sábado, 31 de março de 2012

O Sábado

É estranho que hoje, as pessoas aceitem os Dez mandamentos como sendo apenas nove.
Uma religião foi mais longe e transformou os dez em oito, sumindo com o segundo e mudando o quarto, duplicando o décimo.
É estranho como as pessoas pensam… Vale o mandamento “Não matarás”, o “amarás a Deus sobre todas as coisas”, e até vale o “não levantarás falso testemunho”; mas o mandamento para “guardar o sábado”, este não vale. Agem como se o Sábado tivesse sido abolido, mudado, riscado, e cumprido. E os outros mandamentos? Não? Por que?
O Quarto Mandamento
Antes de continuar, vamos reler os Dez mandamentos, com estão na Bíblia. Você pode ler Êxodo 20: 3-17 na sua Bíblia ou conferir, nas primeiras páginas deste livro a sua transcrição.
Muito bem, agora que você já tem um visão geral do caráter de Deus e sua representação na Lei, vamos analisar o “polêmico” quarto mandamento.
Qual é sua origem, sua importância, seu objetivo e, afinal, por que ele não é obedecido hoje em dia pela maioria dos cristãos?
O Sábado surgiu há muito e muito tempo atrás, junto com o primeiro homem, Adão.
Na verdade, Deus fez o Sábado por causa dele, de Adão.

Com a criação, Deus estabeleceu a ordem que deveria governar o mundo. Criou o dia e a noite, a semana, os meses lunares, os anos solares, enfim, pôs tudo em ordem, como é de sua natureza e entregou tudo para o homem a fim de que este usufruísse da sua criação, com sabedoria.

Junto com o “pacote” dado por Deus, veio o Sábado de descanso, criado por Ele para que, depois de seis dias de trabalho, o homem pudesse parar e se lembrar de que tudo o que ele tem vem de Deus, nosso Criador.

O Sábado foi criado por causa do homem. Leia o que Jesus disse:
“ O Sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do Sábado.” Marcos 2:27

Da mesma forma pela qual Adão amava a Deus e procurava fazer a Sua vontade, também guardava o Sábado como memorial eterno daquele que o criará. Afinal, este foi um mandado especifico de Deus, e não houve nenhum dispositivo que o revogasse.

E assim foi, de Adão para Sete, de Sete para Noé, de Noé para os patriarcas, todos passando as Leis (o caráter de Deus) para adiante, para seus filhos. Pois todos amavam a Deus, e, por conseqüência, queriam fazer a sua vontade.

E assim foi, até que o povo de Israel foi transformado em escravo no Egito e se afastou da Lei de Deus por 400 anos.

Nesse momento, quando a corrente de pai para filho se quebrou, Deus foi obrigado a reeducar o povo e a ensinar-lhe, não só os seus estatutos, mas também quem Ele era e o tamanho do seu amor pelo homem. Todas as lições, dadas a Israel no deserto, não traziam qualquer novidade. Eram, na verdade, reedições de preceitos divinos estabelecidos desde o principio dos tempos.

Amor a Deus, amor ao próximo, a vinda do Messias e a necessidade de entregar o coração ao Salvador, tudo isso já tinha sido dado a Adão.

O Sábado, como os outros mandamentos, foi reconfirmado e estabelecido mais uma vez como dia sagrado e como memorial da criação.
Tão importante era a guarda deste dia, que Deus fez inúmeras promessas aos que respeitassem este preceito.
Aliás, muito mais promessas do que qualquer outro mandamento, com exceção do primeiro.

“Se desviares o pé de profanar o sábado e de cuidar dos teus próprios interesses
no meu santo dia; mas se chamares ao Sábado deLeitoso e santo dia do Senhor, digno de honra, e o honrares não seguindo os teus caminhos, não pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falando palavras vãs, então, te deLeitarás no Senhor. Eu te farei cavalgar sobre os altos da terra, e te sustentarei com a herança de Jacó, teu pai, porque a boca do Senhor o disse.” Isaías 58:13-14
Muito bem, durante os séculos que se sucederam, tudo foi preservado como na criação.
As medidas, reeditadas por Moisés, foram escritas e dirigiram a vida do povo escolhido por Deus na terra, aquele que deveria ser a testemunha fiel do seu amor pelo homem.
Até que um dia, na plenitude dos tempos, veio Jesus, o Messias.
Extraído do Livro Sábado, O Selo de Deus de autoria de Peter P. Goldschmidt no capítulo 3

