo.


Deus deseja que dependamos de Seu amor. Amor é o princípio a partir do qual Ele constantemente age, e disto Ele nunca se desvia. Quando Ele franze Sua testa, repreende com Seus lábios, ou levanta contra nós a Sua mão, mesmo nisto tudo, Seu coração arde de amor, e todos Seus pensamentos para conosco são de paz e bondade.


Toda hipocrisia jaz na desconfiança, e a alma que não pode depender de Deus não pode permanecer leal a Ele por muito tempo. No momento em que começamos a questionar Sua fidelidade, começamos a viver por nosso próprio entendimento e a tomar conta de nós mesmos. Como os filhos apóstatas de Israel, estamos dizendo, ” Levanta-te, faze-nos deuses… quanto a este Moisés… não sabemos o que lhe terá sucedido…” ( Êxodo 32:1).


Você não é companhia para Deus a não ser que dependa d’Ele.


Quando Você Está Abatido, Tem Permissão Para Gemer, Mas Não Para Murmurar.
Como pode o amor a Deus ser preservado no coração que murmura? A palavra chama a isto de “combater Deus”. Tola é a pessoa que ousa encontrar defeito em Deus – Ele desafiará tal pessoa a colocar a mão sobre a boca, ou então a ser consumida pela amargura.


O Espírito Santo em nós geme, com aquela indizível linguagem celestial que ora de acordo com a perfeita vontade de Deus. Mas a murmuração da carne que procede do coração do crente desiludido é veneno. Murmuração deixou uma nação inteira fora da Terra Prometida, e hoje em dia deixa multidões longe das bênçãos do Senhor. Gema se for preciso, mas Deus o livre de murmurar.


Aqueles Que Pedem com Fé Seguem Louvando em Esperança.
“As palavras do SENHOR são palavras puras, prata refinada em cadinho de barro, depurada sete vezes” (Salmo 12:6).


Deus não permitirá que um mentiroso ou um quebrador de alianças entre em Sua presença, ou pise Seu monte sagrado. Como então podemos pensar que um Deus assim santo possa algum dia quebrar Sua palavra para conosco? Deus fez para Si, um nome na terra – um nome de ‘Fidelidade Eterna’. Quanto mais acreditarmos nisto, menos inquietas nossas almas ficarão. Na mesma proporção em que existe fé no coração, existe também a paz.


“No sossego e na confiança, estaria a vossa força”(Isaias 30:15) .


As promessas de Deus são como gelo num lago congelado – que Ele diz nos aguentará. O que crê aventura-se sobre ele com coragem; o cético com medo, receioso de que se quebre sob seu peso e o deixe se debatendo.


Jamais, Jamais Questione Por Que Você Não Está Ouvindo Deus no Momento
Se Deus está demorando, simplesmente quer dizer que seu pedido está ganhando juros no banco de bênçãos de Deus. Os santos de Deus tinham tanta certeza de que Ele era fiel às Suas promessas, que festejavam antes mesmo de verem qualquer resultado. Seguiam felizes como se já as tivessem recebido. Deus deseja que paguemos em louvor, antes de recebermos as promessas.


O Espírito Santo nos assiste em oração – e Ele não é bem-vindo ao trono? O Pai negará o Espírito? Nunca! Esse gemido na alma não é senão o próprio Deus – e Deus não negará a Si mesmo.


Conclusão
Santos de Deus – apenas nós seremos os perdedores se não voltarmos a vigiar e orar. Nos tornamos frios, sensuais e inconseqüentes quando evitamos o lugar secreto de oração. Que triste despertar o daqueles que descuidadamente guardam ressentimentos secretos contra o Senhor por não responder suas preces, quando o tempo todo têm sido preguiçosos. Nãotemos sido eficazes nem fervorosos. Não nos trancamos com Ele. Não colocamos de lado os pecados que nos assolam. Na maioria das vezes pedimos para consumi-los em nosso próprio desejo. Temos sido materialistas, preguiçosos, descrentes, cheios de dúvida – e depois ficamos a imaginar por que nossas orações não são respondidas.


