Mostrando postagens com marcador Ateísmo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Ateísmo. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

O Design Inteligente e seus críticos


As consecuções novas e ousadas, que resultaram de projetos inteligentemente concebidos, talvez constituam a mais notável característica de nossa época. Moléculas e matéria entrelaçam-se em projetos mais elaborados e originais já concebidos. Linhas de produção robotizadas são projetadas para a produção em série de veículos, de maneira eficiente e rápida. As viagens espaciais iniciaram-se com o projeto de impressionantes astronaves lançadas ao espaço para a exploração do Sistema Solar. Medicamentos, anestésicos e sofisticados instrumentos de diagnose, planejados com inteligência, alteraram profundamente a medicina. Mas talvez o mais impressionante de todos os projetos concebidos tenha sido o sofisticado chip de silício que impulsionou a rede de informação global.

domingo, 1 de maio de 2016

Falta-me fé para ser ateu - Dr. Marcos Eberlin

terça-feira, 29 de setembro de 2015

O ateu Deepak Chopra é pego em sua própria lógica

sábado, 26 de setembro de 2015

Como responder a um ateu? - Erwin Lutzer

Neste vídeo, o Dr. Erwin Lutzer explica como lidar com os questionamentos e dúvidas de ateus em relação ao cristianismo.

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Você pode ser bom sem Deus?

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

No que creem os que não creem?


É muito comum em nossa sociedade atribuir rótulos às pessoas, alguns necessários por uma questão de identidade social outros são altamente pejorativos e preconceituosos seja como for, necessários ou não necessários, os rótulos muitas vezes não representam fielmente aquilo que dizem que a pessoa é.
São alcunhas sociais que nem sempre condizem com a verdade uma dessas alcunhas irreais é aquela que classifica automaticamente religiosos como crentes e não religiosos ou ateus como descrentes na verdade todos creem nalguma coisa até mesmo os ateus.

domingo, 6 de maio de 2012

Pessoas inteligentes acreditam em Deus?

Ao longo da história houve muitas maneiras de demonstrar uma descrença em Deus 
alguns se tornaram ateus, isto é negaram a existência de qualquer divindade, outros optaram pelo deísmo, ou seja acreditam que existe um deus mas que ele não está aqui que abandonou nosso planeta.

sexta-feira, 23 de março de 2012

"Quem criou o Criador?" Você crê no Deus eterno ou na matéria eterna?

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Um Sermão Sobre Cristo Para os Ateus

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Quando o cônjuge é ateu


Muitas pessoas em nosso mundo não querem saber nada de religião, às vezes até os de nossa família. Quando queremos mostrar para eles a Palavra de Deus, rejeitam e até nos acusam de fanáticos… O que fazer?
A melhor solução para esses casos é um verdadeiro “testemunho cristão”. Não irá adiantar você falar ao marido, ao parente, sobre religião sendo que ele não quer nem saber; o que irá fazer a diferença será seu “testemunho”, ou seja, como você vive sua religião. É preciso ter paciência e evitar tocar no assunto quando o marido não quiser. Se insistir, poderão se formar barreiras ainda mais fortes, o que tornará ainda mais difícil seu trabalho em prol do esposo.
Ore por ele; peça auxílio divino com a certeza de que Deus não lhe abandonará. O Senhor Jesus ama muito você e certamente dará sabedoria e forças (João 6:37). Dê um bom testemunho ao seu marido; mostre a ele, através de sua conduta, que vale a pena ser cristão e seguir ao Senhor Jesus Cristo. Suas palavras, seus atos em favor dele, dos filhos e do próximo, terão maior peso do que todas as palavras que possa dizer.
Sobre o divórcio, a Bíblia não o recomenda: “Ora, aos casados, ordeno, não eu, mas o Senhor, que a mulher não se separe do marido  (se, porém, ela vier a separar-se, que não se case ou que se reconcilie com seu marido); e que o marido não se aparte de sua mulher.  Aos mais digo eu, não o Senhor: se algum irmão tem mulher incrédula, e esta consente em morar com ele, não a abandone;  e a mulher que tem marido incrédulo, e este consente em viver com ela, não deixe o marido.
Porque o marido incrédulo é santificado no convívio da esposa, e a esposa incrédula é santificada no convívio do marido crente. Doutra sorte, os vossos filhos seriam impuros; porém, agora, são santos.  Mas, se o descrente quiser apartar-se, que se aparte; em tais casos, não fica sujeito à servidão nem o irmão, nem a irmã; Deus vos tem chamado à paz”. (1 Coríntios 7:10-15). A visita do pastor ou líder religioso é importante; se este fizer amizade com seu marido, as coisas ficarão mais fáceis.

domingo, 11 de setembro de 2011

Por que escolher o Deus da Bíblia?


