terça-feira, 5 de abril de 2011

Segundo africanos, continua a cair "maná" em Angola

É o que relata o professor aposentado de Teologia, pastor Gérson Pires de Araújo que, no ano passado, serviu como missionário voluntário no país africano de fala portuguesa. O pastor Gérson visitou a cidade de Cassongue, região central de Angola, onde vive uma comunidade de 100 adventistas. Lá, pôde colher e provar o que os nativos chamam de "maná", flocos brancos adocicados, que já serviram de alimento para a comunidade por alguns dias no início da década de 1940. O ministro, que trouxe um bocado das partículas que caíram do céu para o Brasil, disse que os flocos são "colhidos" no chão.
A História remonta há várias décadas, quando os membros da comunidade ficaram alguns dias sem alimento por causa do excesso de chuvas e a escassez de alimentos na região. Os fiéis oraram para que Deus cuidasse deles, assim como Ele fizera com o povo de Israel no deserto. Os adventistas perceberam que a oração tinha sido respondida, quando a filha de cinco anos do casal de missionários que liderava a comunidade, observou os flocos no chão. O "fenômeno" nunca foi analisado cientificamente, mas continua sendo objeto de gratidão da comunidade. Essa história foi publicada nas páginas 26 e 27 da Revista Adventista de novembro de 1948 e pode ser acessada no site www.revistaadventista.com.br ou se preferir o Site Bíblia e a Ciência traz as páginas até você!Clique nas imagens abaixo para ampliá-las e confira.


Texto extraído da Revista Adventista de março de 2011 na pág.36

Não dar o dízimo é um roubo a Deus?

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“Roubará o homem a Deus? Todavia, vós me roubais e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas”. Malaquias 3:8.

Este texto é muito claro. Cada vez que a pessoa deixa de devolver o dízimo, está roubando a Deus, o que é muito grave. Se a pessoa tem a audácia de roubar a Deus, imagine o quanto pode fazer com um ser humano. Roubar a Deus faz com que roubar as pessoas seja mais fácil.
Uma das conseqüências em roubar a Deus é a maldição: “Com maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubais, vós, a nação toda”. Malaquias 3:9.
Tive a oportunidade de conhecer um obreiro bíblico muito dedicado, chamado Luiz. No período em que morei com Ele e sua esposa (também obreira Bíblica), ele contou-me de sua experiência como dizimista.
No início de sua vida cristã, ele não acreditava muito que o dízimo era o plano de Deus para a propagação do evangelho. Pensou consigo mesmo: “Eu não vou andar dando dízimo para pastor...”
E assim o fez. Parou de dizimar.
Ele era uma pessoa que tinha muitos bens: casas, carros, terras e uma linda família; mas num período de três anos em que deixou de devolver o dízimo, as coisas mudaram.
No fim deste período (3 anos) ele viu-se morando de aluguel, sem seus carros, sem os terrenos, os filhos ficaram doentes e para comer os vizinhos tinham de trazer comida até a sua casa.
Pensou: “Mas o que é que está acontecendo com minha vida meu Deus! Eu sou um cristão fiel a ti e como pode acontecer-me isto?!”. Ficou apavorado.
Mas o Espírito Santo, sempre preocupado com seus filhos, tocou em seu coração e o fez perceber onde estava o problema. Concluiu o irmão: “ah! Acho que estou passando por tudo isto porque deixei de dar do dízimo...”.
Após uma profunda análise e oração, o irmão Luiz resolve provar a Deus. Fez o propósito de voltar a dar o dízimo de devolver tudo aquilo que tinha deixado de dar para ver o que iria acontecer.
Num período de três anos, sabe qual foi sua situação? Ele conseguiu comprar casas, carro, dar estudo para seus filhos (um tem faculdade de computação e trabalha em um uma Associação da igreja Adventista) e também está ajudando um filho a manter-se nos Estados Unidos, onde está estudando na área de computação, como seu irmão.
Viu a diferença que faz na vida de qualquer um dar o dízimo? Aquele que é fiel a Deus é muito abençoado; já o que rouba a Ele irá colher aquilo que plantou.
Faça o propósito de ser fiel ao Senhor; não atrapalhe a Deus da dar-lhe todas as bênçãos que ele quer. A decisão é sua.
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Um Bom Exemplo dos Pais vai Refletir em toda a família

Evidências Vol. I - 16 O Deus Desconhecido

Design inteligente do ouvido humano


segunda-feira, 4 de abril de 2011

Orem pelos cristãos do Afeganistão

Manifestações tem se espalhado pelo Afeganistão contra a queima de um exemplar do Alcorão (livro sagrado do islamismo) no mês passado por um pastor da Flórida (Estados Unidos). Sabemos que existem igrejas no Afeganistão e que nossos irmãos estão lá e, como retaliação ao que foi feito no Estados Unidos, nossos irmãos estão sendo atacados. Esse vídeo convoca você a orar em favor da Igreja Perseguida no Afeganistão. Por isso, Ore pelo Afeganistão AGORA, afinal a tarefa é URGENTE e amanhã pode ser muito tarde.

Dormir pouco pode gerar inflamações

Os benefícios de uma boa noite de sono são inumeráveis. Quem dorme melhor evita muitas enfermidades. A conclusão é de pesquisadores da Universidade da Califórnia de Los Angeles. Depois de medir em voluntários os níveis do fator nuclear NF_KB, que sinaliza a existência de inflamações em adultos saudáveis, eles concluíram que não dormir bem aumenta os processos inflamatórios do corpo, levando o sistema imunológico a se voltar contra tecidos e órgãos sadios. Os voluntários foram avaliados após uma noite normal de sono, depois de uma noite em que ficaram acordados das 23 horas às 3 horas da manhã, e depois de uma noite de recuperação da noite anterior maldormida.
Texto extraído da Revista Vida e Saúde de Junho de 2009 pág.6.

