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quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Exercícios físicos diminuem em até 70% os sintomas da asma




Um estudo realizado pela Universidade de São Paulo (USP) apontou que a prática de exercícios aeróbicos diminui em até 70% os sintomas da asma. A doença é considerada um distúrbio pulmonar crônico, que pode ser caracterizada por meio de três aspectos: obstrução das vias respiratórias; inflamação das vias respiratórias e hiper-reatividade das vias respiratórias a vários estímulos (alérgenos, farmacológico e imunológico, químico, virais, ambientais, genéticos e exercícios).

Segundo a médica especialista em alergologia e pneumologia, Dra. Lelia Josuá, o exercício físico pode ser usado como tratamento para a asma, principalmente os de meio aquático como a natação e a canoagem.
“Mesmo o exercício sendo indicado para o tratamento da doença, alguns pacientes se restringem à prática devido ao desconforto na ocorrência dos sintomas característicos da asma, desestimulando a continuidade da prática da atividade física”, explica.

Porém, para que o asmático pratique esportes, é fundamental que o paciente esteja sob tratamento médico e seja realizada prova de função respiratória com resultados satisfatórios e parâmetros ventilatórios que suportem a realização de exercícios. Entretanto, alguns pacientes apresentam um tipo de asma chamada Asma Induzida por Exercício (AIE), podendo ser identificados pela tosse, chiado e falta de ar após o exercício vigoroso, devido a obstrução transitória que ocorre nas vias aéreas. Dentre as atividades que mais desencadeiam a AIE estão a corrida e o ciclismo.

“O exercício físico melhora a condição física do asmático permitindo-lhe suportar com mais calma os agravos da saúde, pois aumenta a sua resistência fornecendo-lhe reservas para enfrentar as crises obstrutivas”, ressalta a Dra. Lelia Josuá.

A prática de atividades físicas não trata a asma, mas auxilia no tratamento, contudo é primordial uma análise pulmonar detalhada para saber se esse exercício realmente vai colaborar com o controle da doença ou não.

Vida e Saúde

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Cruzar as pernas e dormir demais estão entre as possíveis causas de problemas na coluna




É muito comum problemas de coluna serem associados a postura incorreta, excesso de peso carregado durante a vida, osteoporose ou traumatismo. Na verdade, estas são apenas algumas das causas que podem desencadear uma disfunção vertebral. Curiosamente, existem cinco outras inimagináveis que podem machucar e muito a coluna: estresse, dormir muito, comer demais, cruzar as pernas e treinar em excesso. 

É isso mesmo! Quem diz isso é o ortopedista Luís Pollon. De acordo com o médico, algumas atitudes aparentemente inofensivas podem causar hérnia de disco, artrose e outras doenças da coluna. “O estresse gera tensão na região dos ombros e trapézio, que é o músculo mais tensionado nos casos de preocupações e nervosismo. Dormir demais em uma posição pouco confortável pode gerar tensão, dores e, consequentemente, lesões em diferentes partes do corpo”, explica Pollon. 

O especialista faz um alerta às pessoas que estão com uns quilinhos a mais. O sobrepeso impõe cargas maiores para a coluna e a região abdominal pode ser a mais prejudicada, aumentando a lordose lombar, gerando dor. 

Em se tratando do cruzar de pernas, não é o ato em si que se torna nocivo, mas a permanência dessa posição. Manter as pernas cruzadas por muito tempo faz com que o quadril fique mal apoiado e, em conseqüência, a coluna se curva para fazer uma compensação, podendo ocasionar dores com o passar dos anos.

Por último, o médico chama a atenção para os treinamentos exaustivos. “Fazer exercícios é ótimo para a saúde, mas o exagero, chamado de overtraining, sobrecarrega músculos e as articulações. No fim, temos lesão e dor”, conclui o Dr. Pollon.

Vida e Saúde

sábado, 7 de fevereiro de 2015

Nova Revista Vida e Saúde



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