Quando Cristo voltar, não encontrará fé na terra, a não ser que voltemos para dentro do lugar secreto, trancados com Cristo e Sua palavra.


O tempo é curto; o dia do Senhor está próximo. Não deveríamos então estar vigiando e orando?


por: David Wilkerson


Publicado com permissão de:
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Podemos aquecer a comida no sábado?



Durante o Êxodo Deus orientou a não fazer fogo para cozinhar no sábado: “Isto é o que o SENHOR tem dito: Amanhã é repouso, o santo sábado do SENHOR; o que quiserdes cozer no forno, cozei-o, e o que quiserdes cozer em água, cozei-o em água; e tudo o que sobejar, guardai para vós até amanhã.” Êxodo 16:23  e “Seis dias se trabalhará, mas o sétimo dia vos será santo, o sábado do repouso ao SENHOR; todo aquele que nele fizer qualquer trabalho morrerá. E não acendereis fogo em nenhuma das vossas moradas no dia do sábado.” Êxodo 35: 2 e 3 Porém, Ellen G. White em Testemunhos Seletos, vol. 3, p. 23 e 24 diz o seguinte “Embora deva a gente abster-se de cozinhar aos sábados, não é necessário ingerir a comida fria. Em dias frios, convém aquecer o alimento preparado no dia anterior.” Existe alguma contradição entre a orientação de Ellen G. White e a Bíblia? Podemos fazer fogo para aquecer a comida no sábado?

O que temos entre esses textos é uma diferença de contexto. A orientação dada por Deus ao povo de Israel foi dada quando eles estavam no deserto. Fazer fogo naquelas condições exigia um grande trabalho e dispendia muito tempo. Para encontrar lenha no deserto era peciso caminhar grandes percursos e não existiam tecnologias para fazer fogo, tais como temos hoje.

O princípio nesta ordenança era que o povo pudesse dedicar as horas do sábado para a comunhão com Deus, evitando as tarefas que iriam tomar tempo excessivo e sobrecarregá-los – observe a proibição ao “trabalho” no mandamento. Além disso, devemos considerar que o clima quente do deserto durante o dia dispensava a necessidade de aquecer o alimento.

Por outro lado, Ellen White viveu em climas frios e em sua época já existiam fogões – modernizados e disseminados durante a Revolução Industrial – e recursos para se obter a lenha ou carvão e também para fazer fogo – os isqueiros datam do século XVI e os fósforos começaram a ser comercializados em 1836, nos EUA. Portanto, aquecer os alimentos do sábado, que foram preparados na véspera, tornou-se acessível.

O consumo dos alimentos aquecidos foram aconselhados por Ellen White por serem mais saudáveis para o organismo: “não aprovo o comer muito alimento frio, porque então a vitalidade do organismo será chamada para aquecer o alimento até que ele se torne da mesma temperatura do estômago antes do trabalho de digestão começar.” (Conselhos Sobre Regime Alimentar,  86)

As refeições aos sábados, na casa de Ellen White foram descritas por sua nora, numa declaração datada de 16 de outubro de 1949: “Toda a preparação possível era efetuada na sexta feira, o dia da preparação, para as refeições aos sábados. No sábado, o alimento, tanto para o desjejum como para o almoço, era servido quente, tendo sido esquentado imediatamente antes da refeição. Todo serviço desnecessário era evitado no sábado, mas em nenhuma ocasião Ellen White considerou uma violação da devida observância do sábado prover os confortos ordinários da vida, como fazer fogo para o aquecimento da casa ou para esquentar o alimento a ser ingerido nas refeições.” (Mensagens Escolhidas, vol. 3, 263)

Portanto, não é pecado aquecer o alimento no sábado. Devemos preparar a comida na sexta-feira e no sábado aquecê-lo, tornando-o mais apetitoso e saudável.