(por EveryStudent.com, revisado por Natália Póvoas)
Existe um Deus ideal? Um que atenda aos critérios que muitos de nós considerariam importantes para um Deus? É possível que o Deus descrito na Bíblia seja esse Deus? Se você está curioso, continue lendo…
A natureza de Deus: um Deus que é maior do que nós
A humanidade fez grandes progressos nos últimos anos. Podemos, hoje, viver mais tempo do que nossos ancestrais; voar mais rápido que a velocidade do som e ter acesso ao mundo inteiro a partir de um teclado de computador. Mas enquanto tivemos progressos em algumas direções, parecemos ter regredido em muitas outras. Considere que desde 1960, houve um aumento de 560% de crimes violentos. A taxa de divórcio triplicou. A taxa de suicídio entre adolescentes aumentou 200%. 6.000 pessoas em torno do globo contraem HIV todo o dia. Cerca de 750 milhões de pessoas sofrem de fome crônica.
Infelizmente, a lista poderia continuar. Por exemplo, nas décadas recentes, testemunhamos um número recorde de guerras mundiais. Se a humanidade é o próprio Deus, parece que não está fazendo um trabalho muito bom. Mesmo com uma altíssima tecnologia, ainda temos crime, divórcio, conflitos raciais e fome imposta pelos governos. Desta forma, não seria ótimo ter um Deus que é maior do que a humanidade, um Deus que tem a capacidade de nos levar além de onde podemos ir sozinhos?
O Deus descrito na Bíblia é este Deus: Ele afirma ser o Criador do universo -transcendente, onisciente, todo poderoso, que sempre existiu e é o sustentador de todas as coisas. Ele diz: “Fui eu que fiz a terra e nela criei a humanidade. Minhas próprias mãos estenderam os céus; eu dispus o seu exército de estrelas.” (Isaías 45:12)“Eu sou Deus, e não há nenhum outro; eu sou Deus, e não há nenhum como eu.” (Isaías 46:9) “Eu sou … o que é, o que era e o que há de vir, o Todo-poderoso.” (Apocalipse 1:8)
A natureza de Deus: um Deus que pode ser conhecido pessoalmente
É comum, hoje em dia, pensar em Deus como um tipo de campo de força que existe em todas as coisas. Mas, mesmo se todas as coisas existem e são sustentadas pelo poder de Deus; a cada momento, Deus pode ser muito mais do que isto. Por exemplo, não seria melhor ter um Deus que é como um parente, irmão ou um amigo? Alguém com quem você pode falar e dividir seus problemas; de quem pode receber orientação; com quem pode ter uma experiência de vida? O que há de tão especial em um Deus impessoal, desconhecido e distante?
Apesar de sua grandeza e “alteridade”, o Deus da Bíblia é conhecível, e quer ser conhecido. Mesmo não sendo visível, nós podemos falar com Ele, fazer perguntas e ouvi-lo: Ele nos dará respostas e orientação para a vida. Na maioria das vezes, Ele dá essas respostas e direcionamentos através da Sua Palavra, a Bíblia. Muitos a chamam de a carta de amor de Deus para nós.
Qualquer pessoa pode ter com Deus o mesmo tipo de relacionamento que tem com um familiar bem próximo. Na verdade, aqueles que o conhecem, Ele os chama de filhos, noiva, amigos. Assim, o Deus da Bíblia é tudo menos impessoal. Ele fica zangado ou triste, mostra sua misericórdia, bondade e perdão – é um ser  emocional. Ele também é  intelectual, tem personalidade e engenhosidade. Podemos conhecer mais do que apenas meros fatos sobre Ele, nós podemos, na verdade, conhecê-lo intimamente como nosso melhor amigo: “Esta é a vida eterna: que te conheçam, o único Deus verdadeiro.” (João 17:3)
A natureza de Deus: um Deus que pode compreender a experiência humana
Alguns pensam em Deus como um ser remoto e distante, como se Ele tivesse criado o universo e, depois, deixado-o para que fosse operado por conta própria. Não seria melhor ter um Deus que se envolve com o universo; e especificamente, com o que acontece aqui na Terra? E o que dizer sobre as dificuldades particulares, responsabilidades e desafios com que, como seres humanos, temos de lidar? Não seria melhor ter um Deus que pudesse entender essas coisas, um Deus que de alguma maneira soubesse o que é enfrentar a vida no árduo mundo que Ele permitiu que existisse?
O Deus da Bíblia sabe o que é ser um de nós. Jesus Cristo não foi apenas o filho de Deus, Ele é o próprio Deus, que tomou forma e natureza humana. “No princípio era aquele que é a Palavra [Jesus]. Ele estava com Deus, e era Deus. Aquele que é a Palavra tornou-se carne e viveu entre nós.” (João 1:1, 14)
Sobre o filho de Deus, a Bíblia diz: “O Filho é o resplendor da glória de Deus e a expressão exata do seu ser.” (Hebreus 1:3) Ele é “a imagem do Deus invisível.” (Colossences 1:15) Ele é o “Deus Poderoso, Pai Eterno” (Isaías 9:6), que foi “encontrado em forma humana.” (Filipenses 2:8) “Pois em Cristo habita corporalmente toda a plenitude da divindade.” (Colossences 2:9) E “nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis.” (Colossences 1:16)
Jesus disse sobre si mesmo: “Quem me vê, vê o Pai.” (João 14:9) “Quem me vê, vê aquele que me enviou.” (João 12:45) E: “Eu e o Pai somos um.” (João 10:30) Apesar de Ele ser plenamente Deus, Jesus também foi, de alguma forma, plenamente humano. Ele passou fome, dormiu, chorou, comeu. Ele enfrentou todo tipo de dificuldade que enfrentamos e ainda outras. Por isso, a Bíblia diz que Ele não é capaz de não “se compadecer das nossas fraquezas.” (Hebreus 4:15) Ele foi “alguém que, como nós, passou por todo tipo de tentação, porém, sem pecado.” (Hebreus 4:15)
Assim, o Deus da Bíblia não se poupou da dor, do sofrimento e da maldade no nosso mundo. Ele enfrentou a vida como devemos enfrentar. Na verdade, ele teve uma vida muito humilde enquanto permaneceu neste planeta. Ele nasceu em um lar pobre, não foi bonito, sofreu preconceito e ódio, foi mal compreendido até mesmo pela própria família e amigos e foi executado de acordo com a lei.
A natureza de Deus: um Deus que realmente se importa conosco
A maioria de nós que ser aceita e amada. Queremos que as pessoas realmente se importem conosco, e não somente através de palavras superficiais. Queremos que seu carinho e respeito sejam provados em suas ações. Não seria a mesma verdade também a respeito de Deus? Ou seja, não seria ideal se Deus realmente se importasse conosco e nos desse provas tangíveis desse amor?
O Deus da Bíblia realmente se importa. Ele afirma isso em palavras. De fato, a Bíblia diz que “Deus é amor.” (1João 4:8, 16) Mas, palavras não comunicam cuidado e zelo tanto quanto as ações o fazem. É por isso que o Deus da Bíblia é tão único e impressionante. Ele realmente nos mostrou o quanto Ele se importa conosco: “Foi assim que Deus manifestou o seu amor entre nós: enviou o seu Filho Unigênito ao mundo, para que pudéssemos viver por meio dele. Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho como propiciação pelos nossos pecados.” (1João 4:9-10) “Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito[v], para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3:16)
O Deus da Bíblia afirma ser um ser perfeito e sagrado. “Deus é luz; nele não há treva alguma.” (1João 1:5) Como tal, Ele deseja um relacionamento consigo que seja limpo e puro. Para isso, Deus enviou seu próprio Filho para propiciar a nós um meio de nos tornarmos limpos diante de Deus. Jesus viveu uma vida moralmente perfeita, mesmo assim foi espancado, torturado e crucificado como “pagamento” por todas as coisas erradas que dizemos, fazemos ou pensamos (chamadas de “pecados”). Nesse sentido, Ele morreu no nosso lugar, por nossa causa: “Deus tornou pecado por nós aquele que não tinha pecado, para que nele nos tornássemos justiça de Deus.” (2Coríntios 5:21) “Todos nós, tal qual ovelhas, nos desviamos, cada um de nós se voltou para o seu próprio caminho; e o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade [pecados] de todos nós.” (Isaías 53:6)
