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terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Qual a situação diante de Deus de um casal casado apenas no civil e não no religioso?


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Algumas pessoas pensam (e dizem) que um casal casado apenas no civil, e não no religioso, estão vivendo em adultério. As pessoas pensam assim devido a acharem que os sacramentos são os únicos meios de termos acesso a Deus, e o casamento (para estas pessoas) é um sacramento.

A Bíblia não sustenta esta idéia. Para Deus a união sexual de duas pessoas equivale ao casamento. Se elas se casam no civil e no religioso, muito bem. Mas se elas se casaram apenas no civil, isto não quer dizer de forma nenhuma que estão vivendo em adultério.

Diante da Bíblia é necessário o casamento civil? Cremos que sim. Deus quer que estejamos em harmonia com as leis dos homens que são justas. A lei do casamento civil é uma lei justa. As autoridades constituídas existem pela permissão de Deus e obedece- las (sempre que não seja exigido transgredir a Lei de Deus) é nossa obrigação.

Romanos 13:1 diz: ‘Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores; porque não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por ele instituídas’. E Romanos 13:2, acrescenta: ‘De modo que aquele que se opõe à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos condenação’.

Recomendamos o casamento civil para que os cônjuges estejam de acordo com as leis do país, para confirmar a dignidade do casamento e também para preservar direitos dos filhos. Mas isto não quer dizer que duas pessoas apenas casadas no civil não tenham a benção de Deus ou que estejam em adultério.

Espera-se que antes do casamento religioso os noivos realizem a cerimônia civil do casamento. Mas o que confere santidade ao casamento não é o casamento civil e nem mesmo a cerimônia religiosa! A cerimônia religiosa é um privilégio e não uma obrigação. Quem confere santidade ao casamento é Deus quando dá a duas pessoas o amor mútuo e a habilidade de serem fiéis uma a outra. Mateus 19:6 registra o seguinte:’ Assim já não são mais dois, mas um só carne. Portanto o que Deus ajuntou, não o separe o homem.’

Quem torna o casamento santo é Deus. Nenhum ser humano pode conferir esta bênção que só Deus pode dar. Quando uma autoridade cristã pronuncia no casamento religioso a bênção nupcial, está sendo um porta-voz de Deus. Mas isto não quer dizer que quem não puder ter o seu casamento religioso não terá a bênção do Pai. De modo algum! Cada cristão poderá buscar individualmente esta bênção diretamente do Pai. É só orar e confiar. Desde a morte e ressurreição de Jesus Cristo temos acesso direto ao Pai. ‘porque por ele [Jesus Cristo] … temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito’. (Efésios 2:18).

Uma das maiores alegrias de Deus é abençoar um jovem casal. Deus não está limitado por cerimônias humanas para poder abençoar. Creiamos sempre em seu amor e bondade.

Via Novo Tempo

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Em caso de adultério, a mulher deve investir no resgate do casamento ou exercer o seu direito bíblico do divórcio?

 
A bíblia classifica o divórcio como sendo o resultado de “dureza de coração”. Quando os discípulos argumentaram com Jesus afirmando que Moisés permitiu na lei, o divórcio, Jesus responde dizendo que sim. Moisés permitiu, mas essa não era a vontade de Deus, desde o princípio. (Marcos 10.5-9). Mas Jesus lhes disse: Por causa da dureza do vosso coração, ele vos deixou escrito esse mandamento; porém, desde o princípio da criação, Deus os fez homem e mulher. Por isso deixará o homem seu pai e sua mãe (e unir-se-a à sua mulher), e com sua mulher, serão dois uma só carne. De modo que já não são dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem.