Indicações medicinais da uva

A segunda fruta mais cultivada no mundo tem tudo de bom para o coração.Vejamos algumas indicações:
Afecções cardíacas em geral: A uva é recomendável e mtodas as afecções cardíacas pelos seguintes motivos:
*Provê energia em forma de açúcares simples, que o músculo cardíaco utiliza para contrair-se. Embora a principal fonte de energia para o coração sejam os ácidos graxos, esse órgão também utiliza a glicose. O suco de uva se mfermentar, chamado "mosto" em diversos lugares, contém as mesmas substâncias cardioprotetoras que se encontram no vinho, mas em maior concentração e sem o inconveniente do álcool etílico. A uva e seu suco fornecem açúcares e vitaminas muito energéticos, os quais não estão presentes no vinho.
*É rica em potássio e também contém cálcio e magnésio, minerais que intervêm nas contrações cardíacas.
*Não contém sódio nem gordura saturada, os dois principais inimigos do sistema cardiovascular.
Afecções das artérias coronárias: Pesquisas realizadas com a uva e seu suco mostram que ambos são capazes de dilatar as artérias, fazer que o sangue circule mais fluido, sem que se formem coágulos. Suas prioridades impedem que o colesterol se deposite nas paredes das artérias. Não se pode esperar mais de um alimento protetor do coração e do sistema circulatório.
O doente coronário que consome uvas de forma habitual durante o verão e o outono, e uvas-passas ou suco de uva durante o restante do ano, percebe que seu coração responde cada vez melhor a pequenos esforços. Os que sofreram infarto e estão em fase de reabilitação devem incluir a uva em sua dieta, para diminuir a progressão da asteriosclerose coronária.
Trombose: A tendência do sangue a formar coágulos dentro das artérias ou veias, pode ser reduzida pelo consumo de uva, suco ou uva-passas. Isso é especialmente importante para quem tenha sofrido acidente vascular cerebral, ou esteja em situação de risco.
Anemia por falta de ferro: A uva é uma das frutas frescas mais ricas em ferro (0,26 mg/100 g). A uva-passa, como está mais concentrada, é ainda mais rica em ferro ( 2,59 mg/ 100 g), superando a carne de carneiro ( 2-2,5 mg/ 100 g ). O ferro da uva é do tipo não hem, e por si só se absorveria com mais dificuldade que o ferro da carne. Entretanto, sua absorção melhora muito pela ação potencializadora da vitamina C, presente na própria uva ou em outros alimentos vegetais. Todos que tiverem tendência à anemia por falta de ferro, melhorarão com o consumo habitual de uva durante os meses de verão e outono, e com o de uva-passas no restante do ano.
Afecções hepáticas: A fruta ativa a função de desintoxicação do fígado, aumentando a produção de bílis ( ação colerética). A uva também facilita a circulação do sangue no sistema portal, pelo que convém em caso de cirrose e ascite ( líquido no ventre) devido à hipertensão portal.
Afecções intestinais: A uva é um laxante suave que combate a prisão de vente crônica devido à preguiça intestinal. Também equilibra a flora intestinal e evita as putrefações causadas por alimentação rica em proteína animal.
Afecções renais: Por sua ação diurética e descongestionante, e por sua composição mineral e carência de proteínas, a uva é muito recomendada em caso de insuficiência renal devido à nefrite, nefrose ou outras causas.
Gota e excesso de ácido úrico: A uva é bom eliminador de ácido úrico dos rins, por sua ação alcalinizante e diurética. O tratamento de uvas e seu consumo habitual são muito recomendáveis aos que sofrem de artrites e aos obesos.
Processos cancerosos: Foi comprovado experimentalmente que o Resveratrol contido na uva, especialmente na casca, exerce ação antitumoral. Embora o uso dessa substância, em caso de câncer, ainda se encontre em fase de pesquisa, recomenda-se o consumo abundante de uva como medida complementar a todos aquele que tiveram diagnóstico de câncer ou aos que apresentam risco elevado de contraí-lo.
Fitoquímicos presentes na uva
Ácidos orgânicos: ( tartárico, málico, cítrico e outros). São os responsáveis pelo sabor ligeiramente ácido da uva. Esses ácidos exercem uma ação paradoxal no sangue, alcalinizando-o. A alcalinização do sangue e da urina facilita a eliminação dos resíduos metabólicos, que em sua maior parte são ácidos, como o ácido úrico.
Flavonóides: Recentemente comprovou-se que atuam como potentes antioxidantes, impedindo a oxidação do colesterol causador da asteriosclerose e evitando a formação de trombos ou coágulos nas artérias.
Resveratrol: Detém a progressão da asteriosclerose. Recentemente, comprovou-se que também é poderoso anticancerígeno.
Antocianinas: São pigmentos vegetais presentes na uva branca e, sobretudo, na escura. Atuam como potentes antioxidantes preventivos das afecções cardiovasculares.

Em essência, pode-se dizer que a uva é um alimento que fornece energia a nossas células e favorece o bom estado das artérias, especialmente das coronárias que irrigam o músculo cardíaco. Também é laxante, antióxica, diurética, antianêmica e antitumoral.
Artigo extraído da Revista Vida e Saúde de Junho de 2009 da pág. 46 e 47

Os Dons do Espírito Santo: Fidelidade

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O justo, pela sua fé, viverá. Hab. 2:4.

Uma ocasião, quando meditava sobre o futuro, ele [Habacuque], disse: “Sobre a minha guarda estarei, e sobre a fortaleza me apresentarei e vigiarei, para ver o que fala comigo”. Graciosamente o Senhor lhe respondeu: “Escreve a visão, e torna-a bem legível sobre tábuas, para que a possa ler o que correndo passa. … O justo, pela sua fé, viverá.” Hab. 2:1-4.

A fé que fortaleceu Habacuque e todos os santos e justos naqueles dias de grande provação, é a mesma que sustém o povo de Deus hoje. Nas horas mais escuras, sob as mais proibitivas circunstâncias, o crente cristão pode suster sua alma sobre a fonte de toda luz e poder. Dia a dia, pela fé em Deus, sua esperança e ânimo podem ser renovados, “o justo, pela sua fé, viverá”. Hab. 2:4. No serviço de Deus não precisa haver desalento, nem vacilação ou temor. O Senhor fará mais que cumprir as mais altas expectativas dos que nEle põem a sua confiança. Ele lhes dará a sabedoria que suas múltiplas necessidades demandam. …

Devemos acariciar e cultivar a fé da qual testificaram profetas e apóstolos – a fé que se apodera das promessas de Deus, e espera pelo livramento na ocasião e maneira apontados. A firme palavra da profecia encontrará seu final cumprimento no glorioso advento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, como Rei dos reis e Senhor dos senhores. O tempo de espera pode parecer longo, a alma pode ser oprimida por desanimadoras circunstâncias, muitos daqueles em quem confiamos podem cair ao longo do caminho; mas como o profeta que procurou encorajar Judá em tempo de apostasia sem precedente, confiadamente declaramos: “O Senhor está no Seu santo templo; cale-se diante dEle toda a Terra.” Hab. 2:20. Tenhamos sempre em mente a confortante mensagem: “A visão é ainda para o tempo determinado … se tardar espera-O; porque certamente virá, não tardará. … O justo, pela sua fé, viverá.” Hab. 2:3 e 4. Profetas e Reis, págs. 386-388.
Fonte : Sétimo Dia

Evidências Vol. I - 15 O Ossuário de Jesus

Espaçonave Terra - SEMANA 14 - O SOL E SATURNO; A CONSTELAÇÃO DE ÓRION

domingo, 3 de abril de 2011

Entre. A Verdade Está Aqui !

Todas as igrejas se consideram detentoras da verdade, mas só uma pode fazer essa reivindicação.
Por Rubens S. Lessa
Há uma só verdade. Sempre foi assim, desde o princípio, porque Deus não muda (Tg 1:17; Mt 5:18; Ef 4:5,6). Porém, devido à entrada do pecado no mundo, apareceram duas correntes antagônicas: “a comunidade de Sete e a comunidade de Caim; a comunidade da obediência e a comunidade da rebelião; a comunidade dos fiéis ao Criador e a comunidade dos que abandonaram o Criador”.1 A comunidade dos fiéis é qualificada por um adjetivo específico: “remanescente”. Ela não atribui a si essa qualidade. Deus é quem a chama desse modo. Portanto, essa comunidade de pessoas fiéis não é fruto da vontade humana, mas da soberana vontade de Deus.

