O vídeo aborda a coordenação harmônica entre os períodos das 70 semanas e das 2.300 tardes e manhãs, bem como sua precisão matemática.
Marcadores: 2300 Tardes e Manhãs, Profecias
Marcadores: Profecias
Marcadores: 2300 Tardes e Manhãs, Profecias
Marcadores: 1.290 e 1335 dias, Profecias
“A mudança climática é um problema que não podemos deixar para as gerações futuras”, disse o papa, manifestando sua urgência, em seu primeiro discurso público, na Casa Branca, em sua visita aos Estados Unidos. “No que respeita ao cuidado de nosso lar”, continuou ele, “estamos em um momento crítico. Estamos a tempo de fazer a mudança de que necessitamos, de criar um mundo sustentável. Sabemos que as coisas podem mudar. Essa mudança demanda de nossa parte um reconhecimento sério do tipo de mundo que estamos liderando, bem como das pessoas que o estão liderando e que não têm reconhecido o problema.”
O presidente Barack Obama, por sua vez, disse o seguinte: “Creio que a emoção que sua visita gera é não apenas por seu papel como papa, mas por suas qualidades únicas como pessoa. Em sua humidade, sua aceitação da humildade, na amabilidade de suas palavras e na generosidade de seu espírito vemos um exemplo vivo dos ensinamentos de Jesus, um líder cuja autoridade moral não apenas chega por meio de suas palavras, mas também por meio de seus atos.”
Depois dos discursos do presidente e do papa, os líderes se retiraram para uma conversa privada no Salão Oval da Casa Branca. O conteúdo da conversa não foi divulgado, mas à mesa estão temas como a abertura de relações entre os Estados Unidos e Cuba, a desigualdade econômica e, claro, as mudanças climáticas – agenda comum entre os dois líderes.
Amanhã, o papa fala no Congresso norte-americano e na sexta, seu discurso será na ONU, diante de líderes de várias nações do mundo.
Criacionismo
Marcadores: Profecias
Marcadores: Amazing Facts, Estudos Bíblicos, Profecias
Estendendo as garras
Ao mesmo tempo em que o papa Francisco apresenta uma face bondosa e estende o abraço ao mundo, inclusive procurando curar feridas históricas, como a infligida contra os valdenses (confira), os Estados Unidos, que serão o grande apoiador do Vaticano em suas pretensões (leia o livro O Grande Conflito para entender o que estou dizendo aqui), estendem o poder de seus tribunais, tornando-os cortes internacionais (confira aqui). Isso ficou muito claro no mês passado, com o indiciamento por promotores do Brooklin de dirigentes da Fifa de outros países, acusados de corrupção. Conforme destaca a matéria da Folha de S. Paulo, os EUA vêm convertendo seus tribunais federais em “arenas de aplicação internacional das leis”. Em processos por terrorismo, a ampliação de uma lei de 2004 permitiu ao país levar estrangeiros para seu solo e julgá-los lá.
Os EUA se tornaram “carcereiro, frente militar e agora promotor” que indicia acusados de crimes globais, disse Karen Greenberg, diretora do Centro Sobre Segurança Nacional da Escola de Direito da Universidade Fordham, em Nova York.
De acordo com Apocalipse 13, os Estados Unidos estão, aos poucos, mostrando as garras do dragão em que estão se convertendo. Num comentário a uma postagem minha replicada no Facebook, um leitor escreveu: “Levando em consideração o fato de os Estados Unidos apoiarem a encíclica papal de proteção ao planeta e essa própria encíclica defender diretamente o domingo como dia de descanso, como um meio de combater as mudanças climáticas, quanto tempo levará para que aqueles que não aderirem a essa encíclica – quando ela virar uma lei americana e mundial, por a considerarem contrária à Palavra de Deus, que ordena a guarda do sábado bíblico e não do domingo católico – sejam criminalizados por essa decisão? Quanto tempo levará para que estes, que serão considerados fundamentalistas por acreditar no Gênesis bíblico e na iminente volta de Jesus, sejam arrastados para esses tribunais, julgados e encarcerados? Só o tempo dirá... Despertemos e estejamos preparados, pois o momento é solene.”