Vimos que, sendo o divórcio, resultado de dureza de coração, a bíblia abre uma exceção para tal – em caso de adultério. Sendo que, mesmo em caso de adultério, por um dos cônjuges, é necessário trabalharmos ou aconselharmos para que haja uma reconciliação através do perdão. Quem conhece a palavra de Deus, nunca deve aconselhar ou incentivar uma pessoa a se divorciar, antes de ver ou executar todas essas possibilidades. Pois, por mais que tenha sido duro o processo de restauração do casamento, ele trará resultados muito acima dos “estragos” causados pelo divórcio. Principalmente se envolver filhos, enteados, etc.
Contudo, sabemos que há casos que não é possível continuar o relacionamento. Principalmente quando se trata de violência – tanto física quanto verbal ou psicológica, bem como doenças infecto-contagiosas como é o caso da aids, o uso e abuso de drogas, etc. por um dos cônjuges. Essa é uma pergunta difícil de ser respondida dentro duma proposta geral, pois mesmo dentro de uma igreja, eu diria que há sim, casos que são passíveis de divórcio, mas há também muitos outros que jamais deveriam se divorciar. Será necessário analisar cada caso individualmente, pois ao contrário, podemos cometer julgamentos errados.


Fonte: Esposa Virtuosa

sábado, 7 de janeiro de 2012

Adultério: você está se imunizando?


Cada vez mais ouvimos casos de infidelidade conjugal nos dias de hoje. Antigamente a diferença da traição por parte do marido era assustadoramente superior em relação a infidelidade por parte da esposa. A porcentagem de mulheres que traem seus maridos, sobre cada vez mais. Inclusive nos círculos evangélicos!


Existem vacinas para um marido ou uma esposa não trair sexualmente seu cônjuge? O que podemos fazer para estar, como casais, cada vez mais imunes à infidelidade sexual? Claro que essa vacina não está disponível na farmácia ao lado, mas podemos estar mais imunes tomando algumas atitudes práticas no nosso dia-a-dia.


Uma das mais renomadas especialistas americanas em casos de infidelidade, Vaughan afirma “É como tomar um pílula diariamente para o resto de sua vida”.


Vamos descrever algumas das atitudes, que você marido e esposa, podem fazer para que não caiam nessa armadilha que todos os dias são colocadas.


1 – Jamais diga que não cometerá adultério.
Se existe um livro que deveria ser reeditado, com certeza esse livro se chama O mito da grama mais verde. No capitulo cinco do referido livro, o autor faz uma citação importante. Diz ele, citando Ellen Williams: “Se você está pensando, em seu íntimo: “um caso jamais poderia me acontecer” está em dificuldades. Crer que somos imunes nos deixa completamente expostos e desprotegidos.


Se você que ser fiel ao seu cônjuge, não caia nessa cilada de pensar que você jamais irá cometer esse pecado que tantos males tem causado aos casamentos, famílias, igrejas e a sociedade em geral. Lembra-se do que disse Paulo: “Aquele que está em pé, olhe para que não caia” (1 Co 10.12). Assim você estará sempre vigilante, fazendo todo o possível pra que isso não aconteça.


Quando reconhecemos que podemos cair na tentação do adultério, estamos dizendo a nós mesmos que quem nos sustenta é Deus (Sl 125.1).


Portanto, se você quer ser imunizado contra o veneno do adultério, mantenha-se humilde e reconhecendo que quem nos livra da tentação e que nos dá capacidade para resistir às ciladas malignas é Deus (Lc 22.46; Ef 6.11)


2 – Seja transparente com seu cônjuge.
Uma outra atitude para não cair em adultério é manter o seu cônjuge informado de qualquer aproximação suspeita por parte de uma outra pessoa do sexo oposto. Quando os casais mantêm o canal de comunicação aberto existe liberdade para se compartilhar sentimentos e possível admirador por parte de uma pessoa.


Não se iluda: a aproximação e olhares suspeitos estão em todas as parte. Podendo inclusive partir de um irmão ou irmã que esteja participando dos eventos de sua própria igreja. Quando um marido pede a esposa para ajudá-lo a observar o comportamento estranho de uma pessoa suspeita, de uma abordagem suspeita, ele está dizendo: “Querida, eu tenho um compromisso exclusivo com você e gostaria que me ajudasse a observar o comportamento de fulano ou ciclano”.