Deus se importou tanto conosco que mandou seu Filho para morrer em nosso lugar, pelos nossos pecados. Isso mostra o quanto Deus queria conhecer a gente. Ele estava disposto a fazer o que fosse necessário… Lidar com nossos pecados era necessário. Agora podemos ser plenamente perdoados e começar uma relação com Deus sem nenhuma barreira.
A natureza de Deus: um Deus que tem tudo completamente sob controle
Todos as terríveis coisas do mundo provam que um Deus bom e todo poderoso não existe, certo? Não necessariamente. Mesmo um Deus perfeito poderia permitir acontecerem coisas ruins durante um tempo, como parte de um plano maior. Deus pode saber exatamente o que está acontecendo todo o tempo e só permitir tais coisas, como parte de um grande esquema.
O Deus da Bíblia é este Deus: Ele afirma que nada acontece na Terra sem que Ele permita. Ele é completamente soberano sobre todas as coisas: “Quem poderá falar e fazer acontecer, se o Senhor não o tiver decretado?” (Lamentações 3:37) Desde o início faço conhecido o fim, desde tempos remotos, o que ainda virá. Digo: Meu propósito permanecerá em pé, e farei tudo o que me agrada.” (Isaías 46:10) “Mas os planos do Senhor permanecem para sempre, os propósitos do seu coração, por todas as gerações” (Salmo 33:11) “mas o que prevalece é o propósito do Senhor.” (Provérbios 19:21)
Isso não significa, entretanto, que tudo o que acontece é algo de que Deus gosta. Por exemplo, Jesus contou a seus discípulos como orar; nessa oração, uma das frases-chave era: “seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu.” (Mateus 6:10) A vontade moral de Deus é sempre feita no céu, mas não na Terra. Enquanto Deus é soberano sobre todas as coisas, Ele não gosta de tudo o que acontece na Terra. Mas por alguma razão, Ele permite essas coisas de acontecerem (sua vontade permissiva), talvez como parte da liberdade de escolha que temos como seres humanos.
O Deus da Bíblia tem um plano e não descansará “até que Ele tenha completado os seus propósitos.” (Jeremias 23:20) Qual é esse plano? O objetivo final de Deus é viver com as pessoas em um ambiente totalmente diferente do que conhecemos presentemente. Sobre o próximo mundo Deus diz: “Agora o tabernáculo de Deus está com os homens, com os quais ele viverá. Eles serão os seus povos; o próprio Deus estará com eles e será o seu Deus. Ele enxugará dos seus olhos toda lágrima. Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor, pois a antiga ordem já passou. Estou fazendo novas todas as coisas!” (Apocalipse 21:3-5)
A natureza de Deus: um Deus que dá significado e propósito à vida
Se você pensar em uma importante tarefa ou projeto que você completou, provavelmente lembrará da sensação de trabalho cumprido que você teve quando tudo foi terminado. É isto que você realmente quer para sua vida: amontoar coisas? Poderia haver um Deus que criou sua vida com propósito e que pode guiar você para viver esse propósito?
Sim. O Deus da Bíblia pode. Ele prometeu que pode fazer nossas vidas terem significado e propósito. Através de uma relação com Ele, nós podemos “fazer boas obras, as quais Deus preparou antes para nós as praticarmos.” (Efésios 2:10) Nós podemos fazer uma diferença positiva na vida dos outros. Nós podemos nos tornar parte do seu plano principal.
O Deus da Bíblia também diz que, em uma relação constante com Ele, Ele pode dirigir nossos passos para assim fazermos aquilo que o agrada, em todo tempo: “reconheça o Senhor em todos os seus caminhos, e Ele endireitará as suas veredas.” (Provérbios 3:6) Isso não quer dizer que a vida se tornará perfeitamente maravilhosa. Ainda haverá doença, problemas na vida e fracassos pessoais. A vida não se tornará perfeita, mas se tornará mais enriquecedora. O benefício de conhecer Deus, em suas palavras, são: “amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio.” (Gálatas 5:22-23)
A natureza de Deus: um Deus que oferece verdadeira realização pessoal
Como amor e aceitação, a maioria de nós quer encontrar plenitude na vida. Parece ser algo semelhante a uma sede interior que deseja ardentemente ser satisfeita. Mas essa sede, mesmo com nossas tentativas, não consegue ser satisfeita por coisas como dinheiro, bens, romance ou mesmo diversão. Por isso, não seria ótimo se existisse um Deus que pudesse satisfazer nossa “sede”, um Deus cuja presença trouxesse um constante nível de satisfação à vida?
O Deus da Bíblia oferece a vida mais plena possível. Jesus disse: “Eu vim para que tenham vida, e a tenham plenamente” Ele também disse: “Eu sou o pão da vida. Aquele que vem a mim nunca terá fome; aquele que crê em mim nunca terá sede.” Assim, o Deus da Bíblia promete satisfazer aquele anseio interior que nada mais parece satisfazer. (Ele provavelmente nos fez de modo que seja esse exatamente o caso!)
O Deus Ideal
De acordo com a Bíblia, há apenas um único Deus verdadeiro, um único criador de todas as coisas. Mas esse Deus é um Deus ideal. Não podemos desejar que um outro Deus exista, mas mesmo que pudéssemos, porque o iríamos querer? O verdadeiro Deus já é o melhor Deus possível.
Este artigo deu simplesmente uma pincelada sobre como o Deus da Bíblia é. Se você tem o desejo de investigar o caso de forma mais profunda, você pode ler um livro da Bíblia chamado “João”. Se você estiver sendo sincero e se o Deus da Bíblia é real, não faria sentido que Ele se revelasse para você? Ele diz: “Amo os que me amam, e quem me procura me encontra.” (Provérbios 8:17 )”Peçam, e lhes será dado; busquem, e encontrarão; batam, e a porta lhes será aberta.” (Matteus 7:7)
Está pensando em como você pode conhecer esse Deus ideal? Basicamente, começar um relacionamento com Deus é muito parecido com começar um casamento. É preciso uma decisão para entrar nesse relacionamento por vontade própria. Da mesma forma, com Deus, é uma questão de dizer para Ele sinceramente  ”eu aceito”.
Jesus Cristo morreu pelos nossos pecados, ressuscitou dos mortos três dias depois e está bem vivo hoje. Ele agora oferece nova vida para nós, se confiarmos nele para o perdão dos nossos pecados: “Porque a vontade de meu Pai é que todo aquele que olhar para o Filho e nele crer tenha a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia.” (João 6:40)
Deus não julga as pessoas com parcialidade. Todos foram criados à sua imagem. Dessa forma, sua família eterna é descrita como “uma grande multidão que ninguém podia contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas.” (Apocalipse 7:9) E nenhum pecado na sua vida pode impedi-lo de começar um relacionamento com Ele. Ele cuidou do problema do pecado na cruz, onde Jesus foi morto. Agora, é uma questão de você depositar sua fé na morte de Jesus, não importando o que você tenha feito no passado.
Uma vez que você começar um relacionamento com Deus, esse relacionamento é designado para durar por toda a eternidade. Mas também é designado a ser um relacionamento vivo e vital hoje, nesta vida, um relacionamento que irá crescer cada vez mais com o tempo. Como qualquer relacionamento, haverá altos e baixos, alegrias e dores. Mas você terá um relacionamento com o Deus que o criou para um único propósito: conhecê-lo.
Você sente Deus tocando o seu coração? Jesus disse: “Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei.” (Apocalipse 3:20) Se você gostaria de convidar Deus para entrar na sua vida agora mesmo, aqui há sugerida uma oração para guia-lo (o que é importante, no entanto, não é repetir palavras, mas ter um coração sincero):
Querido Deus, confesso que sou pecador. Obrigado por tomar todos os meus pecados sobre si, na pessoa de Jesus Cristo na cruz. Eu quero receber o seu perdão e entrar em um relacionamento pessoal com o Senhor. Eu peço que entre na minha vida como meu Salvador e Senhor, para ser o meu Deus deste dia em diante, e para me tornar a pessoa que o Senhor deseja que eu seja.
Artigo extraído do site Sua Escolha

