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domingo, 27 de setembro de 2015

Em Nova York, Papa Franscisco afirma que Jesus “FRACASSOU” NA CRUZ




Mais uma loucura herética deste falso profeta socialista...

"E (a besta) abriu a sua boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar do seu nome, e do seu tabernáculo, e dos que habitam no céu." Apocalipse 13:6

Após se referir ao muçulmanos como "irmãos" (que adoram o mesmo Deus), Bergoglio compara as falhas humanas ao realizar esse trabalho com a Cruz de Cristo, que muitas vezes parece não dar fruto, mas que somos seguidores de Jesus Cristo, e que a vida de Jesus - humanamente falando - terminou em fracasso, o “Fracasso da Cruz”. (confira aqui na Homilia no próprio site Católico).

OOOPS…Foi isso mesmo que o Papa falou? Busquei na Internet a transcrição do seu sermão e confirmei que era isso mesmo que ele havia dito.

Fiquei pensando: “Eu não compreendo como um homem que se diz conhecedor das Escrituras possa dizer tal coisa”. 

A morte de Jesus - mesmo humanamente falando - não foi um fracasso. É como se Ele tivesse tentado fazer algo e não conseguiu e acabou morrendo na cruz. A cruz era o objetivo final, Ele veio para isso. Sendo Deus encarnado, Ele pagou pelos nossos pecados nos reconciliando com o Pai, fazendo exatamente aquilo que Ele veio fazer, ou seja, morrer na cruz para se cumprir tudo o que estava escrito na Lei de Moises e dos Profetas. (Mateus 24:44)

Nenhum apóstolo, chamou a cruz de fracasso. Jesus sofreu a vergonha da cruz, (Hebreus 12:2) a maldição da cruz, (Gal 3:13) mas não o fracasso da cruz por que eles sabiam que a cruz não tinha sido um fracasso. 

Não houve tempo suficiente para alguém achar que a cruz era um fracasso pois logo após a sua morte, estando Jesus ainda na cruz, o centurião e os homens que estavam ali reconheceram que Jesus era o Filho de Deus após o terremoto e tudo o que havia acontecido. (Mateus 27:54). Os discípulos estavam com medo, mas sabiam que Jesus seria morto e ressuscitaria, pois Ele mesmo os havia dito. (Marcos 10: 33) 

A ideia de a cruz ser um fracasso é inexistente na história, tanto que três mil pessoas se converteram na primeira pregação de Pedro pois era sabido por todos que Jesus tinha feito milagres (Atos 2:22) e certamente as centenas de testemunhas oculares da sua ressureição eram provas suficientes para crerem Nele.

Citar a morte de Jesus na cruz como um fracasso do Jesus humano é uma heresia que menospreza seu sacrifício expiatório, não tem base Bíblica, Teológica nem Histórica e foge de todo o ponto central do evangelho. Jesus em nenhum momento na sua vida humana fracassou, sua vida foi perfeita, o plano de Deus foi perfeito.

Se Jesus não tivesse morrido na cruz, ele teria humanamente fracassado. Mas é exatamente por que Ele morreu na Cruz, que sua vida - humana - e morte não foi o “Fracasso da Cruz”, e sim, a “Vitória da Cruz”.


Texto: Joel M Stevao 
Pastor, Teólogo, Apologista

Via: http://apologian.blogspot.com.br/ e http://www.acidigital.com/noticias/texto-homilia-do-papa-francisco-nas-vesperas-com-sacerdotes-e-religiosas-em-nova-iorque-15174/

sábado, 26 de setembro de 2015

Visão de Leopardo - O Ventre da Besta | Forerunner

terça-feira, 9 de junho de 2015

Ben Carson e a besta do Apocalipse


Dr. Ben Carson, neurocirurgião adventista.
Dr. Ben Carson, neurocirurgião adventista.

O médico Ben Carson se presta a um papel interessante desde que anunciou sua candidatura à vaga do partido republicano para concorrer à presidência dos Estados Unidos. Adventista do sétimo dia, renomado e reconhecido em sua profissão, autor de livros, cuja vida foi retratada na tela grande do cinema americano, seu desejo de assumir a cadeira mais famosa do mundo já motiva uma avalanche de sentimentos e opiniões. Como brasileiro vivendo no Peru, fico imaginando se ele fosse de um desses dois países, com todas as peculiaridades culturais desses povos. Que tremendo frenesi já não estaria causando esse fato político-religioso!