Via Centro White

Haverá sexo e casamento na Nova Terra? Por C. S. Lewis e Ellen White



Com relação ao jejum, penso que nossas atuais perspectivas sejam como as de uma criança que, se lhe contam que o ato sexual representa o mais elevado prazer físico, pergunta prontamente se é possível comer chocolate ao mesmo tempo.A letra e o espírito das Escrituras, e de todo o cristianismo, nos proíbem de supor que a vida na nova criação será sexuada; e isso reduz nossa imaginação a duas alternativas embaraçosas: corpos dificilmente reconhecíveis como humanos, ou um jejum perpétuo.Ao receber uma resposta negativa, quem sabe ela passe a associar a sexualidade basicamente à ausência de chocolate. Seria inútil tentar lhe explicar que, em seu êxtase sexual, os amantes não estão interessados em chocolate, pois têm algo melhor em que pensar.
O menino conhece bem o chocolate, mas nada de positivo que possa excluí-lo. A nossa situação é a mesma. Conhecemos a vida sexual; não conhecemos, exceto por vislumbres, aquilo que, no céu, não deixará espaço para ela. Assim, onde a plenitude nos aguarda, antecipamos o jejum.
Negar que a vida sexual, como a entendemos agora, possa fazer parte da bem-aventurança final, não é necessariamente supor que a distinção entre os sexos irá desaparecer. Supõe-se que tudo que não for mais necessário para propósitos biológicos talvez sobreviva por seu esplendor.
A sexualidade é o instrumento tanto da virgindade como da virtude conjugal; nem homens, nem mulheres terão de lançar fora as armas que vinham empregando com sucesso.
Só os derrotados e fugitivos têm de lançar fora as suas espadas. Os vitoriosos desembainham as suas e as mantêm erguidas.
“Além-do-sexual” seria um termo melhor do que “assexuada” para a vida no céu.

Extraído do livro "Um ano com C. S. Lewis" - Editora Ultimato

Os remidos não casarão e não se darão em casamento porque o Senhor também o revelou à Sua serva Ellen G. White:

"Homens há hoje que expressam a crença de que haverá casamentos e nascimentos na Nova Terra; os que creem nas Escrituras, porém, não podem admitir tais doutrinas. A doutrina de que nascerão filhos na Nova Terra não constitui parte da “firme palavra da profecia” (2Pe 1:19). As palavras de Cristo são demasiado claras para serem mal compreendidas. Elas esclarecem de uma vez por todas a questão dos casamentos e nascimentos na Nova Terra. Nenhum dos que forem despertados da morte, nem dos que forem trasladados sem ver a morte, casará ou será dado em casamento. Eles serão como os anjos de Deus, membros da família real." Medicina e salvação, 99-100.
Há uma outra declaração de Ellen G. White que contribui para esclarecer a origem das crenças referentes a casamento na nova terra. Em carta endereçada a determinado irmão ela afirmou:
"O inimigo ganha muito quando consegue levar a imaginação de um dos escolhidos servos de Jeová a demorar o pensamento nas possibilidades de associação, no mundo por vir, com uma mulher a quem ama, e ali criar família. Não precisamos desses quadros aprazíveis. Todos esses pontos de vista se originam da mente do tentador. Temos a clara afirmação de Cristo de que no mundo vindouro os redimidos “não se casam, nem se dão em casamento. Pois não podem mais morrer, porque são iguais aos anjos e são filhos de Deus, sendo filhos da ressurreição”. (Lc 20:35 e 36). Foi-me apresentado o fato de que as fábulas espirituais estão levando cativos a muitos. Tua mente é sensual e, a menos que venha uma mudança, isso se demonstrará tua ruína. A todos os que condescendem com fantasias profanas, desejo dizer: Parai por amor de Cristo, parai exatamente onde estais. Estais em terreno proibido. Arrependei-vos, eu vos rogo, e convertei-vos." Carta 231, 1903. 
Desse modo, pode-se perceber que os ensinos relacionados com a realização de casamentos, relações sexuais e procriação a terem lugar na nova terra têm sua origem e inspiração com Satanás, o inimigo de Deus.
Como bem se pode constatar, não haverá relacionamento conjugal na vida pós-ressurreição, no sentido de relações íntimas e procriação. Por outro lado, haverá convivência familiar. Em carta escrita a um irmão que perdera sua esposa e ficara só para cuidar dos seus filhos, Ellen White afirmou:

"Oraremos por vós e por vossos preciosos pequeninos, para que possais, mediante paciente continuação em fazer o bem, conservar vossa face e vossos passos sempre em direção do Céu. Oraremos para que tenhais influência e êxito em guiar vossos pequenos, a fim de que, com eles, possais alcançar a coroa da vida, e no lar lá de cima, que agora está sendo preparado para nós, vós e vossa esposa e filhos possais ser uma família reunida, feliz e jubilosa, para nunca mais vos separardes. Com muito amor e simpatia." Carta 143, 1903.