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Onde está Deus?


(revisado por Natália Póvoas)
Imagine que existem duas pessoas vivendo dentro de um pedaço de papel. Essas pessoas são bidimensionais, tendo altura e largura, mas sem profundidade; o papel é um pouco do mundo delas. Elas podem ver você? Não. Podem ver somente o que está sobre o papel, o que se aproxima dele – o mundo delas. Elas não têm percepção da profundidade. Agora finja que você usou seu dedo para tocar o papel. Elas podem ver você agora? Na verdade, não podem vê-lo por inteiro, mas podem ver a extremidade do seu dedo, apenas a parte que entrou no mundo delas.
O Deus Oculto
Essa é uma analogia da nossa situação com Deus. Deus existe fora das nossas dimensões. Ele pode existir fora das nossas noções de tempo e espaço. Portanto, é difícil enxergá-lo. Nós somos como as pessoas no papel bidimensional. Não podemos enxergar o que está na terceira dimensão. Mas, nesse caso, nós existimos em quatro dimensões (altura, largura, profundidade e tempo) e Deus existe além delas.
Então, como conheceremos esse Ser Supremo? Assim como os moradores do papel não poderiam ter notado a sua existência se você não tivesse tocado o papel, nós não poderemos detectar a presença de Deus se Ele mesmo não se revelar a nós. Ele deve “tocar no papel” do nosso mundo. Deus tem que se apropriar das nossas dimensões para que nós possamos conhecê-lO.
O Deus Invisível Revelado
Ao estudarmos a história da humanidade, especialmente as histórias religiosas, podemos realmente encontrar algum vestígio de onde Deus tenha “tocado no papel” do nosso mundo? Considere que o “dedo” de Deus tenha tocado nosso mundo na pessoa conhecida como Jesus Cristo. Jesus alegou ser Deus (João 8:58, 17:3); disse que ver a ele era o mesmo que ver a Deus (João 12:45, 14:9); disse que ele foi o único enviado à Terra diretamente por Deus (João 3:13) e perdoou os pecados das pessoas, coisa que somente Deus pode fazer (Marcos 2:5). Muitas outras passagens do Novo testamento afirmam a identidade de Jesus (João 1:3, 4:18; Hebreus 1:1-13; Colossenses 1:15-20, 2:9; Filipenses 2:6). Ele era Deus “que se fez carne e habitou entre nós” (João 1:14). Ele é “a imagem do Deus invisível” (Colossenses 1:15).
Se nós somos aquelas pessoas que moram num papel, faz sentido que o nosso Criador multidimensional entre no nosso mundo de apenas quatro dimensões se tornando um ser humano. Ele revelou a si mesmo para nós. Mas porque Deus faria isso?
Mostre-me Deus
Conta-se a história de um fazendeiro que morava sozinho em uma cabana. Ao lado de sua cabana havia um celeiro. Numa noite muito fria, pássaros começaram a bater na janela da cabana, tentando escapar daquele frio terrível. Então, o velho saiu e abriu a porta do celeiro. Estava quentinho lá dentro. Ele agitou seus braços e chamou os pássaros para dentro, para que ficassem em segurança. Mas eles não o entenderam.
A angústia dele foi tanta que desejou ser um pássaro também para que as pobres aves o compreendessem e escapassem da morte. Naquele momento, o fazendeiro entedeu porque Jesus veio. Apesar dele não poder se transformar em um pássaro, Deus poderia se transformar em um homem, e foi isso que Ele fez: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu Seu Filho unigênito para que todo aquele que Nele crê não pereça, mas tenha vida eterna” (João 3:16).
Para encontrar mais informações sobre a vinda de Deus para o nosso mundo, leia a livro de João na Bíblia.
Artigo extraído do Site Sua Escolha

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

10 mitos que "surgiram espontaneamente" (dos evolucionistas!) sobre o Criacionismo

1. “Criacionistas não acreditam que as espécies variam”

Uma muito popular caricatura dos criacionistas é a de que eles ensinam o fixismo (a crença de que as espécies não variam). Como as espécies obviamente variam, os evolucionistas adoram levantar este argumento-palha como forma de vencerem um debate que nunca o foi verdadeiramente.
Antes da publicação do livro On the Origin of Speciespor parte de Darwin, alguns cristãos de facto afirmavam que as espécies eram imutáveis.
Convém no entanto ressalvar que parte do problema se deve ao facto da palavra “espécie” possuir na altura uma definição ligeiramente distinta daquela que usamos hoje. Como se isso não fosse suficiente, não havia razão alguma para inicialmente se assumir o fixismo.
Os criacionistas há muito que se maravilham com a diversidade existente dentro do tipo-criado (ou “baramin“). Nós sabemos que as espécies variam, mas o problema (para os ateus) é que a variação que a ciência observa é sempre dentro do mesmo tipo. Por mais que se variem gatos, eles hão-de sempre ser gatos e nunca cães ou elefantes.
Os militantes ateus, por outro lado, acreditam que, desde que haja variações, tudo é possível. Parece que a genética mendeliana não ainda não foi bem aceite pela comunidade ateísta.
A variação das espécies por meio da selecção natural (e mutações) está perfeitamente de acordo com a Bíblia. Estas variações não são evidência de “evolução em acção”, mas sim mais um testemunho da variabilidade que Deus programou nas formas de vida (aumentando assim as suas hipóteses de sobrevivência nos mais variados ecossistemas deste mundo marcado pela Maldição do Pecado).
Ver também:

2. “A Teoria do Design Inteligente é Criacionismo”

Embora alguns crentes ateus afirmem que o Movimento do Design Inteligente (MDI) é um cavalo de Tróia para o ensino do criacionismo nas escolas públicas, os cientistas envolvidos no MDI não são necessariamente cristãos, e muito menos criacionistas.
O Criacionismo começa com a crença de que a Bíblia é a Infalível Palavra de Deus. A Bíblia oferece-nos o suporte ideológico na base do qual nós melhor podemos interpretar mundo.
Uma vez que a Bíblia ensina que existe Um Criador(Génesis 1:1) e que a Terra é jovem (Êxodo 21:11), os criacionistas baseiam as suas pesquisas sobre estes fundamentos.
Por outro lado, os cientistas envolvidos no MDI afirmam que alguns aspectos dos seres vivos (e do universo) são melhor explicadas como tendo uma Causa Inteligente. A Identidade do Criador ou a questão da Bíblia ser ou não ser a Palavra de Deus são irrelevantes para o MDI.
Embora os criacionistas possam concordar com alguns aspectos da teoria do Design Inteligente, aqueles que o identificam como sendo equivalente ao Criacionismo Bíblico provavelmente não estão familiarizados com nenhum dos dois.

3. “A Bíblia não é um Livro de ciência”

A Bíblia não é um Livro de ciência no sentido de descrever minuciosamente e matematicamente como é que as leis da ciência operam. No entanto, apesar de não ser um Livro de ciência, a Bíblia faz um leque de declarações que aludem a princípios científicos, e quando o faz, a Bíblia mostra-se factual.
Se a Bíblia contém a verdadeira história do universo, como inspirada por Aquele que criou o dito universo, então fazer-se trabalho científico sem se levar em conta a cosmovisão Bíblica vai conduzir os cientistas a conclusões falsas ou imperfeitas.
Não é preciso ir muito longe para se encontrar evidências para isso. As tentativas evolucionistas em explicar a origem da vida na Terra estão literalmente envoltas em cenários confusos, mutuamente exclusivos ou não-científicos. Essa situação deve-se não a falta de empenho dos cientistas evolucionistas, mas na rejeição da Bíblia como Descrição Autoritária das origens da vida.
Um cientista ateu pode fazer descobertas fantásticas sem acreditar na Palavra de Deus, mas um conhecimento mais integral do mundo natural começa com Génesis.
Convém ressalvar um dado importante: o facto da Bíblia não ser um Livro de ciência até pode ser um elogio se levarmos em conta que, na “ciência”, o que hoje é verdade, amanhã pode ser mentira (Piltdown Man, Nebraska Man, etc).
Por outro lado a Palavra de Deus mantém a Mesma: Fiel, Transformadora e portadora de Esperança num mundo marcado pelo desespero.