O remanescente do tempo do fim é mais numeroso do que muitos imaginam, pois não é composto apenas de pessoas “que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus” (Ap 12:17), mas também de um grande número de cristãos sinceros, espalhados por todas as denominações, os quais seguem fielmente a luz que possuem, embora incompleta. Por isso, o conceito bíblico de povo escolhido não implica a rejeição dos demais. Em vez de excluí-los, Deus os aceita como são, para que sejam transformados como Ele deseja. Portanto, a missão final confiada ao remanescente visa à inclusão de todos os sinceros, não importando onde eles estejam. Amin A. Rodor afirma: “A noção de remanescente não sugere uma visão reducionista da salvação, ou seja, que a salvação seja limitada a pessoas dentro da comunhão adventista do sétimo dia.”2

O livro Questões Sobre Doutrina enfatiza: “Cremos que, ao longo de todos os séculos, Deus teve Seus eleitos, que se distinguiram por sua sincera obediência a Ele, seguindo a luz que lhes foi revelada. Eles constituem o que pode ser descrito como a igreja invisível. Cremos também que, em diversos períodos da história terrestre, Deus chamou um grupo de fiéis, tornando-os os únicos depositários e expoentes de Sua verdade.”3
Exclusivismo? - Alguns adventistas não gostam da palavra remanescente. Eles a consideram inadequada, dizendo: “Tem conotação exclusivista.” William G. Johnsson, ex-editor da Adventist Review [Revista Adventista em inglês], pondera: “A maioria dos que desejam que a igreja se veja livre desse termo cresceu, talvez, com essa ideia obtusa. Protegidos por escolas adventistas, tiveram um limitado círculo de relacionamento. Mas, ao avançarem em seus estudos e na vida profissional, seus olhos foram abertos: para sua surpresa, entraram em contato com cristãos profundamente consagrados que não eram membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Seu mundo, outrora puro e ordeiro, teve que ser reconstruído — e o primeiro bloco do edifício foi o conceito a respeito do remanescente.”4

Até certo ponto, essa objeção é legítima, uma vez que Jesus afirmou aos discípulos: “Ainda tenho outras ovelhas, não deste aprisco; a Mim Me convém conduzi-las; elas ouvirão a Minha voz; então, haverá um rebanho e um pastor” (Jo 10:16). Os discípulos ouviram essa advertência porque haviam tentado restringir o povo de Deus.

Em relação à igreja remanescente, Ellen G. White esclarece: “Entre os habitantes do mundo, espalhados por toda a Terra, há os que não têm dobrado os joelhos a Baal. Como as estrelas do céu, que aparecem à noite, esses fiéis brilharão quando as trevas cobrirem a Terra, e densa escuridão os povos. Na África pagã, nas terras católicas da Europa e da América do Sul, na China, na índia, nas ilhas do mar e em todos os escuros recantos da Terra, Deus tem em reserva um armamento de escolhidos que brilharão em meio às trevas, revelando claramente ao mundo apóstata o poder transformador da obediência à Sua lei,”5 A mesma autora acrescenta: “Cada joia será separada e reunida, pois a mão do Senhor está estendida para reaver o remanescente de Seu povo.”6

Termo bíblico — Embora alguns não gostem da palavra remanescente, seu conceito flui ao longo do Livro Sagrado. Por exemplo, Noé e sua família constituíram o que sobrou da humanidade, após o dilúvio. Abraão foi o remanescente depois da torre de Babel. No Egito, José, após longo período de fome na região. Com o livramento do povo hebreu da escravidão egípcia, deu-se origem à primeira comunidade incumbida de atrair as nações pagãs ao único Deus verdadeiro (Dt 6:4; 7:6, 7). A estratégia divina consistiu em eleger um povo para salvar todo o planeta. Tanto é que, muitos séculos depois, Jesus disse à mulher samaritana: “a salvação vem dos judeus” (Jo 4:22). Ou seja, naquele momento, a salvação residia na comunidade remanescente dos judeus. Portanto, ao longo do tempo, Deus usou um povo, uma comunidade e fiéis dispersos para tornar acessível a todos o plano da salvação.

A Bíblia mostra que o remanescente desempenha papel importante na estratégia divina de preservar a verdade, quer por meio da proclamação dos princípios a ela inerentes, quer por meio do exemplo de pessoas fiéis.
A seguir, faremos um resumo das ocorrências do termo “remanescente” e palavras afins, tendo como base o Seventh-day Adventist Bible Commentary:

01. Sob os cuidados de José, a família de Jacó foi preservada no Egito, como “posteridade”, “remanescente” (she’erith – Gn 45:7). A ênfase recai na palavra “preservação”.
02. Em meio a uma apostasia generalizada, Elias protestou: “Só eu fiquei [yathar] dos profetas do Senhor” (1Rs 18:22). Deus, porem, afirmou: “Também conservei [sha’ar] em Israel sete mil, todos os joelhos que não se dobraram a Baal” (1Rs 19:18).
03. Um pequeno “remanescente” (pele tah) das dez tribos “escapou [sha’ar] do poder dos reis da Assíria” e permaneceu na Palestina (2Cr 30:6). No ano 722 a.C, somente Judá foi “deixado” (sha’ar) para atuar como nação (2Rs 17:18). Judá tornou-se o “remanescente” (she’ar) das doze tribos.
04. Poucos anos depois, Senaqueribe conquistou Judá, exceto Jerusalém, considerada o “remanescente”. Esse “remanescente [pele tah] que escapou [sha’ar] da casa de Judá” deveria “lançar raízes para baixo” e dar “fruto por cima”, e continuar como o “remanescente” (she’erith) do povo escolhido de Deus.
05. Um século depois, o rei de Babilônia invadiu a Palestina e também deixou [yether; sha’ar em 2Rs 25:22; cf. 24:14] um remanescente [pele tah; she’ar em 2Rs 25:22].
06. Dos cativos levados por Nabucodonosor, o Senhor prometeu “deixar um remanescente” (yathar). Um “remanescente” (she’rith) dos cativos iria “escapar” [palat] de Babilônia (Jr 23:3; 31:7; 50:28).
07. Há também muitas referências ao “remanescente” em relação ao reino do Messias. Por exemplo: Is 4:2,3; 11:11,16; Jr 23:3; Mq 4:7; Sf 3:13.7
Nos tempos do Antigo Testamento, o “remanescente” era composto de sucessivas gerações de israelitas – o povo escolhido de Deus. A maioria deles caiu em apostasia, mas cada vez que isso acontecia ficava um remanescente fiel.

Finalmente, quando os judeus rejeitaram o Messias (ver O Desejado de Todas as Nações, p. 737, 738), o “reino de Deus” foi retirado deles como povo e dado a uma nação de crentes em Cristo, a qual deveria produzir “os respectivos frutos” (Mt 21:43). O apóstolo Paulo afirma: “Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente [kataleimma] é que será salvo” (Rm 9:27; cf. Is 10:22). Falando sobre o futuro de Israel, ele enfatiza: “Assim, pois, também agora, no tempo de hoje, sobrevive um remanescente segundo a eleição da graça” (Rm 11:5).