Nove alimentos para deixar a imunidade nas alturas

Sua imunidade anda baixa? Ou, melhor ainda, você não quer dar chance para que nenhum mal afete a sua saúde? Aposte em um prato de comida bem equilibrado, principalmente com os ingredientes certos. "Os alimentos são ricos em vitaminas, minerais e outras substâncias que auxiliam na manutenção do sistema imunológico", afirma Ioná Zalcman, mestre em nutrição pela Universidade Federal de São Paulo. De acordo com a nutricionista, atingir a recomendação diária de consumo de frutas e vegetais já garante uma defesa melhor. "O consumo deve ser de cinco porções por dia: três frutas e dois vegetais", completa. A seguir, confira a lista de campeões da blindagem e conheça os motivos que tornam esses alimentos poderosos aliados do organismo.
Frutas cítricas - Foto: Getty Images
Frutas cítricas, como laranja, acerola, kiwi, tomate, além de brócolis, couve e pimentão verde e vermelho são ricos em vitamina C, antioxidante que aumenta a resistência do organismo.
Vegetais - Foto: Getty Images
Vegetais verdes escuros (brócolis, couve, espinafre), feijão, cogumelo (shimeji) e fígado são alguns dos alimentos que apresentam ácido fólico. O nutriente auxilia na formação de glóbulos brancos, responsáveis pela defesa do organismo.
Leguminosas - Foto: Getty Images
Carne, cereais integrais, castanhas, sementes e leguminosas (feijão, lentilha, ervilha, grão de bico), são ricos em zinco, nutriente que combate resfriados, gripes e outras doenças do sistema imunológico.
Noz e castanha - Foto: Getty Images
Noz, castanha, amêndoa e óleos vegetais (de girassol, gérmem de trigo, milho e canola) são ricos em vitamina E. Ela é benéfica, principalmente para os idosos, agindo no combate à diminuição da atividade imunológica por conta da idade.
Tomates - Foto: Getty Images
Rico em licopeno, o tomate é forte aliado para combater doenças cardiovasculares, removendo radicais livres do organismo.
Comida Japonesa - Foto: Getty Images
O ômega-3 presente, por exemplo, no azeite, auxilia as artérias a permanecerem longe de inflamações, ajudando a imunidade do corpo.
Cogumelos - Foto: Getty Images
A castanha-do-Pará e cogumelos (Champignon) contêm selênio, um forte antioxidante que combate os radicais livres, melhorando a imunidade do corpo e acelerando a cicatrização do organismo.
Gengibre - Foto: Getty Images
Rico em vitaminas C, B6 e com ação bactericida, o gengibre vai além de ajudar a tratar inflamações da garganta e auxilia nas defesas do organismo.
Pimentas - Foto: Getty Images
A pimenta é fonte de betacaroneto, substância que se transforma em vitamina A, nutriente que protege o organismo de infecções.
Via Minha Vida

Por que os evangelistas Mateus, Marcos, Lucas e João se contradizem ao mencionar a inscrição colocada na cruz de Jesus?

Quanto as aparentes contradições dos evangelhos sobre a inscrição colocada sob a cruz de Cristo, há uma explicação bastante plausível. Mateus foi o único que achou importante colocar a inscrição completa feita por Pilatos. Já os demais evangelistas, optaram por colocar apenas um resumo da inscrição.
Contudo, isto em nada invalida a credibilidade da Bíblia, pois cada apóstolo conta a história da vida de Jesus, sob o seu ponto de vista, inspirado naturalmente pelo Espírito Santo, o qual usa o homem como Seu instrumento, mas respeita sua cultura, sua escolaridade e sua forma de ver e de sentir as pessoas e os eventos.
Creio que há ‘uma chave para entender as diferenças em João 19:20, onde nos é dito que a inscrição estava escrita em três línguas diferentes. Estava escrito em hebraico para as pessoas comuns, em Latim para os romanos, e em Grego, a língua universal. Mateus teria naturalmente gravado a inscrição em Hebraico. Marcos teria provavelmente escrito o que leu em Latim.
Lucas teria expressado em Grego. João escreve em Romano completo ‘Jesus Nazareno’sendo uma frase explícita e completa de quem era Jesus, e seu posto, ‘Rei dos Judeus’. Marcos não afirma ter dado todas as palavras da inscrição. Ele nos diz que a acusação era ‘Rei dos Judeus’. ‘Jesus Nazareno’ não era acusação. Um estudo cuidadoso mostra que realmente não há contradição’.

História da adoração 19 – A alma, evolução do conceito I


Alma é uma palavra derivada do latim anǐma, que se refere ao princípio que produz o movimento ao que é vivo. Dessa palavra derivam outras, como animal, que se move; animador, que vivifica a um ambiente. Esse conceito é coerente com o que diz a Bíblia. Em Gênesis 2:7, onde diz que alma vivente é a soma de matéria com a respiração. Essa soma produz um ser vivo capaz de se mover.
No entanto, para as religiões, com raras exceções, alma é uma essência vital que nunca morre, e que se separa com a morte apenas do corpo. O fundamento dessa forma de crer se explica por meio de uma passagem bíblica que encontramos em Gênesis 3:4, quando a serpente, que serviu de canal mediúnico a Lúcifer, disse a Eva: “é certo que não morrereis”. Para quase todas as formas de fé, valeu essa palavra, não a que DEUS pronunciou em Gênesis 2:17, “no dia em que dela comeres, certamente morrerás.” O conceito de alma que a maioria das pessoas aceita não vem das escrituras inspiradas por DEUS, mas da mentira mais bem sucedida de todos os tempos, a de Gên 3:4, refinada pela antiga filosofia grega.
As conotações que o termo "alma" geralmente transmite à mente da maioria das pessoas provêm primariamente, não do uso dos escritores bíblicos, mas da antiga filosofia grega. Os antigos escritores gregos aplicavam psy.khé de vários modos, e não eram coerentes, suas filosofias pessoais e religiosas influenciando seu uso do termo. Segundo os léxicos grego-inglês, fornecem definições tais como "o Eu consciente" ou "ser vivente (humano ou animal)". Até mesmo em obras gregas não-bíblicas, o termo era usado para animais. O termo hebraico para alma é né.fesh. Num sentido literal, exprime a idéia de um "ser que respira" e cuja vida é sustentada pelo sangue. Os termos das línguas originais (hebraico: né·fesh; grego: psy·khé), segundo usados nas Escrituras, mostram que a “alma” é a pessoa, o animal ou a vida que a pessoa ou o animal usufrui.”
As pessoas do mundo inteiro preferem a conotação de alma que não corresponde à definição bíblica. E os líderes religiosos não se importam em esclarecer o erro, pois eles mesmos estão confundidos, e persuadidos pela mentira de Lúcifer. Tanto o mentiroso original, quanto esses líderes, tem o mesmo interesse, manter adeptos sob seu poder, mesmo que seja por meio de um engano fatal. Mas a Bíblia não diz em lugar algum que “temos” uma alma, mas sim, que “somos” uma alma vivente. A simplicidade da expressão bíblia é substituída pela falsidade. As pessoas preferem aceitar que nunca morrem, pois isso é mais confortável às suas mentes. É bem mais comprometedor aceitar que, pecando se morre, e que para não morrer, precisa ser transformado por JESUS, e depois, precisa obedecer aos Seus mandamentos.
As Escrituras nos dois Testamentos mostram que alma é material, tangível, visível e mortal. A própria Igreja Católica o aceita, embora ensine o contrário. “A New Catholic Encyclopedia (Nova Enciclopédia Católica) diz: “Nepes [né·fesh] é um termo de muito maior extensão do que nossa ‘alma’, significando vida (Êx 21.23; Dt 19.21) e suas várias manifestações vitais: respiração (Gn 35.18; Jó 41.13[21] ), sangue [Gn 9.4; Dt 12.23; Sl 140(141).8 ], desejo (2 Sm 3.21; Pr 23.2). A alma no A[ntigo] T[estamento] significa, não uma parte do homem, mas o homem inteiro — o homem como ser vivente. Similarmente, no N[ovo] T[estamento] significa vida humana: a vida duma entidade individual, consciente (Mt 2.20; 6.25; Lu 12.22-23; 14.26; Jo 10.11, 15, 17; 13.37).” — 1967, Vol. XIII, p. 467.”
Esse tema será motivo de grande controvérsia no final dos tempos. Ele é importante a todos, pois envolve a maior de todas as mentiras.
Fonte das citações: http://pt.wikipedia.org/wiki/Alma - capturado em 28-09-2009