Ocorre que Carson manifesta sua intenção de concorrer a presidente do país mais representativo do ponto de vista da profecia bíblica. E como tal, muito já se imagina quanto ao papel do médico se for eleito depois de um longo processo, como é o caminho eleitoral norte-americano.

Alguns dizem: Carson vai ser o anticristo! Outros pensam: ele vai morrer ou se entregar como mártir pois a profecia não pode ser descumprida! Para você que não está familiarizado com a profecia bíblica, cumpre dizer que o Apocalipse traz à tona duas bestas e que uma delas, por evidências religiosas e históricas, são os Estados Unidos. Cumpre a esse país o importante protagonismo profético na condução dos eventos finais da história desse mundo. E, por essa interpretação, o que se sabe é que não será o papel do mocinho! A nação norte-americana deverá estender a mão e aliar-se a um movimento ecumênico religioso mundial liderado pela Igreja Romana para, diante de um quadro crítico do ponto de vista político-econômico, social e ecológico, propor a guarda do domingo como dia santo em flagrante contraposição ao dia de sábado, conforme diz a Bíblia. Tudo isso como uma aliança global inimaginável para conter a destruição do mundo diante dos iminentes flagelos que estarão por ocorrer.

Diante desse contexto, forçoso é dizer que a cultura consumista e idólatra daqui do Peru e do Brasil cometem erros primários. O primeiro deles é centralizar em pessoas o protagonismo bíblico. Esse é o caminho comum de um país como o Brasil, onde se costuma viver a vida das pessoas famosas, sonhar, julgar e opinar como se elas fossem mais importantes que as conexões conjunturais que, independente desse ou daquele ator, ganham curso na história. Bom, foi assim com Judas, o traidor, que muitos afirmam ter sido “inocente útil” nas mãos de um Deus inclemente, esquecendo que a traição não estava umbilicalmente ligada à sua pessoa, se não que ao fato em si!

E tem sido assim no que diz respeito a outro ator importante da cena religiosa adventista no que toca aos nossos dois países: Alejandro Bullón. Impressionante como o pastor é “idolatrado” por aqui e por aí. Mas volto a falar sobre esse fato outro dia aqui nesse espaço.

Quanto ao nosso amigo Ben, todo juízo prematuro é temerário. O que passa em sua mente é algo que não nos pertence. Imaginar que ele seja capaz de sustentar a ideia bíblico-cristã contrária ao casamento gay, entre outros temas controversos, num ambiente tão complexo quanto a vanguardas comportamentais e culturais como o americano é, no mínimo, leviano. Tanto quanto afirmar que ele vai sucumbir e liderar a “bestialização” americana parece ser reviver a síndrome de “Mãe Diná” tão comum ao brasileiro, pois quanto ao peruano confesso não ter elementos ainda.

Esse não é um artigo “a la Márcia de Windsor”, viu? Os mais novos talvez não saibam que essa foi uma jurada de auditório que sempre dava nota 10 independente da pessoa e da apresentação, ela sempre preferia não se posicionar ou, apenas olhar o lado positivo de todos. É um artigo que serve somente para dizer que a ética bíblica quanto aos eventos finais é menos pessoal e mais conjuntural. É para dizer que Carson não pode ser responsabilizado ou julgado por uma escolha que ainda não se tornou fato. Ele ainda não é o presidente dos EUA. É para dizer que não creio que o médico, por ser americano e conhecedor da Bíblia e, portanto, alguém que reúne dois dos principais requisitos nesse contexto apocalíptico, seja incapaz de avaliar as implicações de sua anunciada decisão!

E, finalmente, nesse artigo quero afirmar que admiro o protagonismo individual na dimensão da pessoa que o assume, não na dimensão das pessoas que julgam, opinam e tratam de formar teorias baseadas nas decisões pessoais dos outros. Ou seja, sonho com uma sociedade em que o indivíduo seja protagonista da própria história, como Carson o é. Especialmente porque acredito que Deus é honrado com pessoas cônscias de seu papel no mundo. E o resto deixo com Ele e Sua Palavra, que são suficientes para conduzir a história.

Via Notícias Adventistas

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