Realmente, precisamos estar atentos aos eventos que estão ocorrendo bem diante de nossos olhos e atentos, principalmente, à nossa condição diante de Deus. [MB]
Via Criacionismo
Marcadores: Profecias
A participação do secretário-geral da ONU em um próximo evento no Vaticano promovendo um movimento mundial para combater as alterações climáticas, juntamente com um documento pontifício que preconiza a criação de uma autoridade política, econômica e financeira mundial dirigida pela ONU chamou a atenção de um autor que acredita que esses desenvolvimentos apoiam as previsões de um livro seu de 2012. A conferência do Vaticano “Proteger a Terra, Dignificar a Humanidade”, de 28 de abril, que contará com a presença do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, tem como objetivo “elevar o debate sobre as dimensões morais da proteção do meio ambiente” e construir “um movimento global em todas as religiões para o desenvolvimento sustentável e as alterações climáticas”.
Thomas Horn, co-autor com Cris Putnam de Petrus Romanus: O Papa Final Está Aqui, observa que a conferência do Vaticano antecipa a encíclica do papa Francisco sobre o aquecimento global e o meio ambiente, prevista para publicação em junho ou julho.
Horn vê a tentativa do Vaticano em unir forças com as Nações Unidas sobre as questões do aquecimento global e das mudanças climáticas como prova adicional de que o Vaticano está seguindo um plano “para a estruturação de autoridades políticas e econômicas do mundo em um governo mundial centralizado”.
Ele ressalta que o cardeal Peter Turkson, chefe do Conselho Pontifício Para a Justiça e Paz, ajudou a escrever o primeiro rascunho da encíclica do papa e também escreveu um documento em 2011 em nome do Vaticano apelando ao estabelecimento de uma autoridade global para eliminar as desigualdades econômicas e redistribuir a riqueza.
Esperado para participar na conferência do Vaticano está o economista norte-americano Jeffrey Sachs, diretor do Earth Institute da Universidade de Columbia e um assessor especial do chefe da ONU para assuntos de Desenvolvimento do Milênio. Sachs também exerce o cargo de diretor da Rede de Soluções de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas.
Horn disse à WND que as pessoas “devem estar atentas e tomar conhecimento” do evento da ONU por causa do documento de 24 de outubro de 2011, do Vaticano, de autoria de Turkson, intitulado “Rumo à Reforma dos Sistemas Financeiros e Monetários Internacionais no Contexto de uma Autoridade Pública Global”.
Horn disse que o documento “acrescentou a um apelo do Vaticano para uma autoridade política, ambiental e financeira global a ser estabelecida no âmbito das Nações Unidas”.
No documento, Turkson reconheceu que “um longo caminho ainda precisa ser percorrido antes de se chegar à criação de uma autoridade pública com competência universal”.
“Parece lógico que o processo de reforma deve prosseguir com a Organização das Nações Unidas como referência”, continuou Turkson, “por causa do alcance mundial das responsabilidades da ONU, a sua capacidade de reunir as nações do mundo, bem como a diversidade das suas funções e das suas agências especializadas.”
Turkson descreveu a visão do Vaticano do que seria um desenvolvimento econômico global eticamente aceitável. “O fruto dessas reformas deveria ser uma maior capacidade de adotar políticas e escolhas que são vinculativos, porque elas têm por objetivo alcançar o bem comum aos níveis locais, regionais e mundiais”, escreveu ele.
“Entre as políticas, as que dizem respeito à justiça social global parecem mais urgentes: políticas financeiras e monetárias que não vão prejudicar os países mais fracos; e políticas que visem à criação de mercados livres e estáveis e uma distribuição justa da riqueza mundial, o que também pode derivar de formas sem precedentes de solidariedade fiscal mundial, que serão tratadas mais tarde.”
Em seu livro Petrus Romanus, Horn e Putnam disseram que a diretiva do Vaticano tenta conceber um mandato “moral” para o estabelecimento de “uma autoridade pública global” e “um banco central mundial”.
Horn, também chamou a atenção para Caritas in Veritate, ou Caridade na Verdade, a terceira e última encíclica publicada pelo papa Bento XVI antes de ter abdicado do papado, que defende uma “autoridade política mundial”.