Os Reinos de Israel e Judá

sexta-feira, 30 de março de 2012

A Lei da Liberdade

“Falai de tal maneira e de tal maneira procedei, como aqueles que hão de ser julgados pela Lei da liberdade.” Tiago 2:12
“Porque, se alguém é ouvinte da palavra e não praticante, assemelha-se ao homem que contempla, num espelho, o seu rosto natural; pois a si mesmo se contempla, e se retira, e para logo se esquecer de como era a sua aparência. Mas aquele que considera, atentamente, a Lei perfeita, Lei da liberdade, e nela persevera, não sendo ouvinte negligente, mas operoso praticante, esse será bem aventurado no que realizar.”
Tiago 1:23-25
Nestes dois textos, escritos por Tiago, discípulo de Jesus, vemos a importância de guardar a Lei de Deus para os que são salvos em Cristo. Ele nos alerta que não só devemos ouvir, mas também praticar a Lei em nossa vida, para adquirirmos perfeita liberdade.
Vemos aqui duas palavras, que parecem estar em oposição. Lei e Liberdade. Tiago nos diz que guardar a Lei é ter liberdade. E é verdade!
Em nossa sociedade, temos liberdade apenas quando fazemos as coisas dentro de uma ordem que foi pré estabelecida (lei). Veja o seguinte exemplo:
Se você estacionar o carro em lugar proibido e prejudicar o trânsito,com certeza será multado.
Se você roubar o seu vizinho, com certeza será preso.
Se você matar uma outra pessoa, provavelmente passará os próximos 30 anos trancado em uma jaula.
Viram?
Guardar a Lei não prende e não escraviza; pelo contrário, dá liberdade a você.
E mais, a Lei serve para proporcionar a você uma vida melhor. Imagine se cada um dirigisse seu carro por qualquer lado da rua, em qualquer direção. Imagine um cruzamento sem semáforo, guardas ou preferenciais.
A nossa vida seria um caos. As Leis de trânsito tornam possível a você ir de um local para outro em relativa ordem e segurança. Elas permitem que você dirija a 100K/H em uma auto-estrada, que passe a menos de um metro de outro veiculo em direção contrária, sem que haja qualquer acidente.
A Lei de Deus tem a mesma função: Proteger-nos e nos dar uma vida melhor.
Se você não adulterar, com certeza sua família será mais estável, seus filhos terão pais exemplares e você terá uma vida feliz.
Se você honrar e respeitar a seus pais, com certeza seu filhos e amigos também respeitarão a você.
Se você confiar em Deus como seu guia e único Deus, sua vida será mais feliz e saudável.
Se você separar um dia para louvar a Deus, aprender sobre Ele e descansar de sua obras diárias, dificilmente, você terá problemas com stress, fadiga ou excesso de preocupação.
A Lei liberta, não escraviza. A Lei é para liberdade, não para prisão.
Veja por exemplo o violão:
Para conseguir qualquer som de sua cordas, elas precisam estar presas de maneira correta nas tarraxas. Com isto, você consegue tirar delas melodias maravilhosas.
Se a corda estiver solta, dificilmente vai produzir qualquer som; muito pelo contrário, vai causar só incomodo. Afinal, para que serve um corda de violão, fora do violão?
Da mesma forma, Deus só pode tirar “som” de sua vida, se você aceitar viver de modo agradável a Ele.
Simples, não? Afinal, foi Ele quem nos criou. Deus conhece cada pedaço do nosso corpo e sabe o que é melhor para nós.
“Os teus olhos me viram a substância ainda informe, e no teu livro foram escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado, quando nem um deles havia ainda.” Salmo 139:16
Veja o que disse o próprio Jesus:
“Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todas as tuas forças e de todo o teu entendimento; e amarás o teu próximo como a ti mesmo. Então, Jesus lhe disse: Faze isto e viverás.” S. Lucas 10:27,28
Muito bem, se você leu este livro até agora, de coração aberto, conferiu as passagens bíblicas com cuidado, deve ter então a mesma opinião que eu:Sou salvo pela fé, e devo obedecer a Deus, por opção, pois O amo e quero fazer a Sua vontade.
Deixe Jesus salvar você, entregue sua vida a ele e faça a Sua vontade por amor a Ele
e certamente você viverá. 
Extraído do Livro Sábado, O Selo de Deus de autoria de Peter P. Goldschmidt no capítulo 2

