segunda-feira, 6 de maio de 2013

07 razões contra a ordenação de mulheres pastoras



Foto: 07 razoes porque eu não creio em mulheres pastoras

Na minha perspectiva a ordenação de mulheres ao pastorado é uma grave 
distorção teológica. Lamentavelmente tenho visto nos últimos anos 
inúmeras igrejas consagrando mulheres ao ministério pastoral. Isto 
posto, gostaria de forma prática e objetiva elencar 07 motivos porque 
não creio em mulheres pastoras:

1- As Escrituras não referendam a ordenação de mulheres ao ministério 
pastoral. Não vejo na Bíblia nenhum texto que apoie a ordenação feminina
ao presbiterato.

2- Jesus não chamou apóstolas entre os doze. Todos os apóstolos escolhidos por Jesus eram homens.

3- As Escrituras não defendem o Igualitarismo e sim o complementarismo.

Igualitaristas:
Esta corrente, afirma que Deus originalmente criou o homem e a mulher
iguais; e que o domínio masculino sobre as mulheres foi parte do 
castigo divino por causa da queda, com conseqüentes reflexos 
sócios-culturais. Segundo os igualitaristas mediante o advento de 
Cristo, essa punição e reflexos foram removidos; proporcionando 
conseqüentemente a restauração ao plano original de Deus quanto à 
posição da mulher na igreja. Portanto, agora, as mulheres têm direito 
iguais aos dos homens de ocupar cargos de oficialato da Igreja. Além 
dos igualitaristas, encontramos os complementaristas , que por 
sua vez entendem que desde a criação – e portanto, antes da queda – 
Deus estabeleceu papéis distintos para o homem e a mulher, visto que 
ambos são peculiarmente diferentes. A diferença entre eles é 
complementar. Ou seja, o homem e a mulher, com suas características e 
funções distintas se completam. A diferença de funções não implica em 
diferença de valor ou em inferioridade de um em relação ao outro, e as 
conseqüentes diferenças sócios-culturais nem sempre refletem a visão 
bíblica da funcionalidade distinta de cada um. O homem foi feito cabeça
da mulher – esse princípio implica em diferente papel funcional do 
homem, que é o de liderar.


4- Paulo não fala de presbíteras, bispas, muito menos pastoras. As 
referências a essas vocações nas Escrituras sempre estão relacionadas 
aos homens. Não é preciso muito esforço para perceber que não existiam 
pastoras nas igrejas do Novo Testamento.

5- Os reformadores e os pais da Igreja não nunca defenderam o ministério pastoral feminino.

6- Os apóstolos determinaram que os pastores deveriam ser marido de uma
só mulher e que deveriam governar bem a casa deles – obviamente eles 
tinham em mente homens cristãos (1Tm 3.2,12; Tt 1.6).

7- A mulher não possui autoridade sobre o marido.( I Tm 2:12 ) Ora, se 
ela é pastora e o seu marido não, ela fere o principio de autoridade da
Bíblia, tornando-se lider do marido.

Pense nisso!
Na minha perspectiva a ordenação de mulheres ao pastorado é uma grave 
distorção teológica. Lamentavelmente tenho visto nos últimos anos 
inúmeras igrejas consagrando mulheres ao ministério pastoral. Isto 
posto, gostaria de forma prática e objetiva elencar 07 motivos porque 
não creio em mulheres pastoras:

1- As Escrituras não referendam a ordenação de mulheres ao ministério pastoral. Não vejo na Bíblia nenhum texto que apoie a ordenação feminina ao presbiterato.

2- Jesus não chamou apóstolas entre os doze. Todos os apóstolos escolhidos por Jesus eram homens.

3- As Escrituras não defendem o Igualitarismo e sim o complementarismo.

Igualitaristas:
Esta corrente, afirma que Deus originalmente criou o homem e a mulher iguais; e que o domínio masculino sobre as mulheres foi parte do castigo divino por causa da queda, com consequentes reflexos sócios-culturais. Segundo os igualitaristas mediante o advento de 
Cristo, essa punição e reflexos foram removidos; proporcionando conseqüentemente a restauração ao plano original de Deus quanto à posição da mulher na igreja. Portanto, agora, as mulheres têm direito iguais aos dos homens de ocupar cargos de oficialato da Igreja. 

Além dos igualitaristas, encontramos os complementaristas , que por sua vez entendem que desde a criação – e portanto, antes da queda – Deus estabeleceu papéis distintos para o homem e a mulher, visto que ambos são peculiarmente diferentes. A diferença entre eles é complementar. Ou seja, o homem e a mulher, com suas características e funções distintas se completam. A diferença de funções não implica em diferença de valor ou em inferioridade de um em relação ao outro, e as consequentes diferenças sócios-culturais nem sempre refletem a visão bíblica da funcionalidade distinta de cada um. O homem foi feito cabeça da mulher – esse princípio implica em diferente papel funcional do homem, que é o de liderar.


4- Paulo não fala de presbíteras, bispas, muito menos pastoras. As referências a essas vocações nas Escrituras sempre estão relacionadas aos homens. Não é preciso muito esforço para perceber que não existiam pastoras nas igrejas do Novo Testamento.

5- Os reformadores e os pais da Igreja não nunca defenderam o ministério pastoral feminino.

6- Os apóstolos determinaram que os pastores deveriam ser marido de uma só mulher e que deveriam governar bem a casa deles – obviamente eles tinham em mente homens cristãos (1Tm 3.2,12; Tt 1.6).

7- A mulher não possui autoridade sobre o marido.( I Tm 2:12 ) Ora, se ela é pastora e o seu marido não, ela fere o principio de autoridade da Bíblia, tornando-se lider do marido.

Pense nisso!

Por Hudson Cavalcanti, colunista do Site Bíblia e a Ciência

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