Via Pão Diário

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Os 10 limentos mais contaminados por agrotóxicos no Brasil




Atualmente é muito complicado viver uma vida plenamente saudável. Não basta fazer exercícios físicos, eliminar alimentos industrializados, carnes e embutidos da dieta e ficar só nas frutas e legumes.

No momento em que a produção em massa se faz necessária para abastecer nossa crescente população, muitas técnicas agrícolas são condenadas pela Organização Mundial da Saúde por apresentarem elevados ricos à saúde dos seus consumidores.

Produtos com fórmulas químicas maléficas ao corpo humano podem trazer doenças como alergias, dores no corpo e, em casos mais graves, canceres. Além desses problemas para a saúde, o meio ambiente também é fortemente afetado com a contaminação do solo, rios, lençóis freáticos e mananciais.

Uma pesquisa realizada pela Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), em 12 países da América Latina e Caribe, mostrou que o envenenamento por produtos químicos, principalmente pelo chumbo e pelos pesticidas, representa 15% das doenças notificadas. Nutricionistas acreditam que o uso de agrotóxicos tem causado diversas vítimas fatais, além de abortos, fetos com má-formação, câncer, dermatoses e outras doenças.

Para piorar ainda mais a situação, o Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos, realizado pela Anvisa, constatou que 29% das amostras analisadas possuíam irregularidades, como agrotóxico não autorizado no Brasil ou em quantidade superior à permitida.

Para que você fique bem informado, listamos abaixo os alimentos que mais recebem substâncias perigosas para seu cultivo. Fique atento e tente optar por vegetais orgânicos e livres desses venenos para a saúde. As porcentagens apontadas no ranking abaixo são referentes à quantidade de amostras contaminadas por toxinas provenientes de produtos utilizados na agricultura brasileira.

- Pimentão (80,0%)

- Uva (56,40%)

- Pepino (54,80%)

- Morango (50,80%)

- Couve (44,20%)

- Abacaxi (44,10%)

- Mamão (38,80%)

- Alface (38,40%)

- Tomate (32,60%)

- Beterraba (32,00%)

Fonte: Mulher

6 alimentos que desintoxicam

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Exercícios físicos diminuem em até 70% os sintomas da asma




Um estudo realizado pela Universidade de São Paulo (USP) apontou que a prática de exercícios aeróbicos diminui em até 70% os sintomas da asma. A doença é considerada um distúrbio pulmonar crônico, que pode ser caracterizada por meio de três aspectos: obstrução das vias respiratórias; inflamação das vias respiratórias e hiper-reatividade das vias respiratórias a vários estímulos (alérgenos, farmacológico e imunológico, químico, virais, ambientais, genéticos e exercícios).

Segundo a médica especialista em alergologia e pneumologia, Dra. Lelia Josuá, o exercício físico pode ser usado como tratamento para a asma, principalmente os de meio aquático como a natação e a canoagem.
“Mesmo o exercício sendo indicado para o tratamento da doença, alguns pacientes se restringem à prática devido ao desconforto na ocorrência dos sintomas característicos da asma, desestimulando a continuidade da prática da atividade física”, explica.

Porém, para que o asmático pratique esportes, é fundamental que o paciente esteja sob tratamento médico e seja realizada prova de função respiratória com resultados satisfatórios e parâmetros ventilatórios que suportem a realização de exercícios. Entretanto, alguns pacientes apresentam um tipo de asma chamada Asma Induzida por Exercício (AIE), podendo ser identificados pela tosse, chiado e falta de ar após o exercício vigoroso, devido a obstrução transitória que ocorre nas vias aéreas. Dentre as atividades que mais desencadeiam a AIE estão a corrida e o ciclismo.