O Sábado Que Foi Abolido

O Dinheiro e a Religião

História da adoração 18 – A imortalidade da alma se espalha


Sobre o assunto da imortalidade da alma, povos e religiões tem crenças diferentes. Mas o que os identifica é a crença de que existe uma alma que não morre, ao contrário do que DEUS ensina. De Babilônia veio a doutrina, e com a confusão das línguas se espalhou na formação das nações do mundo. Assim se desenvolveu uma religião falsa baseada na mentira de Lúcifer aplicada a Eva e seu marido: “É certo que não morrereis” Gên 3:4.
No Irã e no Império Persa os mortos eram enterrados com suas melhores roupas para disporem na outra vida. Os egípcios tinham na imortalidade da alma uma crença fundamental. Osíris era o deus principal do além da vida. Por isso preservavam os corpos dos mortos para permitir reencarnação, se fosse o caso. Na Grécia, Pitágoras (matemático) defendia que a alma era imortal. Tales de Milleto, o primeiro filósofo conhecido achava que a alma era imortal, e ela existia também nos animais e nas plantas, até nas rochas, no vento e no imã. Assim também Sócrates e Platão, e os outros filósofos defendiam existir uma alma imortal. Na Índia é aceita em todas as religiões como no budismo, jainismo, siquismo, hinduísmo, assim em toda Ásia Oriental. “A lei do karma, da causa e efeito, combinada com a imortalidade da alma e a possibilidade de reencarnação funcionavam perfeitamente como lei moral, anunciando a recompensa ou a punição na próxima vida.” O budismo por exemplo, prega um ciclo de mortes e de renascimentos de aperfeiçoamento até atingir a Paz. Com variações às crenças na Índia, na China, Japão e no Tibet aceita-se a imortalidade. No Xintoísmo, por exemplo, se acredita que a alma sobrevive à morte. Os enlutados fazem cerimônias para pacificar a alma do morto que não fosse boa pessoa. Eles tem um culto aos espíritos dos antepassados, e com o tempo a alma pode se tornar um deus e vir a ser um guardião ancestral.
“Para o taoísmo o objetivo da vida é harmonizar a atividade humana com Tao, o “caminho da natureza”. Tao é o princípio governante do Universo, não teve princípio nem terá fim e se a pessoa conseguir viver de modo natural (conforme com a natureza) participa de Tao e se torna eterna, como ele. Os taoístas fazem experiências de meditação, exercícios respiratórios e dieta severa em busca do equilíbrio físico e mental que resulta da combinação das forças opostas yin e yang (feminina e masculina).”
O confucionismo, de Kung Fu Tse, preocupa-se com o Além. Faz culto aos antepassados e cerimônias em que envolvem os mortos. Até entre os judeus se infiltrou a crença na imortalidade da alma. Filo, um filósofo judeu, influenciado por Platão do qual era discípulo, defendeu a idéia de que na morte a alma retorna ao seu estado pré-natal original. Ela volta ao mundo espiritual. Os rabinos do Talmude (livro das tradições judaicas escrito após o século II dC) acreditavam na continuidade da vida da alma após a morte do corpo. Criam na preexistência da alma. A Cabala ensina até a reencarnação.
No cristianismo JESUS cria na ressurreição da carne e não na imortalidade da alma. Mas a partir de meados do segundo século da era cristã, a filosofia grega platônica influenciou muitos líderes da igreja, como Orígenes (185–254) e Agostinho de Hippona (354–430), esse neoplatônico. E a crença na imortalidade invadiu o cristianismo, e não foi revogada pelo protestantismo, senão pelo adventismo, no século XIX.
No islamismo, surgido com Maomé em 632 dC, o Corão registra que a alma é imortal, que continua viva após a morte e que as almas premiadas viverão num paraíso após a morte do corpo e as condenadas vão para o inferno.  
Assim a mentira que nos fez cair em desgraça continua fazendo o mesmo efeito ao longo dos séculos e dos milênios. Se muitas leis não pegam, essa mentira pegou! Satanás é um mestre na mentira, e as pessoas, em maciça maioria acreditam nela.