4. “Os criacionistas possuem uma visão limitada/literal da Bíblia”

Isto é parcialmente verdade. Os criacionistas, tal como a maioria dos cristãos, acreditam que Deus deu-nos a Bíblia para ser entendida. Como nós acreditamos que Deus não só não mente, como também deu-nos a Bíblia para nos instruir, nós assumimos que a Sua Palavra é clara e exacta.Por outras palavras, não há razão para se pensar que nós temos que interpretar o “verdadeiro sentido” de palavras e frases que foram ditas com intenções históricas.
Por outro lado, a Bíblia não foi escrita só com um estilo literário. Estão presentes nas Sagradas Escrituras vários estilos: narrativa histórica, poesia, figurativo, e outros mais. O Próprio Senhor Jesus Cristo, Aquele que inspirou os profetas e os santos através dos séculos, era Adepto das hipérboles e das parábolas.
Portanto, os criacionistas interpretam a Bíblia de forma directa. Nós não aceitamos como literais as descrições poéticas (nós olhamos para elas tal como elas são) e nem aceitamos como “poesia” as narrativas históricas (Génesis 1 e Génesis 7-9).

5. “O criacionismo já foi refutado”

Em vez de se envolverem num debate cordial com os cépticos do evolucionismo, muitos crentes ateus preferem anunciar arbitrariamente que a teoria da Criação já foi refutada e como tal, recusam-se a ouvir qualquer tipo de discussão.No final de contas, o criacionismo é uma ideia “velhinha” que já foi substituída nas escolas, universidades e nos órgãos de informação maciça – na sua grande maioria – pela teoria da evolução .
O problema é que a realidade dos factos é exactamente a inversa a que os crentes ateus mantém. A teoria da evolução já estava refutada mesmo antes de Darwin ter nascido uma vez que Aquele que criou o universo revelou ao mundo como é que Ele criou (e não foi através dos não existentes milhões de anos).
Eu gosto muito da forma como a Bíblia King James Version (KJV) que tenho em casa põe as coisas:
Created (Heb. bara’): This verb is used exclusively with God as its Subject. It referes to the instantaneous and miraculous act of God by which He brought the universe into existence. Thus the Genesis account of Creation [a única verdadeira] refutes atheism, pantheism, polytheim and evolution“ – página 5
Antes mesmo de ter sido postulada, a teoria da evolução já estava refutada.
Isto não é de admirar porque Deus “chama as coisas que não são como se já fossem” (Rom 4:17) e Ele sabia que mais cedo ou mais tarde o ser humano haveria de postular mitos como forma de justificar a sua rejeição do Criador.
A verdadeira questão aqui não é uma de evidências ou a falta delas, mas sim de ramificações espirituais. Se Deus é o Criador, então Ele é também o Juiz Supremo (o Ponto de Referência Absoluto para a moralidade).
Ao assumir que a Criação foi “refutada”, a teoria da evolução não só permite que muitas pessoas neguem a autoridade de Deus, mas também “ajuda-os” a ignorar as evidências óbvias deixadas pelO Criador (Romanos 1:20).


6. “Os criacionistas são contra a ciência”

É mais fácil atacar as imaginadas “más intenções” do opositor do que lidar com os seus argumentos. Por essa razão, muitos ateus caracterizam os criacionistas como sendo “contra a ciência”, ou como pessoas que querem regredir a ciência para o que ela era durante a “Idade das Trevas”.
A verdade dos factos é que muitos criacionistas amam a ciência porque eles amam a Deus. Explorar o universo significa ver mais de perto as coisas maravilhosas que Deus criou e como tal para um cristão é ilógico ser-se “contra a ciência”.
Existem geólogos, botânicos, astrónomos, químicos, físicos que são criacionistas, e todos eles gostam do trabalho que eles fazem. Ainda estamos por encontrar o criacionista que seja “contra a ciência”.
Por outro lado, os criacionistas de facto criticam ideologias e visões do mundo que negam a autoridade de Deus e o Seu lugar devido como o Criador. A maior parte dessas ideias emergem de crenças que assumem que o mundo material é tudo o que existe, e desde logo, assumem que Deus não existe.
Portanto, o criacionista não é contra a ciência propriamente dita, mas sim contra uma particular definição e entendimento do que a ciência é. Essa ideologia que hoje em dia se mascara de ciência é o naturalismo filosófico.
Quando o cristão usa a ciência para criticar a teoria da evolução, ele está perfeitamente de acordo com 2 Cor 10:5 que diz que ele deve destruir “os conselhos, e toda a altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo o entendimento à obediência de Cristo“.
Ser-se contra a teoria da evolução não é ser-se “contra a ciência”.

7. “Não há evidências para a Criação”

Existem evidências a favor da criação exactamente onde estás, a ler este texto. Os teus olhos (1,2,3,4,5), o teu cérebro (1234), e o oxigénio à tua volta todos testemunham para o Poder Infinito de Deus.
Obviamente que os ateus vêem essas mesmas coisas como sendo o efeito de processos naturais através dos milhões de anos. Para os ateus, tais forças são suficientes para explicar a origem do universo e a complexidade especifica das formas de vida.
As evidências por si só são apenas evidências e não uma fonte objectiva de verdade nelas mesmas. Elas tem que ser inseridas numa cosmovisão de modo a poder explicar como as coisas funcionam.
Enquanto que um ateu vê nas camadas do Grand Canyon milhões de anos e pouca água, os criacionistas olham para a mesma estrutura e observam um dos efeitos do Dilúvio catastrófico de Noé.
A mesma evidência pode ter diferentes interpretações, e é no campo das interpretações (e não das observações) que os cientistas ateus diferem dos cientistas criacionistas.
No entanto, e apesar de poder haver distintas interpretações para o mesmo dado, há algumas interpretações que se ajustam melhor com as observações. Por exemplo,alguns aspectos do nosso universo fazem muito mais sentido à luz da Criação e de uma Terra jovem do que à luz da evolução e de uma Terra com milhões de anos.
Esses aspectos não “provam” que a Bíblia está Certa, mas é consistente com a informação Bíblica.

8. “Os criacionistas negam as leis da ciência”

Nós estamos muito gratos a Deus pelas leis da Física e da Química que tornam a vida possível. Aliás, nos vemos essa leis como evidência da Mão Sustentadora de Deus no universo. Essas leis operam de forma constante porque Deus é Constante (Malaquias 3:6).
Nós negamos, contudo, que a descendência comum através da evolução seja uma “lei” ou um “facto”. A selecção natural, as mutações e as modificações genéticas são tudo processos observáveis (que se encaixam perfeitamente no modelo Bíblico). No entanto, a descendência comum é uma cosmovisão e não uma “lei da natureza”.
Nós esperamos que o universo seja ordenado e lógico porque começamos as nossa interpretações com a Bíblia. As leis da natureza não são nelas mesmas suficientes para criar o universo e a vida lá contida: elas apontam para o Criador.