Restaurando doutrinas — Durante o Concilio de Jerusalém (At 15), ficou definido que a igreja cristã não devia ser sectária nem provincial. Sua missão era ampla, com uma mensagem destinada a todo o mundo. Mas, com o correr do tempo, dogmas e tradições humanas tomaram o lugar das doutrinas bíblicas e, desse modo, a igreja institucional prevaleceu sobre a missão de salvar os pecadores. O resultado não poderia ter sido outro: instalou-se virulenta apostasia, que marcou os 1.260 anos de supremacia papal (Ap 12:6,14). No fim desse período de trevas espirituais (538-1798 d.C), homens inconformados com o ostracismo a que a Bíblia havia sido relegada começaram a reavaliar algumas de suas doutrinas. No norte da Itália, surgiram os corajosos valdenses, que, reunidos em cavernas das montanhas, copiavam a Bíblia para distribuí-la camufladamente em suas andanças. “As igrejas valdenses se assemelhavam à igreja dos tempos apostólicos. Rejeitando a supremacia do papa e prelados, mantiveram a Bíblia como a única autoridade infalível.”8

Contudo, a Martinho Lutero foi confiada uma obra muito especial e de grande repercussão. Ellen G. White afirma que ele estava entre “os que foram chamados para dirigir a igreja das trevas do papado à luz de uma fé mais pura”.9
Certo dia, ao subir a “escada de Pilatos” em Roma, uma voz pareceu dizer-lhe: “O justo viverá por fé” (Rm 1:17). Ao voltar para a Alemanha, Lutero aprofundou-se no estudo das Escrituras e manteve acalorados debates teológicos com os representantes da autoridade papal. Finalmente, rompeu definitivamente com as tradições religiosas e passou a apelar unicamente à Bíblia.
Por meio da Reforma do século dezesseis, Deus desejava levantar um “remanescente” do meio da Babilônia mística. Nesse contexto, vários grupos protestantes surgiram com o propósito de restaurar o evangelho da salvação. Infelizmente, cada um deles ficou satisfeito com o conceito parcial da verdade. Por isso, no “tempo do fim”, Deus suscitou o derradeiro “remanescente” para proclamar “a cada nação, e tribo, e língua, e povo” as três mensagens angélicas delineadas em Apocalipse 14:6-12.

Desde o início de sua história, os Adventistas do Sétimo Dia têm proclamado essas solenes advertências como o último apelo de Deus a este mundo. Nenhum outro corpo religioso prega a verdade em sua plenitude. Portanto, nenhum dos ramos ligados à Babilônia mística preenche o que está escrito em Apocalipse 12:17: “Irou-se o dragão contra a mulher e foi pelejar com os restantes da sua descendência, os que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus.”
William G. Johnsson afirma: “Não somos apenas uma denominação a mais: somos o povo do concerto, chamado para um propósito especial. Não porque sejamos melhores do que os outros, mas porque o Senhor, no uso de Sua liberdade, nos confiou uma tarefa.”10
Os dissidentes pensam que o “remanescente” se retirará da Igreja Adventista do Sétimo Dia, mas Ellen G. White afirma enfaticamente: “Deus tem na Terra uma igreja que é Seu povo escolhido, que guarda Seus mandamentos. Ele está guiando, não ramificações transviadas, não um aqui e outro ali, mas um povo.”11 O teólogo Amin A. Rodor esclarece: “A purificação da igreja virá no tempo indicado, mas não através de reformas e reformulações inventadas e promulgadas pelos dissidentes. A igreja será purificada, mas o movimento será precisamente o inverso daquilo que aconteceu ao longo dos desdobramentos da História. Sairão os insinceros, enquanto os fiéis permanecerão na comunhão da igreja. E exatamente por isso, não há provisão para um novo remanescente.”12


Características do remanescente
— O remanescente do tempo do fim tem duas características peculiares: a observância dos “mandamentos de Deus” e a posse do “testemunho de Jesus” (Ap 12:17). Outra passagem correlata diz: “Aqui está a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus” (14:12).
Notemos que essa distinção foi estabelecida por Deus. Portanto, ninguém pode contestá-la. Ela se encontra no livro de Apocalipse, do qual faz parte a seguinte advertência: “Eu, a todo aquele que ouve as palavras da profecia deste livro, testifico: Se alguém lhes fizer qualquer acréscimo, Deus lhe acrescentará os flagelos escritos neste livro; e, se alguém tirar qualquer coisa das palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida, da cidade santa e das coisas que se acham escritas neste livro” (Ap 22:18,19).
Se as características do remanescente visível foram definidas por Deus, cumpre-nos não apenas entender seu significado mas também cumprir o que nelas está implícito.

Obediência aos mandamentos. A Bíblia afirma: “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Ef 2:8, 9). Ora, se o crente é salvo pela graça, por que deve o remanescente guardar os mandamentos de Deus? Estaria essa declaração bíblica em contradição com Apocalipse 12:17? Não. Mas, para entendermos isso, precisamos compreender o sentido de quatro palavras bíblicas: graça, sangue, fé e obras. A graça é a fonte da nossa salvação; o sangue (de Cristo) é o meio pelo qual a graça se manifestou ao mundo;Fé é o método estabelecido por Deus para que o crente receba o dom da graça. E as obras? As obras são o fruto da salvação pela graça, ou seja, uma vida em harmonia com a vontade de Deus expressa nos Dez Mandamentos.
A Lei não nos salva, mas desempenha pelo menos dois papéis básicos: mostra nossa condição espiritual (Rm 3:20) e revela a norma de conduta em relação a Deus e ao próximo (Mt 22:37-40). Jesus guardou os mandamentos; por isso, afirmou: “Se Me amais, guardareis os Meus mandamentos” (Jo 14:15).
“Genuína fé em Jesus compromete os remanescentes a seguir Seu exemplo. João explicou; ‘Aquele que diz que permanece nEle, esse deve também andar assim como Ele andou’ (1Jo 2:6). Uma vez que Jesus guardou os mandamentos de Seu Pai, eles também obedecerão aos mandamentos de Deus (Jo 15:10)…. Através do poder que Cristo lhes concede, obedecem aos requisitos divinos, inclusive os Dez Mandamentos – a imutável lei moral (Êx 20:1-17; Mt 5:17-19; 19:17; Fp 4:13).”13 Apocalipse 14:12 associa a guarda dos mandamentos à fé em Jesus. A carta aos Hebreus é clara: “De fato, sem fé é impossível agradar a Deus” (11:6). Ellen G. White diz: “A igreja remanescente honra e observa os mandamentos de Deus, não de forma legalista, mas como uma revelação do caráter de Deus e de Cristo, que habita no coração do verdadeiro crente.”14

Testemunho de Jesus. Essa é a segunda característica do remanescente, de acordo com Apocalipse 12:17, a qual João define como o “Espírito de Profecia” (Ap 19:10). Como se vê, a própria Bíblia se explica.
“O remanescente será conduzido pelo testemunho de Jesus, manifestado através do dom de profecia. Esse dom do Espírito deveria funcionar continuamente ao longo da história da igreja, ‘até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo’ (Ef 4:13). Essa é, pois, uma das principais características do remanescente.”15 Esse dom não substitui a Bíblia – a única regra de fé -, mas a coloca em seu legítimo pedestal, numa época marcada pelo relativismo.
Missão — A missão do remanescente está consubstanciada nas três mensagens angélicas (Ap 14:6-12) e seu cumprimento trará completa e final restauração da verdade para este tempo. O teólogo adventista George R. Knigth afirma:

“Devo admitir que sou adventista do sétimo dia hoje em parte porque somos a única denominação que conheço que prega a mensagem remanescente de Apocalipse 12:17-14:12, especialmente Apocalipse 14:6-12, as últimas três mensagens a ser proclamadas ao mundo antes do segundo advento, mencionado no fim do capítulo 14. Preferiria, no entanto, que houvesse centenas ou milhares de denominações pregando a mensagem remanescente de Apocalipse 14, em vez de simplesmente uma.”16 Knight diz que essa mensagem escatológica de Deus é empolgante, enraizada no tempo, digna de se viver e sacrificar por ela, “e precisa ser pregada com vigor e sinceridade”.