Atlas Bíblico- A Divisão das Tribos

quinta-feira, 29 de março de 2012

A Lei de Deus


Onde surgiu a Lei?
Esta pergunta simples é de vital importância para a compreensão da Salvação e da função da graça de Cristo. Alguns erroneamente pensam que a Lei e os Dez mandamentos, surgiram com Moisés no monte Sinai.
A Lei sempre existiu
A Lei, seja ela resumida em dez preceitos (Êxodo 20:3-17) ou em apenas dois (Marcos 12:29-31), existe desde antes da criação do nosso mundo, ou melhor, antes da criação do universo, ou ainda, existe desde a eternidade. E, como nós sabemos, a Lei é baseada no caráter de Deus, é a Lei do Amor.
A mesma Lei, que regeu a vida dos anjos, criaturas de Deus, rege hoje o homem e regerá no futuro a vida dos salvos pela eternidade.
A Lei é a representação do caráter de Deus
A Lei é a própria representação do caráter de Deus.
A Lei sempre existiu e foi dada ao homem muito antes de Moisés. O primeiro homem a conhecê-la aqui neste mundo foi Adão. Foi ele que conheceu de perto ao nosso Criador. Foi ele o primeiro que ouviu do eterno amor de Deus, sobre a importância de cuidar de suas obras, sobre a importância de honrá-lo com um dia especial de guarda, sobre a importância de ser fiel à sua esposa, sobre a importância de ter Deus em primeiro lugar.
Se você ler os dois primeiros capítulos de Gênesis e depois Êxodo capítulo 20, você verá claramente a mesma Lei de Deus exposta de diferentes maneiras, embora com um só significado.
Nosso Deus é um Deus de ordem, um Deus perfeito; e todas as suas obras são feitas com perfeição e harmonia. O mesmo Universo, criado por Deus, há não sei quantos zilhões de anos atrás, continua funcionando como um máquina perfeita; as estrelas nascem, passam por todos os seus processos e morrem. Sua matéria restante se transforma em nebulosas que, por sua vez, dão origem a outras estrelas, e assim por diante.
As Leis do universo são imutáveis.
Nosso Deus é imutável e suas Leis também.
“Porque Eu, o Senhor, não mudo….” Mal.3:6
“Toda boa dádiva e todo dom perfeito são lá do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não pode existir variação ou sombra de mudança.” Tiago 1:17
Nosso Deus não é igual aos deuses mitológicos que mudavam de humor de acordo com a oferenda a eles oferecida. Muito pelo contrário, Ele é um Deus fiel e justo.
Como confiaríamos em um Deus que não fosse assim?
Como confiaríamos em um Deus que mudasse as regras quando bem lhe aprouvesse?
A Lei de Deus sempre existiu.
Nunca foi e nunca será mudada, pois ela representa o caráter de um Deus imutável.
Adão e Eva foram tirados do Jardim por desobedecerem a Lei de Deus. Caim foi rejeitado por não tê-la obedecido. Noé foi achado justo perante a Lei de Deus.
Era a Lei que fazia a distinção entre os Filhos de Deus e os Filhos dos homens na era antediluviana. O patriarca Abrãao viveu segundo a Lei de Deus. Foi assim com Isaque, Jacó, José e tantos outros.
No princípio, a Lei não foi escrita
Outro ponto a ser analisado é que a Lei, no princípio, não foi escrita. Não havia esta necessidade. Nossos primeiros pais viviam em contato direto com Deus. Os preceitos eram passados de pai para filho oralmente.
A Lei foi escrita somente no Sinai com o objetivo de lembrar ao povo de Deus aquilo que eles haviam esquecido durante os 400 anos de escravidão. Durante todas as épocas houve sempre alguém que manteve vivos os Preceitos Divinos, até mesmo quando o povo de Israel se afastou de Deus. Havia necessidade de relembrar a Lei.
A Lei é tão importante, que foi diferenciada do resto dos preceitos dados por Deus.
A Lei de Deus difere dos preceitos humanos
A Lei diferia tanto dos preceitos humanos que foi colocada em lugar diferenciado: na Arca da Aliança.
“ E porás na arca o Testemunho, que eu te darei.” Êxodo 25.16
Ela foi separada do resto dos preceitos e das Leis cerimoniais de Israel. Os 40 anos de Israel no deserto constituíram uma grande escola, onde todos os preceitos de saúde, de convivência justa e de amor foram ensinados. O próprio santuário no deserto foi colocado para que, através de seus simbolismos, os homens de Israel entendessem o plano de salvação que era tão claro nas vidas de Adão, Noé e Abraão.
Deus resumiu em Êxodo 20 tudo aquilo que sempre existiu no céu:
O amor a Deus acima de todas as coisas,
e o respeito e amor ao próximo, seja ele um ser humano ou um anjo.
Se você ainda tem dúvidas, veja por este lado. Só há pecado se houver Lei.
“Todo aquele que pratica pecado também transgride a Lei: porque o pecado é a transgressão da Lei.” I João 3.4
Seguindo este raciocínio lógico, chegamos às seguintes conclusões:
Se Lúcifer pecou no céu, então havia Lei no céu.
Ele se colocou acima de Deus.
Se Adão pecou, era porque havia Lei no Éden.
Ele colocou sua mulher e o desejo de conhecimento acima de Deus.
Se Caim foi condenado, era por que a Lei continuava valida depois da saída de seus pais do Paraíso. E assim por diante.
Não existe justiça sem que haja alguma Lei.
Se não houver um padrão de atitudes, não há como diferenciar o “certo” do “errado”.
Como Deus poderia ter expulso Adão e Eva do Paraíso, sem que houvesse uma Lei a ser transgredida?
Como punir os antediluvianos, por suas ações imorais?
Como destruir Sodoma e Gomorra, se não houvesse Lei?
Adão, Caim, Abraão, Moisés,... todos pecaram. Pecaram porque havia Lei.
E, uma vez que nosso Deus e seu caráter são imutáveis, a mesma Lei, que os condenou, também nos condena hoje.
A mesma fé e graça, que os salvaram, são a mesma fé e graça que nos salvam hoje.
O Plano da Salvação é um só.
É um só, desde a criação do mundo até o final dos tempos. Jesus já havia se proposto a morrer por todos os pecadores quando ainda estava no céu. Morrer por todos. Antes e depois da sua vinda.
“ ...aqueles, cujos nomes não foram escritos no livro do Cordeiro, que foi morto desde a fundação do mundo.” Apoc. 13:8
Adão perdeu o Jardim do Éden, mas não perdeu a fé em um Salvador vindouro. A sua salvação veio pela fé, que ele tinha no Messias que viria. E não foi só ele.
“Não foi por intermédio da Lei que, a Abraão ou à sua descendência, coube a promessa de ser herdeiro do mundo, e, sim, mediante a justiça da fé.” Rom. 4:13
E, assim por diante, poderíamos citar dezenas de exemplos bíblicos de pessoas que foram salvas pela sua fé, e não pelas suas obras.
O Plano de Salvação é este.
É, sempre foi, e sempre será, até a volta de Cristo Jesus. O Plano de Salvação é o mesmo.
A Lei, que revela o caráter de Deus, também é a mesma.
Pergunta:
Se sou salvo pela Graça, por que tenho que
guardar a Lei?
Resposta:
Você não tem que guardar a Lei para ser salvo, mas
guardará a Lei porque já é salvo e liberto por Jesus Cristo.
Leia os seguintes versos:
“Porque Deus amou ao mundo, de tal maneira,
que deu seu Filho unigênito para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” João 3:16
“Porque pela graça sois salvos, mediante a fé;
e isso não vem de vós; é dom de Deus.” Efésios 2:8