9. “Os criacionistas negam as evidências para a evolução”

Quais evidências? Se algum evolucionista tiver alguma, por favor, envie.Entre muitas outras acusações que são feitas contra os criacionistas está a crença de que nós escolhemos as evidências que nos convém, e rejeitamos as que não nos convém. No entanto, como mencionado no ponto 7, o problema não está com as evidências mas sim com a interpretação e as conclusões que os crentes ateus dão às observações.
Só porque os ateus nos dizem como é que nós deveríamos interpretar uma dada observação, isso não significa que a sua interpretação é a melhor. O que os criacionistas fazem é separar os factos (baseados em observações e experimentações) das interpretações (baseadas no naturalismo/ateísmo). Isto não é ignorar-se o que não se gosta, mas sim separar o trigo do joio.

10. “Os criacionistas querem substituir o ensino da evolução pelo ensino da Criação”

Alguns crentes evolucionistas gostam de anunciar um pouco por todo o lado que os criacionistas querem banir o ensino da teoria da evolução. O único problema é que isto não é verdade.
Embora seja difícil negar que muitos cristãos gostariam que o ensino de uma teoria com efeitos tão devastadores fosse removida das escolas públicas, muito poucas (se alguma) organizações criacionistas estão nesse grupo. Ao contrário dos crentes ateus, os criacionistas não tem intenções de silenciar as vozes dissidentes.
O que nós gostaríamos que fosse promovido é um debate honesto e civilizado sobre um assunto que nos toca a todos
Além disso, todos os cristãos tem a ganhar quanto mais eles souberem acerca da fé evolucionista. Enquanto que a Bíblia nos diz que Deus criou o universo em 6 dias (Êxodo 20:11), a maior parte da população ocidental foi influenciada pelos escritos de Darwin – mesmo que eles não se apercebam.
Portanto, um conhecimento firme de uma das religiões que se opõe ao Cristianismo seria sempre benéfico para o cristão na altura de anunciar as Grandezas de Deus (Actos 2:11) num mundo em passagem (1 João 2:17).
Fonte: Darwinismo, com o português de Portugal.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Deus existe?