Um dos objetivos da entidade global, disse Bento XVI, deve ser o de “gerir a economia global; reavivar economias atingidas pela crise; evitar qualquer deterioração da crise atual e os desequilíbrios maiores que daí resultariam; proporcionar um desarmamento imediato e integral, a segurança alimentar e paz; garantir a proteção do ambiente e regulamentar os fluxos migratórios”.
Bento XVI disse que “em face ao crescimento incessante da interdependência global, há uma necessidade fortemente sentida, mesmo no meio de uma recessão global, de uma reforma da Organização das Nações Unidas, e também das instituições econômicas e financeiras internacionais, de modo que o conceito da família de nações possa ser realmente concretizado”.
Em um e-mail para a WND, Horn confirmou as conclusões do “Accuracy in Media’s Cliff Kincaid” após a publicação da Caritas in Veritate, em 2009.
“Kincaid está certo em se preocupar porque o líder da Igreja Católica em todo o mundo, considerado pelos católicos o representante pessoal de Jesus Cristo, se tornou um defensor de uma das organizações mais corruptas na face da terra – as Nações Unidas”, disse Horn. “Esses desenvolvimentos têm implicações proféticas para os cristãos, que temem que uma ditadura global vai tomar o poder na terra nos últimos dias.”
(WND; tradução: Filipe Reis)
Nota: Que país tem maior influência sobre a ONU? E que líder mundial tem maior respeitabilidade e crescente influência sobre a entidade? O cenário vai ficando cada vez mais interessante! [MB]
Marcadores: Ecumenismo, Profecias
Estão mexendo no que não devem
Embrião com “três pais”, aprovado na Grã-Bretanha, pode ser um passo rumo a mudanças mais radicais na genética
No dia 24 de fevereiro, o legislativo britânico aprovou uma lei permitindo a geração de embriões com DNAs de três pessoas diferentes. O objetivo é deixar que mães com mutações maléficas em seu DNA mitocondrial não as transmitam para o filho. Segundo a lei, durante a reprodução assistida, essa parte de seu genoma poderá ser substituída pelo de uma doadora, gerando uma criança saudável. Assim, a Grã-Bretanha se tornou o primeiro país a permitir a manipulação genética em células germinais humanas. Apesar do objetivo puramente médico, a decisão está sendo saudada por alguns pesquisadores como um estágio importante de um longo percurso que pode trazer consequências radicais para a ciência e a humanidade. São os defensores do transumanismo, que propõem a aplicação dos avanços obtidos em áreas chaves da ciência, como a genética, a nanotecnologia e a neurociência, para romper os limites impostos ao homem por seu próprio corpo biológico. “A Grã-Bretanha também foi o primeiro país a introduzir a fertilização in vitro em 1979. Essa decisão é apenas outro passo desse processo”, diz o filósofo Steve Fuller, professor da Universidade de Warwick, na Inglaterra. Ele é autor dos livros Humanidade 2.0 e O Imperativo Proativo (inéditos em português), nos quais se propõe a estabelecer as bases teóricas e filosóficas para o transumanismo.
O objetivo desse movimento é utilizar a ciência para aumentar as capacidades físicas, intelectuais e até emocionais dos seres humanos. Ele busca, no limite, estender a vida humana indefinidamente, extirpando dela todo tipo de sofrimento. Os transumanistas defendem, por exemplo, a manipulação genética de embriões para eliminar doenças e escolher características vantajosas para os filhos, a criação de implantes neurais que permitam a interação com computadores pelo pensamento, e o uso de drogas capazes de manipular o cérebro humano, melhorando sua cognição, memória, concentração e humor.
“Mesmo que esses projetos pareçam vindos da ficção científica, eles podem ser encarados como soluções em longo prazo para problemas atuais. Temos visto, por exemplo, investimentos cada vez maiores em projetos que pretendem estender o nosso tempo de vida”, diz Fuller. [...]
Uma crítica frequentemente feita a essa ideologia é que, em sua tentativa de tomar a evolução nas mãos, o homem estaria brincando de Deus. Os transumanistas, longe de discordar da crítica, acham isso desejável. “Nós queremos usar toda a natureza em prol da humanidade. Isso pode, sim, ser encarado como ‘brincar de Deus’, pois Ele é normalmente visto como o único ser separado da natureza e capaz de manipulá-la para seus propósitos. O transumanismo apela para essa tendência presente na natureza humana”, diz o filósofo. [...]