“De maneira que a Lei nos serviu de aio para nos conduzir a Cristo, a fim de que fôssemos
justificados por fé.” Gálatas 3.24
Crendo em Cristo e na sua morte por nossos pecados, não dependemos mais dos nosso próprios esforços para buscar a salvação. Se assim fosse, estaríamos todos perdidos, pois nenhum homem foi jamais capaz de guardar a Lei durante toda sua vida, exceto Jesus Cristo, o Nazareno. Sendo assim,todos estaríamos condenados. Não só nós como também todos que viveram antes de nós, inclusive Abraão e Moisés.
Bem, vamos relembrar o que já vimos:
Para sermos salvos, precisamos estar perdidos;
se estamos perdidos, é porque nós pecamos;
se nós pecamos, é porque existe Lei.
A mesma Lei, que sempre existiu.
“...porque a Lei suscita a ira; mas onde não há Lei, também não há transgressão.” Rom. 4:15
Então você pergunta de novo:
Muito bem, se, para sermos salvos, não precisamos da Lei, então, para que serve a Lei?
Os versículos já nos disseram. A Lei nos serve de aio, de guia para nos mostrar
a diferença entre o certo e o errado.

Se somos do pecado, somos condenados pela Lei. Se somos salvos em Cristo, pela fé, somos aprovados pela Lei.
A Lei mostra, para aquele que escolheu seguir a Cristo, qual deve ser o seu verdadeiro proceder em relação ao Pai: O que Lhe agrada, e quais são Seu planos de vida para nós.
Digo novamente: Não temos que guardar a Lei para sermos salvos. Nós a guardamos, porque amamos ao Deus que nos salvou.
Jesus disse:
“Se me amais, guardareis os meus mandamentos.” S. João 14:15
Ele não disse o contrário. Já imaginou uma pessoa dizer que ama a Cristo e continuar roubando,
matando, desonrando seus pais, traindo sua mulher, e fazendo tudo aquilo que a Lei diz que é ofensa a Deus?
Imagine uma pessoa dizer que ama a Deus e cometer atrocidades para com o próprio corpo, que a Bíblia chama de templo do Espirito Santo. (I Cor. 6:19 ).
Não é necessário pensar muito, para descobrirmos qual é a função da Lei.
Se, verdadeiramente, amamos a Deus, procuramos fazer a Sua vontade acima da nossa, pois Ele deu a sua vida por nós. 
Extraído do Livro Sábado, O Selo de Deus de autoria de Peter P. Goldschmidt no capítulo 1

O que significa o termo ‘Selá’ que aparece em salmos?

A palavra Selá é uma palavra isolada que ocorre por setenta e uma vezes nos Salmos e por três vezes no livro de Habacuque (3:3,9,13); ‘O saltério menor’. Visto que todos estes Salmos, com exceção de salmos 41 e 81, mencionam a espécie de melodia no título, geralmente se concorda que Selá deve ter sido um sinal musical ou litúrgico, ainda que seu significado exato nos seja desconhecido. As principais sugestões são as seguintes.
1. Sela seria uma orientação musical dada aos cantores ou orquestra para ‘elevar’, isto é, ‘Cantar ou tocar forte’. Assim é que a Septuaginta traduz por diapsalma em cada instante, o que talvez indique um interlúdio musical e não doxológico.
2. Sela poderia ser também um sinal litúrgico, talvez para que fossem elevadas a voz ou as mãos em atitude de oração. Talvez tenha entrado em uso já no período do exílio, em conexão com os salmos usados na adoração pública para denotar aqueles lugares onde o sacerdote deveria pronunciar uma bênção. Alguns consideram que significa ‘elevar’ os olhos com o propósito de repetir o verso, ou seja, o equivalente antigo do moderno ‘da capo’. Outros, ainda, preferem derivá-lo de uma raiz aramaica’prostrar-se’, e assim interpretam-no como um sinal para que nesse ponto, o adorador se prostre.
3. Uma terceira explicação para o termo Sela: O Targum Aquila e a Vulgata latina traduzem Selá por frases que subentendem aexpressão ‘para sempre’, transformando-o numa expressão de adoração semelhante a ‘Amém’ e ‘Aleluia’ (Salmo 46.3) no fim da liturgia ou em pontos especificados no decorrer da mesma (Salmos 3,2,4).