(por Marilyn Adamson)
Pelo menos uma vez na vida, você não adoraria que alguém simplesmente lhe mostrasse a prova da existência de Deus? Sem quebra-de-braço, sem afirmações como: “Você tem que acreditar”. Bem, tentaremos apresentar aqui algumas das razões que sugerem a existência de Deus.
Mas, considere que, se alguém se opõe radicalmente à possibilidade de Deus existir, então qualquer prova ou explicação apresentada aqui poderá ser imediatamente refutada. Ou seja, isso seria como se uma pessoa se recusasse a acreditar que o homem andou na lua. Nenhuma informação, por melhor que fosse, iria mudar o seu modo de pensar. Imagens via satélite de homens andando na lua, entrevistas com os astronautas, pedras lunares… todas as provas seriam sem valor porque a pessoa já concluiu que o homem não pode ir à lua.
Quanto à existência de Deus, a Bíblia diz que há pessoas que têm prova suficiente de que Ele existe, mas encobrem essa verdade (Romanos 1:19-21). Por outro lado, há aquelas que querem saber se Deus existe; a essas Ele diz: “Vocês me procurarão e me acharão quando me procurarem de todo coração. Eu me deixarei ser encontrado por vocês…”. (Jeremias 29:13-14) Antes que você olhe para os fatos relacionados à existência de Deus, pergunte-se: “Se Deus realmente existe, eu gostaria de conhecê-lo?”.
1. Deus Existe? Durante a história, em todas as culturas do mundo, as pessoas vêm sendo convencidas de que há um Deus.
Podemos dizer, com algum grau de confiança, que todas essas pessoas estiveram ou estão erradas? Bilhões de pessoas, que representam diversos compostos sociológicos, intelectuais, emocionais, educacionais etc., todas chegaram à mesma conclusão de que há um Criador, um Deus para ser adorado:
Pesquisas antropológicas atuais indicam que entre os povos primitivos mais distantes e remotos, existe uma crença universal em Deus. E, nas primeiras lendas e histórias dos povos de todo o mundo, o conceito original era de um único Deus, o qual foi o Criador. Um Deus altíssimo e original parece ter, uma vez, estado em suas consciências, mesmo naquelas sociedades que hoje se apresentam politeístas (Paul E. Little, Saiba O Porquê Você Acredita, Victor Books, 1988, pág. 22).
2. Deus Existe? A complexidade do nosso planeta aponta para um Desenhista, que, intencionalmente, não apenas criou nosso universo, mas também o sustenta hoje.
Poderiam ser dados muitos exemplos mostrando o desenho que Deus fez da criação, e, possivelmente, não chegaríamos ao fim desse desenho. Mas aqui estão alguns traços dele:
A Terra… seu tamanho é perfeito. O tamanho da Terra e a sua gravidade correspondente seguram uma camada fina de gases nitrogênio e oxigênio que se estendem, em sua maioria, até uns 80 quilômetros desde a superfície da Terra. Se a Terra fosse menor, a existência de uma atmosfera seria impossível, como ocorre no planeta Mercúrio. Se a Terra fosse maior, sua atmosfera conteria hidrogênios livres, como em Júpiter (R.E.D. Clark, A Criação, London, Tyndale Press, 1946, pág. 20; As Maravilhas da Criação de Deus, Moody Institute of Science, Instituto de Ciências Moody, Chicago, Il). A Terra é o único planeta conhecido que é provido de uma atmosfera com a mistura na medida exata de gases para sustentar vida humana, animal e vegetal.
A Terra localiza-se na distância exata do sol. Pense nas variações de temperatura que enfrentamos, aproximadamente entre -34.4 a + 48.9 graus. Se a Terra fosse um pouco mais distante do sol, nós todos congelaríamos. Um pouco mais perto e nós nos queimaríamos. Até mesmo uma variação fracionária da posição da Terra em direção ao sol tornaria a vida impossível no planeta. A Terra mantém sua distância perfeita do sol enquanto gira em torno dele numa velocidade de aproximadamente 107.825 kph. Também gira em torno de seu próprio eixo, permitindo que toda a superfície seja apropriadamente aquecida e refrescada todos os dias.
Nossa lua tem o tamanho perfeito e está à distância exata da Terra por causa da força da gravidade. A lua cria movimentos importantes nas marés para que as águas não estagnem e ainda impede que os nossos oceanos massivos não inundem os continentes (The Wonders of God’s Creation, Moody Institute of Science, Chicago, IL).
Água… incolor, inodora e insípida e ainda assim nenhum ser vivente pode sobreviver sem ela. Plantas, animais e seres humanos consistem, na sua maioria, de água (cerca de dois terços do corpo humano é composto por água). Você verá porque as características da água são tão particularmente apropriadas para a vida:
A água possui pontos máximos de fervura e de congelamento incomuns, nos permitindo viver em um ambiente com temperaturas variantes, enquanto mantém nossos corpos em temperatura constante de 37 graus.
A água é o solvente universal. Pegue um copo cheio d’água e adicione uma colher de açúcar e nada vai transbordar; a água simplesmente absorve o açúcar. Essa propriedade da água significa que milhares de produtos químicos, minerais e nutrientes podem ser carregados pelo nosso corpo todo e até dentro de vasos sangüíneos minúsculos (Ibid.).
A água também não apresenta mudanças químicas. Sem afetar o composto das substâncias que carrega, a água permite que comidas, remédios e minerais sejam absorvidos e usados pelo organismo.
A água apresenta uma tensão de superfície única, pois, nas plantas, ela pode subir contra a ação da gravidade, trazendo nutrientes vivificantes até o topo da árvore mais alta.
A água congela de cima para baixo, formando uma crosta que flutua; assim, os peixes podem viver no inverno.
Noventa e sete por cento da água da Terra encontram-se nos oceanos. Mas, em nosso planeta, existe um sistema que retira o sal da água e a distribui para todo o globo. É o processo de evaporação, que absorve as águas do oceano, deixando para trás o sal; depois forma nuvens que são facilmente levadas pelo vento a fim de dispersar, pela chuva, a água sobre a vegetação, animais e pessoas. Esse sistema purifica e recicla os recursos hídricos do planeta, para sustentar a vida aqui (Ibid.).
O cérebro humano… processa simultaneamente uma quantidade incrível de informações. O cérebro reconhece todas as cores e objetos que você vê; assimila a temperatura à sua volta; a pressão de seus pés contra o chão; os sons ao seu redor; o quão seca sua boca está e até a textura deste artigo em suas mãos. O seu cérebro registra respostas emocionais, pensamentos e lembranças. Ao mesmo tempo, seu cérebro não perde a percepção e o comando dos movimentos ocorrentes em seu corpo, como o padrão de respiração, o movimento da pálpebra, a fome e o movimento dos músculos das suas mãos.
O cérebro humano processa mais de um milhão de mensagens por segundo (Ibid.). Ele avalia a importância de todos esses dados, filtrando o que é relativamente sem importância; um processo de seleção que lhe permite interagir com o ambiente em que você se encontra e se desenvolver de modo eficaz nele…
O cérebro é algo que lida com mais de um milhão de informações por segundo, enquanto avalia as mais importantes, permitindo que o homem aja somente com as mais relevantes… Podemos mesmo dizer que esse tão órgão fascinante foi criado pelo mero acaso?
Quando a NASA lança um foguete espacial, sabemos que não foi um macaco que planejou o lançamento, e sim mentes inteligentes e instruídas. Como explicar a existência do cérebro humano? Apenas uma mente mais inteligente e instruída do que a humanidade poderia tê-lo criado.
3. Deus Existe? Mero “acaso” não é uma explicação adequada.
Imagine-se olhando para o Monte Rushmore, onde se encontram talhados os semblantes de Washington, Jefferson, Lincoln e Theodore Roosevelt. Você poderia acreditar que eles foram criados por acaso? Mesmo com a ação do tempo, vento, chuva e acaso, ainda fica difícil acreditar que algo como aquilo, ligado à história, tenha sido formado na montanha a esmo. O bom senso nos diz que pessoas planejaram e, talentosamente, talharam aquelas imagens.
Este artigo apenas toca em poucos aspectos maravilhosos do nosso mundo: a posição da Terra em relação ao sol; algumas propriedades da água; um órgão do corpo humano. Alguma dessas coisas poderia ter sido criada por acaso?
O distinto astrônomo, Sir Frederick Hoyle, mostrou como os aminoácidos, juntando-se a uma célula humana, são, matematicamente, um absurdo. Sir Hoyle ilustrou a fraqueza do “acaso” com a seguinte analogia. “Qual é a chance de um tornado soprar sobre um ferro-velho que contém todas as peças de um boing 747; montá-lo por acidente e deixá-lo pronto para decolar? A possibilidade é tão ínfima a ponto de ser negligenciada, ainda que um tornado soprasse sobre ferros-velhos suficientes para encher todo o universo!” (Little, pág. 24)
Quando se pensa sobre a complexidade da vida e do universo, é lógico pensar que um Criador inteligente e amoroso nos forneceu tudo que precisamos para viver. A Bíblia apresenta Deus como sendo o Criador e aquele que sustenta a vida.
4. Deus Existe? A noção de certo e errado inerente à espécie humana não pode ser explicada de modo biológico.
Sempre emerge de dentro de todos nós, vindos de qualquer cultura, o sentimento de certo e errado. Até mesmo um ladrão se sente frustrado e mal tratado quando alguém o rouba. Se alguém rapta uma criança da família e a violenta sexualmente, há uma revolta e raiva que confrontam aquele ato como maléfico, independente da cultura. De onde vem essa noção de errado? Como explicamos uma lei universal na consciência de todas as pessoas, que diz que assassinato por diversão é errado?