Sem dúvida alguma, Deus “despertou um movimento – conhecido como Igreja Adventista do Sétimo Dia – com o explícito propósito de torná-lo, num sentido especial, o depositário e expoente dessa mensagem”.17

Conclusão — Como vimos, o conceito de “remanescente” desfila pelas páginas da Bíblia, do Gênesis ao Apocalipse. Nos tempos do Antigo Testamento, o remanescente era composto de sucessivas gerações de israelitas, o povo escolhido de Deus. Mas, quando os judeus rejeitaram o Messias, o “reino de Deus” foi retirado deles como povo e dado a uma nação de crentes em Cristo. No período dos 1.260 anos, o conhecimento da verdade foi obliterado, mas sempre houve pessoas fiéis à luz parcial da verdade.

Finalmente, ao se iniciar o “tempo do fim”, Deus suscitou um movimento profético para restaurar, viver e proclamar a verdade, contida em Apocalipse 14:6-12. Essa missão não exclui quem quer que seja, mas requer a existência de um povo que viva de acordo com Apocalipse 12:17 e 14:12, a fim de que as pessoas sinceras que estão espalhadas por todas as denominações conheçam a plenitude da mensagem para este tempo.
O fato de uma pessoa ser membro da Igreja Adventista do Sétimo Dia não a credencia automaticamente como parte do povo escolhido. É preciso que ela tenha “fé em Jesus” e guarde “os mandamentos de Deus” (Ap 12:17; 14:12). Desse modo, estará habilitada para cumprir a missão que lhe foi confiada.
RUBENS S. LESSA – É redator-chefe da Casa Publicadora Brasileira.
Referências

Dwigth K. Nelson, “Quem é o remanescente?”, Sinais dos Tempos (Casa Publicadora Brasileira: Tatuí, SP, junho de 1998), p. 16.

Amin A. Rodor, “O remanescente e os dissidentes”, Ministério {CPB: Tatuí, SP: maio-junho de 2000), p. 5.

Questões Sobre Doutrina (CPB: Tatuí, SP, 2009), p. 166,167.

William G. Johnsson, “Em defesa do remanescente”, Revista Adventista (CPB: Tatuí, SP, agosto de 1998), p. 11.

Ellen G. White, Profetas e Reis (CPB: Tatuí, SP, 1996), p. 188,189.

____________, Primeiros Escritos (CPB: Tatuí, SP, 1991), p. 70.

Seventh-day Adventist Bible Commentary (Review and Herald Publishing Association: Washington, DC, 1980), v. 7, p. 813, 814.

Ellen G. White, O Grande Conflito (CPB: Tatuí, SP, 1988), p. 68.

Ibid, p. 120.

William G. Johnsson, Op Cit, p. 11.

Ellen G. White, Testemunhos Seletos (CPB: Tatuí, SP, 1985). v. 2, p. 362.

Amin A. Rodor, “O remanescente e os dissidentes”, Ministério (CPB: Tatuí, SP, setembro-outubro de 2000), p. 18.

Nisto Cremos (CPB: Tatuí, SP, 2008), p. 216.

Seventh-day Adventist Bibie Commentary, v. 7, p. 833.

Nisto Cremos, p. 216.

George R. Knight, A Visão Apocalíptica e a Neutralização do Adventismo (CPB: Tatuí, SP, 2010). p. 80.

Questões Sobre Doutrina, p. 167.

Fonte: Sétimo Dia

Evidências Vol. I - 14 A Cruz de Cristo

Tudo eu Darei Clipe Emocionante Sobre um Menino Que Deu Tudo o Que ele Tinha Para Mudar o Mundo

Clipe Emocionante Sobre um Menino Que Deu Tudo o Que ele Tinha Para Mudar o Mundo.Vídeo com a música de Moises Cardoso.

DESAFIANDO GIGANTES EM PORTUGUES O MELHOR VIDEO DE MOTIVAÇÃO E LIDERANÇA

Nunca desista dos Seus sonhos e seus Objetivo,Seja fiel a Deus que o resto será te acrescentado.


Série Princípios Lição 23 - Uma Vitória que é Eterna

Mas graças a Deus, que sempre nos conduz vitoriosamente em Cristo e por nosso intermédio exala em todo lugar a fragrância do seu conhecimento; porque para Deus somos o aroma de Cristo entre os que estão sendo salvos e os que estão perecendo. Para estes somos cheiro de morte; para aqueles, fragrância de vida. Mas quem está capacitado para tanto? Ao contrário de muitos, não negociamos a palavra de Deus visando lucro; antes, em Cristo falamos diante de Deus com sinceridade, como homens enviados por Deus. 2Coríntios 2:14-17.





sábado, 2 de abril de 2011

O Incrível Livro da Natureza

 “Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia a obra das suas mãos. Um dia fala disso a outro dia; uma noite o revela a outra noite.” (Sl 19:1, 2).
Além de revelar o amor de Deus por nós, a natureza é uma fonte de cura para nossos problemas físicos e emocionais. A observação e o estudo do mundo natural, quando feitos com humildade e mediante a influência do Espírito Santo, aprofundarão a fé e a confiança em Deus. Às vezes, quando tudo o mais falha, a beleza da natureza e o que ela nos diz sobre Deus, podem ser uma fonte de grande conforto e esperança. Tradicionalmente, a natureza é considerada pelos Adventistas do Sétimo Dia como o segundo livro de Deus (1). O primeiro é a Bíblia Sagrada. A palavra de Deus nos fala sobre a excelência da criação e nos convida a conhecermos esse incrível livro da natureza.
 Vejamos:
 "Que variedade, Senhor, nas tuas obras! Todas com sabedoria as fizeste; cheia está a terra das tuas riquezas. Eis o mar vasto, imenso, no qual se movem seres sem conta, animais pequenos e grandes." Salmos 104:24-25
"Tudo fez Deus formoso no seu devido tempo.."Ec 3:11
"Quando contemplo os teus céus, obra dos teus dedos, e a lua e as estrelas que estabeleceste, que é o homem, que dele te lembres?"Salmos 8:3-4
"Ao Senhor pertence a terra e tudo o que nela se contém, o mundo e os que nele habitam."Salmos 24:1
" O Senhor porém, fez os céus, Glória e majestade estão diante dele, força e formosura, no seu santuário." Salmos 96:5-6
" Graças te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste; e as tuas obras são admiráveis, e a minha alma o sabe muito bem." Salmos 139:14
" Mas pergunta agora aos animais irracionais, e cada um deles to ensinará; e às aves do céus, e elas to farão saber. Ou fala com a terra, e ela te instruirá; ate os peixes do mar te contarão. Qual entre todos estes não sabe que a mão do Senhor fez isto?" Jó 12:7-8

A expressão “O Livro da Natureza” pertence a Galileu Galilei, o cientista italiano fundador do método experimental. Foi ele o primeiro a reparar que “O Livro da Natureza está escrito em caracteres matemáticos.”, isto é, que a Matemática é a linguagem das leis naturais.