História da adoração 17– Origem da doutrina da imortalidade da alma


A imortalidade da alma é uma crença antiga, talvez até de antes do dilúvio. Todos os povos da antiguidade, incluindo os hebreus, criam que numa alma independentemente de matéria e que vivia além do corpo. A crença se originou a partir da Babilônia dos tempos de Ninrod. O Professor Morris Jastrow Jr., da Universidade de Pensilvânia, EUA, diz que os babilônios antigos criam que a morte era uma passagem para outra espécie de vida que continuava após a morte do corpo. Por isso enterravam objetos junto com o morto, para que os usassem no além. Tal prática se espalhou para muitos lugares do mundo, entre muitos povos. Há eruditos a dizer que Ninrod era representado como retornando em reis e imperadores posteriores, desde que sua esposa, Semíramis teve um filho que teria sido a sua reencarnação. É quase certo que a idéia de uma alma imortal como doutrina venha daqueles tempos. De qualquer forma, essa idéia já fora pregada por satanás no Jardim do Éden, como está em Gên. 3:4, quando ele disse: ´”é certo que não morrereis.” Não é de admirar que cedo se tenha tornado uma crença de todos os povos pagãos mundo afora, e que perdure até os nossos dias.
Antigos povos degeneraram para crer em coisas absurdas como uma alma imortal residente nos olhos, no fígado, nos rins, no coração ou no cérebro. Os povos mais rudimentares criam que havia uma alma no sangue, na respiração e até na própria sombra ou reflexo na água. Sem uma revelação de DEUS a imaginação se torna fértil para o desenvolvimento dos maiores disparates mentais.
Em Babilônia de Ninrod se fundou um império global contra DEUS. Portanto, satanás não deixaria por menos, senão em logo introduzir a doutrina falsa que é a base de seu esquema de adoração. Ou seja, se DEUS promete a vida eterna a quem O ama, e O obedece, afinal o que satanás tem a prometer? Ele precisa prometer algo em contrafação, para que as pessoas creiam nele, e o adorem, mesmo que não percebam o que fazem. Ele passou a prometer algo paralelo ao que DEUS diz, que existe uma alma distinta do corpo, e que essa alma nunca morre, mas vai sendo aperfeiçoada sucessivamente. E o que mais satanás poderia propor? Ele tem que criar um atrativo para as pessoas se ligarem a ele como adoradores. Jamais alguém seguiria ensinamentos falsos só para morrer. As pessoas crêem nessa doutrina sem saberem que ela é falsa, crêem porque ela parece ser bem mais atraente que aquilo que DEUS diz. Esse foi o princípio pelo qual Eva deu atenção à serpente, ela acreditou que, diferente do que DEUS dizia, se comesse daquele fruto, não morreria, mas seria ainda mais inteligente, conhecendo o bem e o mal.
A imortalidade da alma é a base doutrinária da rebelião de Lúcifer, e o fundamento das demais mentiras. Sempre que ele entra em ação em uma situação nova, a primeira coisa que tenta fazer crer é que a alma não morre. E sabe porquê? Pelo fato de que assim é mais fácil crer nas demais mentiras dele. Veja bem, o que DEUS requer, que é muito lógico, é que nos arrependamos para que sejamos perdoados pelo sangue de JESUS, e salvos por Ele, viveremos eternamente. Isso requer esforço, decisão, mudança de vida e obediência. Não é tão fácil como o simplismo de satanás.
O que satanás ensina é bem mais simples. Ele diz que nós não morremos, que, após a morte do corpo a alma subsiste. E para que a alma não sofra, basta que nessa terra sejamos pessoas boas. Mas se não formos boas, depois da morte rezas resolvem tudo. Portanto, aquilo que satanás faz crer é bem mais simples que a explicação de DEUS. Se a pessoa não morre, ela não tem necessidade de um completo arrependimento, nem de ser santificada, isto é, separado do mundo, para pela transformação vir a ser totalmente obediente a DEUS. Basta ser mais ou menos boa.

Por que existem tantas religiões?

Deus tem apenas um povo na Terra? Como explicar o surgimento de tantas religiões?”
“Por que Jesus só realizou milagres após ser batizado? Só ai Ele recebeu o Espírito Santo?”
“Como podemos ter o livre arbítrio se a vontade de Deus é soberana?”
“O que é o pecado contra o Espírito Santo? Este é um pecado imperdoável?”
“É possível o re-batismo?”
“Foi no Concílio de Nicéia que decidiram quais livros estariam na Bíblia?”
“Ellen G. White teve influência mórmon nos seus escritos?”
“O Decreto Dominical está a caminhos?”
“De acordo com Gênesis 6, houve relação sexual entre anjos e seres humanos?”

Atlas Bíblico- Egito e Sinai


quarta-feira, 28 de março de 2012

Qual era a altura do homem antes e depois do pecado?


Começaremos por Adão, sua altura não é mencionada de maneira precisa na Bíblia. Mas os Teólogos e Estudiosos Bíblicos, concordam em afirmar que Adão, foi criado à imagem e semelhança de Deus, na sua mais perfeita forma, beleza e simetria. A escritora Ellen G. White, escreveu no seu livro História da Redenção, página 21, que Adão possuía mais que o dobro do tamanho dos homens que vivem hoje. Calcula-se então que Adão tinha sua altura provável entre 4 e 5 metros.
A estatura nobre e simetria que Adão possuía, veio a decrescer, devido ao pecado. Ao ser expulso do Éden, o casal perdeu o acesso à árvore da vida, e com a entrada do pecado no mundo, veio a poluição, os venenos, etc, que somados às tendências pecaminosas como: a falta de domínio próprio, intemperança, etc, trazem a decrepitude do ser humano, através de todas as épocas. Um exemplo clássico é do homem que a Bíblia registra com a maior idade, ele foi o oitavo patriarca, registrado em Gênesis capítulo 5, que viveu 969 anos, e hoje dificilmente se chega a 10% desta longevidade privilegiada... a média de vida mundial atualmente, é de 64 anos, cerca de 6,5% de um dos descendentes de Adão. Isto mostra claramente a decrepitude da raça humana por causa do pecado.
Via Advir

A Grande Esperança - aplicativo android


Descubra A Grande Esperança e viva com a certeza que tudo acabará bem!


Esta aplicação faz parte de uma grande campanha desenvolvida nos últimos anos em favor da esperança. São 11 capítulos do livro "A Grande Esperança" com mensagens simples, mas provocativas que discutem as questões interessantes a todos nós, como: a razão do sofrimento, a verdadeira paz, a vida após a morte e a vitória final do amor de Deus. 

