Mostrando postagens com marcador Pastoras. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Pastoras. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Delegados votam que divisões não podem autorizar ordenação de mulheres


Delegados tiveram de se registrar antes de votar
Delegados tiveram de se registrar antes de votar

San Antonio, EUA … [ASN] Por 1.381 votos contra 977, os delegados presentes à Assembleia Mundial da Igreja Adventista do Sétimo Dia votaram que as 13 divisões não podem autorizar ordenação de mulheres ao ministério pastoral. O assunto já é debatido oficialmente em reuniões da Igreja desde o ano de 1990. Votaram 2.363 delegados. Houve cinco abstenções.

Antes de iniciar os trabalhos administrativos, o pastor Ted Wilson, presidente mundial da organização, pediu aos delegados que se manifestassem sobre o assunto com muita oração. Ele lembrou que, em 1990, a decisão da Assembleia foi por não ordenar mulheres. Em 2010, na reunião realizada em Atlanta, o assunto foi objeto de uma solicitação para que fosse mais uma vez apresentado. E o pedido foi aceito nessa Assembleia de San Antonio.

O vice-presidente mundial, pastor Michael Ryan, conduziu os trabalhos administrativos e explicou que a votação se daria com cédulas secretas. Todos os delegados tiveram seus registros checados para confirmar o número de presentes. Os registros oficiais dão conta de 2.500 delegados nessa Assembleia.

A pergunta objetiva feita aos delegados, para que respondessem sim ou não, foi se as divisões têm autorização para decidir sobre ordenação de mulheres em seu território.

Comitê de Estudos

Durante dois anos, teólogos de todo o mundo foram chamados para debate o assunto sob o ponto de vista teológico em um comitê chamado TOSC. As conclusões obtidas a partir desse debate foram apresentadas e votadas no Concílio Anual da Associação Geral da Igreja Adventista.

O coordenador desse Comitê, o pastor Artur Stele, um dos vice-presidentes mundiais, esclareceu que pelo menos três posicionamentos ficaram definidos após os estudos.

Segundo o pastor Erton Köhler, presidente da Divisão Sul-Americana, com essa decisão mundial a Igreja, para oito países sul-americanos, seguirá em harmonia com a decisão mundial e avaliará, por diferentes meios, na sua Comissão Diretiva, como ampliar a presença feminina na liderança das congregações locais e da sua própria organização.

 [Equipe ASN, Felipe Lemos]

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Ordenação de mulheres

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Pastor Alejandro Bullón dá sua opinião sobre a ordenação de mulheres

terça-feira, 31 de março de 2015

Presbiteriana dos EUA ordena “casal” de pastoras lésbicas


A Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos ordenou um casal de lésbicas como pastoras na First & Central Presbiteriana Church, em Wilmington, Delaware. As duas mulheres estão casadas há três anos e serão ordenadas em uma cerimônia marcada para acontecer no próximo domingo (29), menos de duas semanas após a denominação aprovar uma emenda que aceita a união entre pessoas do mesmo sexo. Kaci Clark-Porter e Holly já foram criadas por famílias conservadoras do Texas e chegaram a se casar com homens, mas se divorciaram. Após o divórcio elas se encontraram e fizeram o seminário da igreja. Clark-Porter será a pastora associada da First & Central e Holly vai liderar a Gay Big Church, uma filiada da First & Central. O homossexualismo é aceito na Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos (PCUSA), tanto é que ela já realiza casamentos religiosos entre pessoas do mesmo sexo e já havia ordenado pastores homossexuais celibatários.

A decisão da PCUSA, por sua vez, não reflete em outras igrejas presbiterianas, tanto é que o reverendo Augustus Nicodemus, da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) afirmou que a igreja americana é considerada como apóstata. “A Igreja Presbiteriana do Brasil não tem nenhum relacionamento com esta ‘igreja’ americana, da qual se desligou faz décadas por causa das posturas liberais da mesma, muito antes dela aprovar o casamento gay”, esclareceu o vice-presidente do Supremo Concílio da IPB em seu blog, “O tempora! O mores!”. “A PCUSA é uma denominação liberal que já abandonou faz tempo os principais pontos da Reforma, como a autoridade e infalibilidade das Escrituras”, criticou Nicodemus.

Para deixar claro o posicionamento da IPB, ele escreve: “A IPB é conservadora na sua doutrina e mantém o conceito da inerrância das Escrituras. Como tal, não reconhece o ‘casamento’ gay e certamente repudia tal decisão da PCUSA de redefinir o casamento desta forma.”

(Gospel Prime)

Nota: Quando o relativismo alcança a igreja, “fenômenos” estranhos ao cristianismo bíblico, como esse da PCUSA, passam a ser aceitos e até incentivados. A única segurança da igreja (de qualquer igreja) consiste em se manter fiel à Palavra de Deus, sem interpretá-la à luz dos modismos culturais, mas permitindo que a Bíblia interprete a si mesma. Cada um tem a liberdade de viver como bem entende, mas não para redefinir termos bíblicos como o casamento, nem o conceito de casal, que, segundo a Bíblia, é formado por um homem e uma mulher numa relação de fidelidade monogâmica. [MB]

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Apelo aos Delegados da Conferência Geral (Dublado) Pr Larry Kirkpatrick

segunda-feira, 6 de maio de 2013

07 razões contra a ordenação de mulheres pastoras



Foto: 07 razoes porque eu não creio em mulheres pastoras

Na minha perspectiva a ordenação de mulheres ao pastorado é uma grave 
distorção teológica. Lamentavelmente tenho visto nos últimos anos 
inúmeras igrejas consagrando mulheres ao ministério pastoral. Isto 
posto, gostaria de forma prática e objetiva elencar 07 motivos porque 
não creio em mulheres pastoras:

1- As Escrituras não referendam a ordenação de mulheres ao ministério 
pastoral. Não vejo na Bíblia nenhum texto que apoie a ordenação feminina
ao presbiterato.