 O Objetivo dessa série é apresentar detalhes sobre as maravilhas da criação de Deus na natureza, tanto do micro (extremamente pequeno) até o macro ( extremamente grande), abrangendo estudos desde a complexidade do minúsculo átomo, até as imensas estruturas de Estrelas, as Galáxias. Muitas digitais do Criador foram descobertas no estudo da ciência, e  sendo muitos cientistas ateus e evolucionistas ao fazerem suas descobertas acabam por esconde-las embaixo do pano. Deus em sua Palavra já havia profetizado sobre isso.
"Porquanto, tendo o conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem LHE DERAM GRAÇAS; antes, SE TORNARAM NULOS EM SEUS PRÓPRIOS RACIOCÍNIOS, OBSCURECENDO-SE-LHES O CORAÇÃO IMPRUDENTE." Rm 1:21
Para eles deixo o texto de Elen White:
"Deus é o fundamento de todas as coisas. Toda verdadeira ciência está em harmonia com Suas obras; toda verdadeira educação conduz à obediência ao Seu governo. A ciência desvenda novas maravilhas à nossa vista; faz altos vôos e explora novas profundidades; mas nada traz de suas pesquisas que esteja em conflito com a revelação divina. A ignorância pode procurar apoiar opiniões falsas a respeito de Deus apelando para a ciência; mas o livro da natureza e a Palavra escrita derramam luz um sobre o outro. Somos assim levados a adorar o Criador, e a depositar uma confiança inteligente em Sua Palavra." – Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, págs. 115 e 116.

"Aquele que conhece a Deus e a Sua Palavra por experiência pessoal tem uma firme fé na origem divina das Santas Escrituras. Tem provado que a Palavra de Deus é a verdade, e que a verdade não se pode nunca contradizer a si mesma. Não prova a Bíblia pelas idéias e a ciência humanas; submete-as, a estas, à prova da infalível norma. Sabe que, na verdadeira ciência, nada pode haver que esteja em contradição com o ensino da Palavra; uma vez que procedem ambas do mesmo autor, a verdadeira compreensão delas demonstrará sua harmonia. Seja o que for, nos chamados ensinos científicos, que contradiga o testemunho da Palavra de Deus não passa de conjetura humana." – Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, pág. 462.

A vida não é um simples agrupamento casual de criações individuais, más uma obra-prima de projeto maravilhosamente elaborada.
Aprender mais sobre a criação, faz com que observemos com admiração o projeto e engenharia muito superiores a qualquer coisa que o homem tenha inventado.
Que os artigos que serão aqui apresentados lhes sejam uma benção e que sirvam para sua edificação e para honra e glória do nosso Deus.
 Se você quer se achegar mais a Deus, observe a criação ao seu redor e veja aquele que fez tudo isso, e lembre-se:".. os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidas por meio das coisas que foram criadas."Rom 1:20
(1) Lição da escola sabatina 1ª trimestre 2011 pág. 96
Um grande abraço, atenciosamente Douglas Zanatta, adm site Bíblia e a Ciência

14 Amigo de Verdade - Cd Jovem 2011

13 Vitória Em Cristo - Cd Jovem 2011

12 Quando Eu Amar - Cd Jovem 2011

11 O Espírito de Deus - Cd Jovem 2011

10 Tu és o meu Deus - Cd Jovem 2011

09 Não Há Nada Comparado - Cd Jovem 2011

08 Como Poderei Fugir- Cd Jovem 2011

07 Novo Canto - Medley - Cd Jovem 2011

06 Até o Fim - Cd Jovem 2011

05 Amigos da Esperança - Cd Jovem 2011

04 Confiarei- Cd Jovem 2011

03 Se Não For Eu, Quem - Cd Jovem 2011

02 Incomum - Cd Jovem 2011

01 Plantando Igrejas- Cd Jovem 2011

Mulheres herdam a cintura fina das mães?

Entre as declarações de Ellen White consideradas “descabidas” está aquela em que a autora “afirma” terem algumas mulheres herdado cintura fina das mães. Transcreverei toda a citação para você perceber que alguns “antiwhiteanos” têm problemas com a leitura:

“Ao amarrar o corpo, os órgãos internos das mulheres são comprimidos fora de suas posições. É raro encontrar uma mulher que esteja completamente saudável. A maioria delas têm várias doenças. Muitas têm enfrentado problemas de fraqueza e tem tido muita dor. Estas mulheres vestidas elegantemente não podem transmitir boa constituição para seus filhos. Algumas mulheres têm naturalmente cinturas pequenas. Mas ao invés de se considerar tais formas como bonitas, elas devem ser vistas como defeituosas. Estas “cinturas de vespa” podem ter sido transmitidas a elas por suas mães, como resultado de sua indulgência na prática corrompida do uso de espartilho, e em conseqüência de respiração imperfeita. As pobres crianças nascidas destas miseráveis escravas da moda têm diminuída a sua vitalidade, e estão predispostas a contrair doenças. As impurezas retidas no organismo em conseqüência da respiração imperfeita são transmitidas para sua descendência” (Review and Herald, 31 de outubro de 1871).
A autora está sendo contra o uso de espartilhos que, naquela época, comprimiam os órgãos vitais, trazendo assim doenças.
Perceba que ela não faz uma revelação profética ou afirmação categórica de que todas as mulheres tenham herdado uma cintura fina por causa do erro das mães em usar espartilhos.
Ela afirma que as “cinturas de vespa” podem ter sido transmitidas. Faz uma declaração cautelosa sem caráter profético e emite uma opinião pessoal que nem ela mesma julga como sendo uma verdade incontestável!
O mais importante no trecho são os princípios de saúde ensinados. Ela mostra que aquilo que se veste poderá influenciar sobremaneira na no bem-estar da pessoa.
Os críticos têm prazer em ler nos escritos de Ellen White aquilo que não existe. Deus lhes pedirá contas.
Na Mira da Verdade

O dízimo foi instituído por Melquisedeque?