Em áreas como coragem, morrer por uma causa, amor, dignidade, dever e compaixão; de onde vem isso tudo? Se as pessoas são meros produtos da evolução física, “sobrevivência do mais forte”, por que nos sacrificamos uns pelos outros? De onde herdamos essa noção interior de certo e errado? A nossa consciência pode ser mais bem explicada por um Criador amoroso que se importa com nossas decisões e a harmonia da humanidade.
5. Deus Existe? Deus não apenas Se revelou no que pode ser observado na natureza, e na vida humana, mas Ele se mostrou mais especificamente na Bíblia.
Os pensamentos de Deus, personalidade e atitudes podem ser conhecidos somente se Deus resolve revelá-los. Tudo mais seria especulação humana. Nós perderíamos muito se Deus não quisesse ser conhecido. Mas Deus quer que o conheçamos e nos contou na Bíblia tudo o que precisamos saber sobre Seu caráter e como nos relacionarmos com Ele. Isto torna a fidedignidade da Bíblia algo de importância.
As descobertas arqueológicas continuam confirmando, ao invés de refutarem, a precisão da Bíblia. Por exemplo, uma descoberta arqueológica no nordeste de Israel, em 1993, confirmou a existência do Rei Davi, autor dos muitos Salmos na Bíblia (Thomas McCall, “A Pedra da Casa de Davi”, A Carta Levita, Zola Levitt Ministries, Ministérios Zola Levitt, setembro de 1993). Os pergaminhos do Mar Morto, e outras descobertas arqueológicas, continuam a provar, de modo substancial, a precisão histórica da Bíblia.
A Bíblia foi escrita em um período de mais de 1.500 anos, por mais de 40 autores diferentes, em diferentes locais e em continentes separados, escrita em 3 línguas diferentes, falando sobre questões diversas, em diferentes pontos da história (Josh McDowell, Evidências Que Exigem Um Veredito, San Bernardino, CA, Here’s Life Publishers, 1979, pág. 16). Ainda assim exite uma consistência incrível em sua mensagem. A mesma mensagem aparece por toda a Bíblia:
  1. Deus criou o mundo em que vivemos e nos criou especificamente para termos um relacionamento com Ele;
  2. Ele nos ama profundamente;
  3. Ele é santo e conseqüentemente não pode ter um relacionamento com pessoas pecadoras;
  4. Deus nos deu um caminho para nossos pecados serem perdoados;
  5. Ele nos pede para que aceitemos o Seu perdão e que tenhamos um relacionamento com Ele que durará toda a eternidade.
Além desse roteiro central, a Bíblia nos revela, de modo específico, o caráter de Deus. O Salmo 145 é um resumo típico da personalidade, pensamentos e sentimentos de Deus por nós. Se você quiser conhecer Deus, aqui está Ele.
6. Jesus Cristo é a imagem mais clara e específica de Deus, diferente de outras revelações dEle.
Por que Jesus? Veja que em todas as outras principais religiões do mundo, você constatará que Buda, Maomé, Confúcio e Moisés se apresentam como mestres ou profetas; nenhum deles disse ser igual a Deus. Surpreendentemente, Jesus disse. E é nisto que Jesus se distingue de todos os outros. Jesus disse que Deus existe e que você estava olhando para o próprio Deus ao contemplá-lo. Apesar de Ele falar de Deus como Seu Pai Celestial, não era da perspectiva de separação, mas de uma união bem chegada, única para toda a espécie humana. Jesus falou que todo aquele que O tinha visto, tinha visto o Pai; todo aquele que acreditasse nEle, acreditaria no Pai.
Ele disse: “Eu sou a luz do mundo. Quem me segue, nunca andará em trevas, mas terá a luz da vida”. (João 8:12) Ele disse ter atributos pertencentes somente a Deus: ser capaz de perdoar as pessoas de seus pecados; libertá-las de hábitos pecaminosos; dar às pessoas uma vida mais abundante, dando-lhes, no céu, vida eterna. Diferente de outros mestres que faziam as pessoas se focarem nas palavras deles, Jesus faz as pessoas seguirem a Ele mesmo. Ele não disse: “sigam as minhas palavras e vocês encontrarão a verdade”. Ele disse: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai a não ser por mim”. (João 14:6)
Quais as provas que Jesus deu para dizer que era divino? E os pensamentos, expectativas e sentimentos de Deus pela raça humana?
Ele fez o que as pessoas não podem fazer. Jesus fez milagres. Ele curou as pessoas: cegos, aleijados, surdos e até fez alguns viverem depois de estarem mortos. Ele teve poder sobre objetos: criou comida praticamente do nada; o suficiente para alimentar uma multidão de milhares de pessoas. Ele fez milagres na natureza: andou sobre um lago, ordenou uma tempestade em fúria parar por causa de uns amigos. Pessoas de todos os lados seguiam Jesus, porque ele sempre ia ao encontro de suas necessidades fazendo algo miraculoso. Ele disse: “Creiam em mim quando digo que estou no Pai e que o Pai está em mim; ou pelo menos creiam por causa das mesmas obras”. (João 14:11)
O que Jesus revelou da personalidade de Deus? O que Ele nos mostrou sobre os pensamentos, expectativas e sentimentos de Deus pela raça humana?
Jesus Cristo mostrou que Deus é gentil, amoroso, consciente do nosso egoísmo e defeitos e ainda assim quer ter um relacionamento conosco. Jesus revelou que, apesar de Deus nos ver como pecadores merecedores da Sua punição, Seu amor por nós venceu. Jesus mostrou que Deus propôs um plano diferente, fazendo com que o seu Filho recebesse a punição por nossos pecados. Jesus aceitou esse plano de livre e espontânea vontade.
Jesus foi torturado com um chicote de nove pontas afiadas. Uma “coroa” de espinhos de cinco centímetros cada foi colada em volta de sua cabeça. Prenderam-no em uma cruz, marretando pregos em Suas mãos e pés até a madeira. Tendo feito tantos milagres, esses pregos não O prenderam na cruz; o Seu amor por nós, sim. Jesus morreu em nosso lugar para que pudéssemos ser perdoados. Dentre todas as religiões conhecidas pela humanidade, apenas através de Jesus você verá Deus estendendo Suas mãos para os homens. Dando-nos uma maneira de termos um relacionamento com Ele, Jesus prova que há um coração divino que nos ama, indo ao encontro das nossas necessidades e nos aproximando dEle. Por causa da morte de Jesus, podemos ser perdoados, aceitos completamente por Deus e amados de forma genuína por Ele. Deus diz: “Eu a amei com amor eterno; com amor leal a atrai.” (Jeremias 31:3) Esse é Deus em ação!
A prova mais conclusiva de que Jesus é igual a Deus é o milagre mais esquadrinhado de Jesus – Sua própria ressurreição de dentre os mortos.
Jesus disse que três dias depois de ser enterrado, Ele voltaria a viver. No terceiro dia depois de Sua crucificação, a pedra de quase duas toneladas que estava na frente do Seu túmulo tinha sido jogada para uma ribanceira (Josh McDowell, Mais Que Um Carpinteiro, Wheaton, Il: Tyndale House, 1977, pág. 88). A guarda de bem treinados soldados romanos viu uma luz cegante e um anjo. O túmulo estava vazio, exceto pelos panos de enterro que haviam sido enrolados no corpo de Jesus. Durante todos esses anos, análises legais, históricas e lógicas vêm sendo aplicadas à ressurreição de Jesus e a única conclusão possível até agora é a de que Jesus voltou de dentre os mortos.
Deus existe? Se você quer saber, investigue sobre Jesus Cristo. Ele mesmo falou: “Pois Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3:16)
Você quer começar um relacionamento com Deus e realmente saber se é aceito por Ele?
Essa é uma decisão sua, não há coerção aqui. Mas se você quer ser perdoado por Deus e vir a ter um relacionamento com Ele, você pode fazer isso agora mesmo, pedindo-lhe perdão e convidando-O para entrar em sua vida. Jesus disse: “Eis que estou à porta [do seu coração] e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei…” (Apocalipse 3:20) Se você quiser assim fazer, mas não sabe muito bem como colocar em palavras, isto pode ajudar: “Jesus, obrigado por morrer por meus pecados. Você conhece a minha vida e sabe que preciso ser perdoado. Eu peço para que me perdoe agora mesmo e peço que entre em minha vida. Obrigado por querer ter um relacionamento comigo. Amém.”
Deus vê seu relacionamento com Ele como algo permanente. Referindo-se a todos que nEle acreditam, Jesus disse: “As minhas ovelhas ouvem a minha voz; eu as conheço, e elas me seguem. Eu lhes dou a vida eterna, e elas jamais perecerão; ninguém as poderá arrancar da minha mão.” (João 10:27-29)
E então, Deus existe? Olhando para todos esses fatos, pode-se concluir que realmente existe um Deus amoroso e que Ele pode ser conhecido de uma maneira íntima e pessoal. Se você precisar de mais informação sobre a deidade de Jesus, ou sobre a existência de Deus ou mesmo uma pergunta de importância similar, pode nos enviar um e-mail.


Sobre a autora: Como uma ex-ateísta, Marilyn Adamson achou difícil refutar as contínuas respostas de oração e a qualidade de vida de uma pessoa amiga chegada. Ao desafiar a crença dessa pessoa amiga, Marilyn ficou maravilhada ao saber da quantidade de provas objetivas que apontavam para a existência de Deus. Por volta de um ano depois de um questionamento persistente, ela respondeu à oferta de Deus de entrar em sua vida e O encontrou pela fé.

Artigo extraído do site Sua Escolha

▲ TOPO DA PÁGINA