2- Jesus não chamou apóstolas entre os doze. Todos os apóstolos escolhidos por Jesus eram homens.

3- As Escrituras não defendem o Igualitarismo e sim o complementarismo.

Igualitaristas:
Esta corrente, afirma que Deus originalmente criou o homem e a mulher
iguais; e que o domínio masculino sobre as mulheres foi parte do 
castigo divino por causa da queda, com conseqüentes reflexos 
sócios-culturais. Segundo os igualitaristas mediante o advento de 
Cristo, essa punição e reflexos foram removidos; proporcionando 
conseqüentemente a restauração ao plano original de Deus quanto à 
posição da mulher na igreja. Portanto, agora, as mulheres têm direito 
iguais aos dos homens de ocupar cargos de oficialato da Igreja. Além 
dos igualitaristas, encontramos os complementaristas , que por 
sua vez entendem que desde a criação – e portanto, antes da queda – 
Deus estabeleceu papéis distintos para o homem e a mulher, visto que 
ambos são peculiarmente diferentes. A diferença entre eles é 
complementar. Ou seja, o homem e a mulher, com suas características e 
funções distintas se completam. A diferença de funções não implica em 
diferença de valor ou em inferioridade de um em relação ao outro, e as 
conseqüentes diferenças sócios-culturais nem sempre refletem a visão 
bíblica da funcionalidade distinta de cada um. O homem foi feito cabeça
da mulher – esse princípio implica em diferente papel funcional do 
homem, que é o de liderar.


4- Paulo não fala de presbíteras, bispas, muito menos pastoras. As 
referências a essas vocações nas Escrituras sempre estão relacionadas 
aos homens. Não é preciso muito esforço para perceber que não existiam 
pastoras nas igrejas do Novo Testamento.

5- Os reformadores e os pais da Igreja não nunca defenderam o ministério pastoral feminino.

6- Os apóstolos determinaram que os pastores deveriam ser marido de uma
só mulher e que deveriam governar bem a casa deles – obviamente eles 
tinham em mente homens cristãos (1Tm 3.2,12; Tt 1.6).

7- A mulher não possui autoridade sobre o marido.( I Tm 2:12 ) Ora, se 
ela é pastora e o seu marido não, ela fere o principio de autoridade da
Bíblia, tornando-se lider do marido.

Pense nisso!
Na minha perspectiva a ordenação de mulheres ao pastorado é uma grave 
distorção teológica. Lamentavelmente tenho visto nos últimos anos 
inúmeras igrejas consagrando mulheres ao ministério pastoral. Isto 
posto, gostaria de forma prática e objetiva elencar 07 motivos porque 
não creio em mulheres pastoras:

1- As Escrituras não referendam a ordenação de mulheres ao ministério pastoral. Não vejo na Bíblia nenhum texto que apoie a ordenação feminina ao presbiterato.

2- Jesus não chamou apóstolas entre os doze. Todos os apóstolos escolhidos por Jesus eram homens.

3- As Escrituras não defendem o Igualitarismo e sim o complementarismo.

Igualitaristas:
Esta corrente, afirma que Deus originalmente criou o homem e a mulher iguais; e que o domínio masculino sobre as mulheres foi parte do castigo divino por causa da queda, com consequentes reflexos sócios-culturais. Segundo os igualitaristas mediante o advento de 
Cristo, essa punição e reflexos foram removidos; proporcionando conseqüentemente a restauração ao plano original de Deus quanto à posição da mulher na igreja. Portanto, agora, as mulheres têm direito iguais aos dos homens de ocupar cargos de oficialato da Igreja. 

Além dos igualitaristas, encontramos os complementaristas , que por sua vez entendem que desde a criação – e portanto, antes da queda – Deus estabeleceu papéis distintos para o homem e a mulher, visto que ambos são peculiarmente diferentes. A diferença entre eles é complementar. Ou seja, o homem e a mulher, com suas características e funções distintas se completam. A diferença de funções não implica em diferença de valor ou em inferioridade de um em relação ao outro, e as consequentes diferenças sócios-culturais nem sempre refletem a visão bíblica da funcionalidade distinta de cada um. O homem foi feito cabeça da mulher – esse princípio implica em diferente papel funcional do homem, que é o de liderar.


4- Paulo não fala de presbíteras, bispas, muito menos pastoras. As referências a essas vocações nas Escrituras sempre estão relacionadas aos homens. Não é preciso muito esforço para perceber que não existiam pastoras nas igrejas do Novo Testamento.

5- Os reformadores e os pais da Igreja não nunca defenderam o ministério pastoral feminino.

6- Os apóstolos determinaram que os pastores deveriam ser marido de uma só mulher e que deveriam governar bem a casa deles – obviamente eles tinham em mente homens cristãos (1Tm 3.2,12; Tt 1.6).

7- A mulher não possui autoridade sobre o marido.( I Tm 2:12 ) Ora, se ela é pastora e o seu marido não, ela fere o principio de autoridade da Bíblia, tornando-se lider do marido.

Pense nisso!

Por Hudson Cavalcanti, colunista do Site Bíblia e a Ciência

▲ TOPO DA PÁGINA