“O exercício físico melhora a condição física do asmático permitindo-lhe suportar com mais calma os agravos da saúde, pois aumenta a sua resistência fornecendo-lhe reservas para enfrentar as crises obstrutivas”, ressalta a Dra. Lelia Josuá.

A prática de atividades físicas não trata a asma, mas auxilia no tratamento, contudo é primordial uma análise pulmonar detalhada para saber se esse exercício realmente vai colaborar com o controle da doença ou não.

Vida e Saúde

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Dinossauros vivos após Torre de Babel?


Dinossauros! Com tantos apêndices estranhos e tão grande dimensão, este grupo de animais terrestres é um dos mais incríveis e diversificados que já andaram do planeta. Sua origem e extinção está repleto de mistério e controvérsia.

Visão Bíblica

A Palavra de Deus responde a um mistério sobre dinossauros,de onde eles vieram. Gênesis revela que Deus criou todo o tipo de animal terrestre no sexto dia da criação (Gênesis 1: 20-25; ver Êxodo 20:11 e João 1: 3). Os dinossauros são apenas uma de uma miríade de animais maravilhosos que foram formadas a partir do solo no mesmo dia como Adão (Gênesis 2:19). Segundo a Bíblia, os seres humanos e os dinossauros viviam originalmente ao mesmo tempo. Eles não foram separadas por milhões de anos.
Sabemos também que os dinossauros estavam vivos nos dias de Noé, porque a Bíblia indica que cada espécie de animal da terra entrou na Arca (Gênesis 6:20). Além disso, encontramos milhões de dinossauros enterrado pelo Dilúvio. Então, dois de cada tipo eram seguros a bordo da arca em espécimes menores, representativas. Deus prometeu salvar um par de cada espécie, animais para repovoar o mundo após o Dilúvio (Gênesis 6: 19-20, 7: 14-16).

Contas de primeira mão

Há muitos indícios bíblicos e extra-bíblicos que os seres humanos continuaram a ter conhecimento em primeira mão dos dinossauros após o dilúvio. A Bíblia menciona vários, animais misteriosos grandes, embora não descrevê-los como dinossauros porque a palavra dinossauro não foi inventada até 1841 por Richard Owen.
O livro de Jó, escrito poucos séculos após o Dilúvio, nos leva a crer que os grandes dinossauros ainda estavam vivos nos vales dos rios exuberantes do Oriente Médio.
O livro de Jó, escrito poucos séculos após o Dilúvio, usa o nome do antigo gigante (Beemot), cujo significado original foi perdido. Isto é o que parece ser a melhor descrição sobrevivente de história antiga de um dinossauro. Falando de um turbilhão no capítulo 40, Deus menciona Seu maior animal terrestre, gigante, criado para demonstrar Seu poder incrível. Os maciços, saurópodes herbívoros, caberiam facilmente nessa descrição, incluindo caudas que oscilam "como o cedro." O relato de Jó nos leva a crer que grandes dinossauros ainda estavam vivos após a dispersão das nações em Babel.
Cavaleiro do dragão que massacra
Se os dinossauros sobreviveram ao Dilúvio, por que não podemos vê-los hoje? Um problema básico para os dinossauros pós-inundação foi a mudança ambiental, tornando-se mais difícil encontrar tipos e quantidades suficientes de alimentos para sustentá-los. Os dinossauros foram extintos, eventualmente, pelas  mesmas causas básicas que outras plantas e animais foram extintas, incluindo alterações ambientais e destruição humana. No final, as pessoas provavelmente mataram alguns deles pela carne, fama, ou de auto-defesa.
Fora da Bíblia, os povos antigos de todo o mundo ditam de heróis que mataram grandes criaturas reptilianas. Estas contas são quase tão numerosos quanto as lendas de inundação. Os antigos europeus, por exemplo, chamaram a estes monstros "dragões". Eles aparecem em arte, literatura e folclore.
 Estes são muitas vezes os relatórios mais sóbrios de criaturas que se assemelham a tipos conhecidos de dinossauros. Geralmente as lendas posteriores (pós-extinção) são temperados com a mitologia bizarra e atos sobre-humanos.