Em Gênesis 14:20 vemos a primeira menção ao dízimo, na Bíblia. O fato de Abraão dar o dízimo ao sacerdote Melquisedeque nos mostra que isto já era uma prática conhecida, bem antiga, antes mesmo da existência dos Levitas, ministros religiosos que eram mantidos com o dízimo (conferir Núm. 18:24 e 26)

Entretanto, podemos ver a existência do princípio do dízimo desde o jardim do Éden: “E o SENHOR Deus lhe deu esta ordem: De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás.” Gên. 2:16-17. Deus havia dado a Adão e Eva todas as árvores frutíferas para alimento, com exceção de uma: a árvore do conhecimento do bem e do mal. O Senhor deu tudo ao casal, mas, requereu para sim uma parte. Ao não tocar nesta parte que pertencia a Ele, nossos primeiros pais estariam reconhecendo que o Eterno é o dono de tudo (Sal. 24:1) e que aquilo que eram e tinham se devia a Sua bondade. Quando comeram da árvore proibida, fizeram o uso indevido daquilo que pertencia unicamente ao Criador. Transgrediram a lei do dízimo. Roubaram a Deus e trouxeram sobre si a maldição (conferir Mal. 3:8 e 9).
Fazia parte do estilo de vida de Abraão adorar o Criador com os dízimos e obedecer a todos os mandamentos (Gên. 26:5). A fidelidade do pai da fé (Gál. 3:7) foi aprendida e seguida por seus descendentes (Gên. 28:22). Que exemplo para nós! Todo aquele que verdadeiramente é filho espiritual de Abraão seguirá o seu exemplo de dizimar e não deixará de ensinar essa prática sagrada aos seus filhos.
A mesma bênção de Malaquias 3:10 está disponível nos dias de hoje para aqueles que são fiéis: “Trazei todos os dízimos à casa do Tesouro, para que haja mantimento na minha casa; e provai-me nisto, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós bênção sem medida.”
Um abraço,
Leandro Soares de Quadros

Evidências Vol. I - 11 Uma Festa Desastrosa

Série Princípios Lição 22 - Uma grande e bonita verdade

Por que é tão triste ficar sozinho? O pior castigo que se pode aplicar a alguém é o isolamento. Somos uma das espécies mais interdependentes. Muitos mamíferos, poucas horas após o nascimento, já são capazes de correr e saltar. Mas uma criança demora anos para ser capaz de sobreviver sem a assistência de alguém e, mesmo depois que já é capaz de andar com as próprias pernas, continua dependente da família. Ainda que consiga se manter, vai sempre buscar uma companhia. Todos têm família! E como é Deus? Com quem Ele se relaciona, por toda a eternidade?






Sou do Criador

sexta-feira, 1 de abril de 2011

O Grande Engano do Espiritualismo

O fascínio pelo mundo do espírito é cada vez maior. Pessoas alegam experimentar coisas bizarras como o sentimento de que um animal de estimação pula em sua cama quando ali não há nenhum bicho; ou uma pessoa sente o cheiro de flores quando um ente querido morre a muitos quilômetros de distância, e não existe nenhuma flor ao redor. Outros alegam ter poderes especiais: um ”dom de percepção extra-sensorial” para ler a história da vida dos outros, incluindo o passado, presente e futuro; ou capacidade para “canalizar” vibrações de energia do mundo do espírito para a cura de doenças físicas e de problemas emocionais; ou habilidade para ajudar outros a entrar em contato com vidas passadas.

No mundo inteiro, pessoas de quase todas as religiões, incluindo cristãos, muçulmanos, hindus e budistas, acreditam que a vida continua após a morte. Essa crença abre a porta para a instalação de uma série de fenômenos sobrenaturais estranhos. Alimentando esse engano, há narrativas de pessoas que dizem ter passado por experiências de “quase morte” Livros, filmes e outros veículos de comunicação fazem sugestões sutis (às vezes nem tanto) a respeito da vida após a morte. Em geral, essa mensagem vem revestida de linguajar humorístico e aparentemente inocente. Alguns vêem isso como um entretenimento não prejudicial, sem perceber que ele tende a minar e obscurecer o ensino da Bíblia de que “os mortos não sabem coisa nenhuma” (Ec 9:5), e que a morte é como um sono (Jo 11:13; lTs 4:13). O pior é a contribuição para a idéia de que existe vida fora do corpo e a insinuação de que os vivos podem fazer contato com os mortos.
O mundo do espírito e espiritualismo
A popularidade de programas de TV, apresentando supostos contatos sobrenaturais com os assim chamados espíritos de pessoas mortas, mostra claramente que o espiritismo está amplamente disseminado na cultura ocidental.
A Bíblia, porém, de forma clara e direta, se posiciona contra essa atividade: “Quando vos disserem: Consultai os necromantes e os advinhos, que chilreiam e murmuram, acaso, não consultará o povo ao seu Deus? A favor dos vivos se consultarão os mortos? À lei e ao testemunho! Se eles não falarem desta maneira, jamais verão a alva” (Is 8:19,20).
Quando Isaías escreveu essas palavras, as Escrituras consistiam na Lei (o Pentateuco) e no testemunho dos profetas. Tais fontes são dignas de nossa confiança porque representam a voz de Deus para Seu povo. Neste mundo, não faltam “vozes” que pretendem cativar nossa atenção por meio da literatura e de outros veículos. No entanto, muitas delas não merecem nosso crédito porque são “inspiradas” em fontes esquematizadas pelo diabo, para nos levar ao erro.
A voz de Deus, que se expressa por meio de Seus mensageiros inspirados, é a única fonte em que podemos confiar plenamente. Infelizmente, ”cada dia acrescenta suas lastimáveis evidências de que a fé na segura Palavra da Profecia está em declínio, e que em seu lugar superstições e satânicos enganos estão cativando a mente de muitos” (Ellen G. White, Profetas, e Reis, p. 210). Satanás maquina diferentes enganos para diferentes classes de pessoas. Aqueles que nunca imaginaram visitar uma seção mediúnica, agora são seduzidos a observá-las pela televisão. E podem ficar fascinados com os prodígios, mesmo os que sabem que estão diante de uma manobra que contraria a Bíblia.
O engano básico do pensamento da Nova Era é que todas as pessoas têm poderes espirituais dentro de si, os quais apenas aguardam para ser acionados. Essa suposta sabedoria, que apela para nossos desejos egoístas, é realmente terrena, animal e demoníaca (Tg 3:15). A repetição feita pelos meios de comunicação pode fazer com que mensagens como essa passem a ter lugar comum em nossa mente, deixando-a insensível ao perigo e incapaz de reconhecer as operações de Satanás. Estamos sujeitos a ser influenciados por algumas dessas mensagens e a considerar menos interessante o estudo da Bíblia. Além disso, Satanás não se incomoda tanto com o tipo de engano que utiliza para nos atrair. O que importa a ele é que sejamos atraídos. Felizmente, a Palavra de Deus nos esclarece a verdade e, por meio dela, podemos reconhecer as mensagens ao nosso redor que conduzem para o mal e ainda saber qual é seu propósito.
Esses são os espíritos que nos combatem: não espíritos de pessoas mortas, mas de anjos maus. “Porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes” (Ef 6:12). Nossos reais inimigos são seres que não podemos ver e que estão tentando nos afastar de Deus. Existem, igualmente, exércitos espirituais prontos a nos defender contra as forças do mal. A guerra que começou no Céu chegou até nós (Ap 12:13), tornando toda a Terra o campo de batalha do Universo.
Anjos e espiritualismo
Alguns pensam que os anjos estão apenas aguardando nossa palavra de comando, e tudo o que precisamos fazer é ordenar-lhes para que entrem em ação. Pode ser verdade; mas, nesse caso, podemos estar tratando com outro tipo de anjos! Anjos maus nos enganarão e nos usarão, se permitirmos.
Os anjos de Deus não operam desse modo. Eles não podem ser manipulados por nossos caprichos e não estão interessados em prestar serviço a nossos propósitos egoístas. No Jardim do Getsêmani, Jesus disse a Pedro que Ele poderia dispor de, no mínimo, doze legiões de anjos (72 mil!). Mas não disse que convocaria os anjos. Em vez disso, Jesus disse: ‘Acaso, pensas que não posso rogar a Meu Pai, e Ele Me mandaria neste momento mais de doze legiões de anjos?” (Mt 26:53). Jesus não realizou nada sem primeiro saber qual era a vontade de Seu Pai. Se Ele não chamou anjos para ajudá-Lo, temos nós algum direito de fazê-lo?
Jesus também nos ensinou que o último engano teria o propósito de iludir os escolhidos, “se possível” (Mt 24:24). Em Apocalipse, vemos Satanás e seus aliados enviando espíritos imundos para enganar os habitantes da Terra. Esses espíritos operam milagres para iludir o máximo de pessoas e agrupá-las num exército para enfrentar Deus na batalha do Armagedom. Assim, antes da volta de Jesus, espíritos demoníacos operarão milagres para enganar aqueles que preferem confiar e acreditar no que vêem em vez de aceitar o testemunho dos profetas. Como Satanás pode se transformar em anjo de luz (2 Co 11:14), seres espirituais podem assumir várias aparências, inclusive fazer de conta que têm piedade religiosa (ver O Desejado de Todas as Nações, p. 256). Através de agentes humanos, os demônios de Apocalipse 16 atuarão na cura de enfermos e trarão “revelações” que contradizem as Escrituras (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 624).
A Bíblia é clara: os mortos não sabem coisa nenhuma. Nossos reais inimigos são os espíritos das trevas, anjos maus, que rodeiam a Terra com enganos que incluem os milagres orquestrados por Satanás. Está diante de nós a montagem do cenário para a terrível e última mentira que atrairá o mundo. Para que estejamos protegidos contra ela, necessitamos prestar atenção à clara orientação da Palavra de Deus com respeito ao que acontecerá e dar os passos necessários para RESISTIR aos esquemas satânicos.