Filósofos tão diferentes como o americano Francis Fukuyama e o alemão Jurgen Habermas apontam para [as ideias do transumanismo] como uma ameaça à democracia. Numa sociedade desigual como a atual, a manipulação genética de embriões, por exemplo, seria acessível a só uma parcela da população, e a diferença social passaria a estar contida no próprio DNA.
Os críticos dizem, basicamente, que existem limites éticos que a ciência não deve cruzar. O Centro para a Genética e Sociedade (CGS), por exemplo, foi criado nos Estados Unidos em 2001 para defender pesquisas de engenharia genética responsáveis, que não objetifiquem ou comercializem o ser humano. Por isso, bate de frente com algumas das principais bandeiras dos transumanistas, como a engenharia genética de células germinativas e a clonagem. “Existem tecnologias genéticas que atingem apenas os indivíduos vivos, capazes de dar seu consentimento. Mas as alterações genéticas em embriões e zigotos criam mudanças permanentes em crianças que nem nasceram, que serão passadas adiante para as futuras gerações”, diz Marcy Darnovsky, diretora do CGS. Por esse motivo, o grupo foi contrário à decisão do governo britânico de aprovar a geração de embriões com o DNA de três pessoas.
Segundo Marcy Darnovsky, esse tipo de pesquisa favorece que se encare a vida humana a partir de uma mentalidade consumista grotesca, na qual apenas bebês perfeitos merecem nascer. “Se essas modificações forem aprovadas, é possível - e até provável - que a dinâmica social e comercial leve a esforços para produzir seres humanos ‘melhorados’. Isso está bem próximo da definição clássica de eugenia. Nós podemos nos ver em um mundo onde tipos inteiramente novos de desigualdade serão trazidos à existência”, diz Marcy.
Boa parte dos críticos do transumanismo aponta justamente para essa semelhança entre o movimento e a eugenia exercida no início do século 20. Ela foi uma prática científica e política que buscava o melhoramento genético da espécie humana. Para isso, seus defensores incentivavam a reprodução daqueles que consideravam ter os “melhores” genes, enquanto combatiam o daqueles com características indesejáveis. A prática acabou misturada com o racismo da época, e foi adotada pelo regime nazista, que, em sua busca pela raça perfeita, levou ao Holocausto. Desde então foi relegada pelos cientistas. [Diga-se de passagem, Hitler se inspirou em Darwin.] [...]
O filósofo defende que se reabilite a ideia de usar a genética e outras áreas de ponta da ciência para promover a saúde e o bem-estar da humanidade. Ele diz que, infelizmente, os códigos de ética e a legislação restritivos que existem hoje e impedem esse tipo de pesquisa são uma resposta direta às práticas eugênicas. “Infelizmente, o pêndulo balançou demais na direção oposta. Hoje é muito difícil fazer pesquisas mais arriscadas em seres humanos, mesmo quando os voluntários dão o seu consentimento e existem compensações adequadas estipuladas em caso de falha”, diz Fuller.
É nesse sentido que o filósofo saúda a decisão do governo inglês de permitir a geração de embriões com o DNA de três pais diferentes. “Ainda que não conheçamos todas as consequências genéticas e sociológicas que vão acontecer com as crianças nascidas desse modo, o governo aprovou o procedimento como seguro. Sem dúvida, essa é uma lei proativa”, diz. Se sua previsão estiver certa, e a disputa entre o Princípio Proativo e o da Precaução for realmente central para o século 21, um dos lados já saiu na frente.