Dinossauros de Babel?

Uma série de histórias vieram até nós a partir da mitologia da antiga Suméria (a mais antiga civilização que surgiu na Babilônia). Um dos mitos mais bem preservados fala do herói Gilgamesh, que decidiu fazer um nome para si mesmo ao viajar para uma terra distante de árvores de cedro caiu para a sua cidade. Ele chegou ao local com cinquenta voluntários e descobriram um enorme dragão que devorava árvores e juncos, era temível para ver, e tinha dentes terríveis. O registro simplesmente afirma que Gilgamesh matou o animal e cortou a cabeça e fez um troféu.
Homens que lutam Dinosaur Uma lenda muito mais recente, a partir do século II aC, descreve um encontro que o profeta Daniel supostamente teve com um dinossauro. De acordo com esta lenda judaica, o rei da Babilônia queria Daniel para adorar um dragão vivo mantido em um templo real: "E no mesmo lugar houve um grande dragão, que eles adoraram da Babilônia. E o rei disse a Daniel: "Você vai também dizer que este é de bronze? Lo, ele vive, come e bebe. Você não pode dizer que ele não é deus vivo; portanto, adorá-lo. '"Daniel se recusou e foi capaz de matar o animal, provando que não era um deus. (Esta história apócrifa é chamado de "Bel e o Dragão." Como tantas outras lendas, não temos nenhuma evidência fora para confirmar qualquer base na história.)

Pela fé ou pela vista?

Será que algum destes contadores de histórias antigas viram dinossauros vivos? É divertido imaginar que alguns viram, mas não podemos ter certeza de que as histórias são baseadas em encontros reais, e que são apenas histórias passadas ao longo de muitas gerações. Uma coisa parece certa, porém. É altamente improvável que tantos grupos diferentes de pessoas de todo o mundo poderia sonhar com histórias semelhantes de animais que correspondem de perto os animais agora conhecidos como os dinossauros.
Aceitamos as descrições bíblicas dos gigantes pela fé e não tem necessidade de provas que sustentam a aceitar a Palavra de Deus sobre este e outros animais maravilhosos (como o leviatã cuspidor de fogo de Jó 41). Lendas do mundo sobre os dragões são simplesmente pistas interessantes que podem fornecer esclarecimentos adicionais sobre o desaparecimento final dessas criaturas maravilhosas após o dilúvio.

Jó, o primeiro livro da Bíblia?

Descrições de duas criaturas fantásticas, conhecido como Beemot e leviatã, são encontrados no livro de Jó. O autor deste livro foi, aparentemente, o próprio Jó, que viveu na terra de Uz (ver Jó 1: 1). Com base na descrição do livro de sua riqueza e vida familiar, Jó parece ter sido um patriarca e um contemporâneo de Abraão. Assim, o livro de Jó é ainda mais antigo do que Gênesis, escrito muitos anos depois por descendente de Abraão, Moisés.
Jó foi escrito provavelmente nos primeiros séculos após o Dilúvio mundial, logo após a Torre de Babel. Se a tradição judaica está correta e recebemos o livro por meio de Moisés, ele pode ter recebido durante seus anos na terra de Midiã (perto de Uz). Os primeiros onze capítulos do Gênesis provavelmente foram escritas por Adão, Noé, os filhos de Noé, e Tera, e mais tarde editadas ou montadas por Moisés, juntamente com seus próprios escritos históricos, para formar o livro de Gênesis.
O livro de Jó é preenchido com alusões ao início da vida após a Torre de Babel. Como comentarista da Bíblia Henry M. Morris observa, Jó "contém mais referências a criação, o dilúvio e outros eventos primordiais do que qualquer livro da Bíblia, exceto Gênesis. . . . Notavelmente, ele também parece conter conhecimentos científicos mais modernos do que qualquer outro livro da Bíblia. "

Artigo traduzido do inglês pelo Site Bíblia e a Ciência do site answeringenesis

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