O que estamos querendo afirmar não que você deva abster-se de amizades sadias com pessoas do sexo oposto. Mas quando se acende aquela luz amarela indicando que não existe mais um relacionamento sadio e que a outra pessoa está entrando no campo sensual é hora de comunicar e compartilhar com o seu cônjuge.


3 – Mantenha-se afastado da pornografia.
Hoje existe uma nova modalidade de infidelidade: a virtual. Em nossos trabalhos com casais temos visto muitos casais com sérios problemas conjugais tendo como pano-de-fundo o vício de visitas a sites de conteúdo pornográficos, bem como chats (salas de bate-papo) na Internet.


A entrada para sites pornográficos é bem mais fácil do que se pensa. Muitos provedores, especialmente os que oferecem Internet grátis, estão apelando e atraindo homens e mulheres para visitarem fotos de modelos em poses sensuais e provocantes.


A visita de sites pornográficos e salas de bate-papo de conteúdo obsceno, além de ser um tipo de infidelidade, abre uma tremenda brecha para um relacionamento físico futuro (Jó 31.1)


4 – Torne o relacionamento sexual com seu cônjuge algo excitante e prazeroso.
Muitos maridos e esposas estão como aqueles animais da savanas africanas. Certa vez, vendo um desses programas em que mostra como é a vida animal nas savanas africanas, vi um leopardo abater com certa facilidade um cervo manco. Se aquele cervo tivesse com as pernas em perfeito estado, talvez com muita velocidade e um pouco de sorte, poderia sair a salvo daquela perseguição. Mas o leopardo, com o seu instituto predador, escolheu sabiamente aquele cervo com problemas nas pernas.


Muitos maridos e esposas estão como aquele cervo. Estão mancos na vida sexual, passando assim a ser uma presa fácil.


Portanto, uma pílula que devemos tomar diariamente para imunizar-se de um adultério é viver uma vida sexual prazerosa, excitante e criativa com o cônjuge que Deus nos deu (Pv 5.15).


Se tivermos um banquete sexual com nosso cônjuge, será mais fácil não comer migalhas lá fora. Lembre-se: Leão saciado não devora o domador!


5 – Pegue um táxi.
O filme Infidelidade aborda a questão da infidelidade de uma esposa que tinha um marido que a amava e uma família harmoniosa. Num certo dia, de um tremendo vendaval da cidade de New York, ela se vê dentro de um apartamento com um belo e sedutor rapaz. O que era um gesto de solidariedade passou a ser uma relação extremamente explosiva de pura sensualidade entre uma mulher casada e o jovem sedutor.


No final do filme, analisando toda a desgraça que trouxe para seu casamento e sua família, lembrando daquele dia de vendaval nas ruas nova-iorquinas sua mente fez com lembrasse que naquele exato momento estava passando um táxi. Ao invés de ceder o convite do jovem sedutor para subir em seu apartamento e trocar de roupa poderia perfeitamente pegar um táxi e voltar para casa.


Lembra-se de José? Quando ele percebeu que humanamente não poderia resistir, a melhor saída foi pegar um táxi. Claro que naquele tempo não existia táxi, mas ele fez o que aquela mulher deveria ter feito: fugir, dar no pé (Gn 39.12).


6 – Ore sempre.
Lembra da oração do Pai Nosso? Jesus nos ensinou que deveríamos orar da seguinte maneira: “Pai, não nos deixe cair em tentação; mas livra-nos do mal” (Mt 6.13). Ore sempre para Deus livrar você e seu cônjuge da tentação. Uma boa leitura de Provérbios 6: 20-35 também nos dará uma grande ajuda para não sermos presas fáceis.


Concluindo, converse com seu cônjuge sobre esses assuntos acima expostos. Firmem um contrato de sempre orarem um pelo outro, de estarem abertos para uma mútua ajuda de um ataque exterior no campo da sexualidade. Conversem sobre como podem melhorar o relacionamento sexual. Façam um contrato de jamais visitarem sites pornográficos.


Lembre-se: Quando tudo falhar, pegue um táxi! Dá o fora, corra. Faça como José, dê no pé. Mais do que uma rima, é uma boa dica!


Fonte: E Jesus

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