(Veja.com)
Nota: Há mais de cem anos Ellen White escreveu: “Mas se havia um pecado acima de qualquer outro, que levou à destruição da raça pelo dilúvio, foi o aviltante crime de amálgama de homem e animal, que desfigurou a imagem de Deus e causou confusão por toda parte” (Spiritual Gifts, v. 3, p. 64). Deus tolera longamente os pecados da humanidade e tem usado de misericórdia com o ser humano corrompido. Mas se há algo que Ele não tolera é que esse ser humano brinque com a vida e danifique/adultere/corrompa o patrimônio genético criado por Ele. Ainda não sabemos quais serão as consequências dessas experiências genéticas e que portas poderão ser abertas por elas. Também não sabemos quanta coisa já pode/deve ter sido feita “debaixo dos panos”. Aliás, já se sabe de experiências que misturam genes humanos com genes de animais (lembra desta?). Deus colocou um fim nas barbaridades genéticas promovidas pelos antediluvianos, sendo esse um dos principais pecados que levaram à destruição da humanidade pelo dilúvio. Jesus disse que os dias que precederiam Sua vinda seriam em quase tudo semelhantes aos dias anteriores ao dilúvio. Precisamos de mais sinais? [MB]
Marcadores: Amalgamação, Eventos Finais, Profecias
Os “reis” mencionados na visão de Apocalipse 17 devem ser entendidos dentro do contexto das relações entre Igreja e Estado, cuja descrição começa em Apocalipse 16. O parêntese na sexta praga mostra que “três espíritos” (poder religioso global) buscam o apoio dos “reis do mundo inteiro”. No capítulo 17, a visão da mulher (poder religioso) “montada” numa besta (poder político-militar) indica que a campanha dos espíritos foi bem-sucedida e que a religião conseguiu dominar o poder político. Por isso, a besta escarlate não exibe diademas (símbolo de poder real), pois, no contexto enfocado na visão, esse poder está nas mãos da mulher (igreja).
Os sete “reis” devem ser vistos como poderes temporais (ou impérios) capazes de emitir decretos contra a obediência a Deus, ao longo da história. “Reis” é uma designação costumeira para reinos ou impérios (Dn 7:17, 23).
O chamado “oitavo rei” deve ser entendido como um último poder político da mesma natureza dos sete anteriores. Os anteriores dão sustentação à religião falsa, ao longo da história, em sua luta contra o povo da aliança. A religião falsa, “montada” no poder dos impérios, difunde suas heresias (santidade do Sol e do domingo e imortalidade da alma, o vinho de Babilônia) desde o Egito até o fim do tempo, e persegue e mata profetas, santos e apóstolos (Ap 18:20, 24).
Assim, o 8º rei deverá ser uma entidade de natureza política capaz de dar sustentação à igreja falsa em seu confronto final contra o remanescente de Deus no fim do tempo.
Por VANDERLEI DORNELES, redator-chefe associado da Casa Publicadora Brasileira e autor do livro O Último Império
Doug Batchelor comenta Tony Palmer ao ele apresentar um clipe do papa Francisco apelando para que se unam à igreja católica. É recebido com entusiasmo por milhares de líderes protestantes. Legendado. Doug Batchelor é pastor da Igreja Adventista do Sétimo Dia e presidente do ministério de apoio Amazing Facts, representado no Brasil pela Fatos Incríveis.
O embaixador do Vaticano nas Nações Unidas aprova uma ação militar contra o movimento Estado Islâmico no Iraque e na Síria, uma posição invulgar pois tradicionalmente o Vaticano opõe-se ao uso da força. Durante uma entrevista ao site católico norte-americano Crux, Silvano Tomasi disse que os combatentes do Estado Islâmico estão cometendo atrocidades numa escala enorme e que o mundo tem de intervir. “Temos de parar esse tipo de genocídio, de outro modo iremos questionar no futuro porque não fizemos alguma coisa, porque permitimos que acontecesse tal tragédia”, defendeu o arcebispo italiano. Silvano Tomasi referiu ser necessária uma “coligação bem pensada” para fazer tudo o que é possível para conseguir uma decisão política sem violência. “Mas, se isso não for possível, então o uso de força será necessário”, acrescentou. O papa Francisco já denunciou a “intolerável brutalidade” infligida aos cristãos e outras minorias no Iraque e na Síria pelos militantes do movimento Estado Islâmico.
(DN Globo)
Nota: Ninguém questiona que as ações praticadas pelos extremistas do Estado Islâmico são atrocidades que devem ser contidas. Mas, conforme já destaquei nesta outra postagem, chama atenção essa atitude do Vaticano de aprovar um tipo de “guerra santa”. É como se o mundo estivesse sendo acostumado a uma “coligação bem pensada” para empreender esforços enérgicos, quando o assunto é conter “extremismos”, “fundamentalismos” e ameaças à paz e a união de todos. [MB]
You can replace this text by going to "Layout" and then "Page Elements" section. Edit " About "