Talvez o acróstico seguinte (baseado na palavra inglesa “RESIST”) possa nos ajudar:

*Reconhecer o inimigo, incluindo suas muitas vozes. Mesmo Jesus só foi capaz de fazer isso por meio das Escrituras (Mt 4) .
*Excluir todo mal que Satanás pode introduzir. Conhecendo Jesus pessoalmente, não de segunda ou terceira mão (At 19:13-18), teremos coragem para eliminar de nosso lar qualquer influência que possa permitir aos anjos maus um ponto de apoio para que eles permaneçam conosco (At 19:19).
*Submeter a Deus nossa vida e cada coisa que temos (Tg 4:7). Agindo assim e convidando a presença de Deus para o nosso lar, Satanás será obrigado a sair.
*Interceder (em oração) por nós mesmos, por pessoas queridas e pelos outros, incluindo nossos inimigos. Algumas influências más são tão fortes que serão eliminadas somente com persistente oração e desprendimento (Mc 9:29; Ef 6:18).
*Sondar a Palavra de Deus (por meio de seu estudo). Muitas peças da armadura disponível para nossa proteção espiritual são relacionadas por Paulo e estão à nossa disposição (Ef 6:14-17), mas a Bíblia é a única arma – no seu sentido exato – que é mencionada. Para ser eficaz, ela não deve ser controlada independentemente por mãos humanas, mas pelo Espírito Santo em nós (v. 17).
*Transmitir a verdade a outros, que também serão capazes de ensinar a outros (2 Tm 2:2). Desse modo, a obra do reino de Deus derrubará as fortalezas de Satanás e preparará o caminho para o retorno de Cristo (2 Co 10:3-5).
Clinton Wahlen é diretor associado do Instituto de Pesquisas Bíblicas da Associação Geral. Ele também serviu como editor associado do Journal e é o autor de Jesus and the Impurity of Spirits in the Synoptic Gospels, publicado por Moh Siebeck. Artigo publicado na Revista Adventista de Outubro/2008.
Sétimo Dia

Série Princípios Lição 21 - Preciso de uma igreja?

Na saída de uma igreja, um rapaz me perguntou se eu poderia conversar com sua esposa, que chorava muito. Talvez seja problema conjugal, pensei. Mas, para minha surpresa, em meio às lágrimas, ela disse: Esta igreja me faz mais mal do que bem!

Será que ela é o único ser humano a sentir-se sozinho e desamparado, mesmo dentro de uma igreja? Afinal, se Deus está em todos os lugares, por que tenho que ficar aturando gente que nem conheço, como se fôssemos irmãos? Mahatma Gandhi disse que não era cristão, por causa dos cristãos. Esse importante líder não quis macular sua reputação se misturando com cristãos cheios de defeitos e falhas.







Evidências Vol. I - 01 A Arqueologia e a Bíblia

1º de Abril e o Pai da Mentira!

“Seja, porém, a tua palavra: Sim, sim; não, não. O que disto passar vêm do maligno”. (Mateus 5:37).

O dia da mentira foi aquele em que o diabo, disfarçado de serpente, disse a Eva que, se ela comesse do fruto da árvore que estava no meio do jardim, não morreria. Mas a morte implacável, através dos séculos, tem sido uma prova irrefutável de que o diabo é o pai da mentira.
Desmascarado pela infalível esteira da morte, o inimigo reeditou sua mentira original: o corpo morre, mas a alma continua viva. Esta é a mãe de todas as mentiras. Milhões e Milhões de Pessoas crêem nessa fantasia criada para desviar a atenção das verdades contidas na Palavra de Deus. Com essa mentira deslavada, a doutrina da ressurreição é questionada, e a volta de Jesus perde o sentido para os que não estão familiarizados com as Santas Escrituras. O pai da mentira cega os olhos das pessoas para textos bíblicos, como Eclesiastes 9:5, 6 e 10 e Ezequiel 18:4, que negam a imortalidade da alma.
O povo de Deus, nos momentos finais da história deste mundo, será ridicularizado devido à crença de que a alma é mortal e por causa de sua lealdade ao quarto mandamento. A defesa da guarda do primeiro dia da semana é também uma ardilosa mentira sustentada por milhares de falsos mestres.
Mas, se por um lado, não engolimos essas mentiras diabólicas, por outro, devemos cuidar para não cair noutras artimanhas. O legalismo, por exemplo, é um embuste de Satanás para impedir a transformação espiritual do homem. Ele sabe muito bem que uma religião formal não credencia ninguém para o reino do Céu. Outro embuste do inimigo é a idéia de que a volta de Jesus não está às portas. Ele nos sugere que, se alguns sinais importantes ainda não se cumpriram, Jesus vai demorar um bom tempo. E, assim, cruzamos os braços.
O pior de tudo, no entanto, é quando nos deixamos levar por uma quase irresistível tendência mundana, ou seja, o uso de expedientes escusos, contrários à verdade, para ganharmos dinheiro, posição social, etc.
“Mesmo nesta época de paixão pela aquisição do dinheiro, em que a concorrência é grande e os métodos tão pouco escrupulosos, ainda se reconhece amplamente que, para um jovem que se inicia na vida, a integridade, a diligência, a temperança, a pureza e a economia constituem um melhor capital do que qualquer quantidade de simples dinheiro.” – Educação, pág. 137.
Pensamento para Reflexão: A consciência do homem só encontra repouso na verdade.
Extraído do Livro “A Esperança do Terceiro Milênio”, de Rubens S. Lessa, pág 98.
Via Sétimo Dia

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