História da adoração 16 – O paganismo em outros impérios

O Império Babilônico formou-se não muito depois do Dilúvio que deve ter ocorrido no ano 2.344 aC, conforme o “Diagrama Histórico Religioso da Terra, de Edson Pereira Gomes. Ninrod é bisneto de Noé, portanto, deve ter demorado mais de cem anos após o Dilúvio tornar-se imperador. Não temos os anos de vida dos filhos de Cam, portanto, façamos uma analogia com os filhos de Sem. O bisneto de Noé por parte de Sem foi Salá, e este nasceu no ano 2.307, 37 anos após o Dilúvio. Se Ninrod, bisneto de Noé por parte de Cam nasceu também aproximadamente nesta data, então, 100 anos após o dilúvio ele já deveria estar com idade por volta de 60 anos. Naqueles tempos, até aos bisnetos de Noé se vivia mais de 400 anos.
A Bíblia diz que nos dias de Peleg a terra foi repartida (Gên. 10:25). Refere-se a confusão de línguas, cada família passou a falar uma língua diferente (Gên. 10:5; 20; 31 e 32). Gênesis 10 trata das famílias descendentes de Jafé, Cam e Sem, que repartiram a terra entre seus descendentes, conforme suas línguas surgidas pela tentativa da construção da Torre de Babel. Peleg nasceu em 2.243 aC, e viveu até o ano 2004 aC, portanto, por 239 anos. Durante os seus dias é que houve a confusão de línguas. Logo, nos dias de Peleg Ninrod já era imperador e estava construindo a torre, isto é, por esse tempo que se desenvolveu a falsa adoração que resultou no paganismo e outras formas que influenciaram a adoração até os dias de hoje.
Abraão deve ter nascido no ano 1992 aC. Isso quer dizer que ele veio ao mundo não muito depois da tentativa da construção da Torre de Babel. Ou seja, Abrão veio ao mundo em meio a um intenso paganismo, falsa adoração e idolatria. Até seu pai, Therá, se tornou idólatra. Abraão nasceu e viveu na terra próxima de Babilônia, e foi de lá que DEUS mandou que saísse. Ele foi para a terra de Canaã, onde a idolatria também estava se alastrando, andou no Egito, onde a idolatria já chegara. O Egito pode ser visto como a réplica de Babilônia, seja pela construção de pirâmides, seja pela forte adoração falsa. É certo que essa adoração se espalhou pelo mundo com a confusão de línguas. Imagine o que os homens teriam feito sem essa confusão. Em contra-partida à terrível má influência de Ninrod, DEUS chama Abraão e pede que saia de Babilônia para dele fazer uma grande nação, e ser uma bênção sobre a Terra (Gên. 12:1 a 3). Abraão veio ao mundo pouco depois de Ninrod ter estabelecido seu império.
De Babilônia a falsa adoração da idolatria se espalhou pelo mundo, por meio do espalhamento das famílias com sua línguas. Em cada povo a falsa adoração desenvolveu características próprias, mas conservou algumas comuns, como a adoração ao Sol, conjunto de estrelas e astros. Também o paganismo se caracteriza pela adoração a deusa mãe Terra, pois as pessoas, desligadas do DEUS Criador, entendem que sua vida vem da Terra e dependia dela. Assim inventaram para si deuses relacionados com a mãe Terra, deuses para a chuva, para semeadura, para colheita. Também imaginaram deuses para a fertilidade feminina, para a guerra e outros.
Os gregos foram um povo muito estudioso. Lá se desenvolveu a filosofia, que sistematizou a herança anterior da idolatria, misticismo, politeísmo e falsa adoração, para obter respostas às suas perguntas relacionadas com a origem do homem. Os gregos deram uma conotação científica à falsa adoração, pelo menos o que para eles era considerado ciência. O que Ninrod iniciou, e o que depois se disseminou pela terra, os gregos tornaram em filosofia e crença defendida por grandes intelectuais, por meio de sofisticada argumentação retórica.
Depois do Império Grego veio o Império Romano. Se os romanos conquistaram os gregos militarmente, culturalmente foi o contrário. O paganismo grego influenciou fortemente os romanos, que, por sua vez, determinaram, por meio de Constantino, o que viria a ser o cristianismo paganizado por tradições herdadas da filosofia grega, e que hoje se encontra na Igreja Católica. Esta igreja teve seus dogmas e crenças definidas não pelos apóstolos, mas pelos 33 patrísticos, que foram filósofos, não teólogos. Eles é que introduziram o paganismo originado na antiga Babilônia no cristianismo. Esse é um bom motivo de a Bíblia chamar o moderno sistema de adoração de Babilônia, e da última ordem de que saiam dela aqueles que desejam adorar ao DEUS verdadeiro, por meio da verdadeira adoração (Apoc. 18:4).
Assim se liga a primeira Babilônia com a última Babilônia. Ao longo dos tempos DEUS tem chamado as pessoas a saírem dela. Estamos nos aproximando do último convite.

A precisão da profecia das 70 semanas


O Meio da Septuagésima Semana (Cálculo do Mês)

Daniel 9:27 fixa a morte expiatória do Messias no meio da septuagésima semana: “Ele fará firme aliança com muitos por uma semana; na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares...”. O Santuário Terrestre e seus serviços perderam sua validade por ocasião da morte de Cristo, quando o verdadeiro sacrifício pelos pecados da humanidade foi efetuado. Daí o dizer-se que a morte do Messias deveria ocorrer no meio da última semana.


Do início das 70 semanas até a morte do Ungido transcorreriam 69,5 semanas, pois o verso 25 de Daniel 9 indica que o Messias Se manifestaria ao final de “sete semanas e sessenta e duas semanas”, isto é, ao final de 69 semanas; por sua vez, o verso 27 fixa o fim do ministério do Redentor na metade da última semana, o que conduz à conclusão de que a morte de Jesus ocorreria após 69,5 semanas. Isso equivale a 486,5 dias-anos (69,5 x 7 = 486,5).


Ficou claramente demonstrado que as 2.300 tardes e manhãs começam no sétimo mês do calendário judaico. Isso quer dizer que as 70 semanas também se iniciam nesse mês, pois ambos os períodos começam simultaneamente.


Para se localizar o mês indicado para a morte do Ungido, basta acompanhar, então, o seguinte raciocínio: avançando 486 anos a partir do sétimo mês, chega-se também ao sétimo mês; e com os 6 meses restantes, correspondentes à metade de um ano, pode-se chegar ao décimo-terceiro mês ou ao primeiro mês. O Novo Testamento registra que a morte de Jesus ocorreu na época da Páscoa judaica, a qual, consoante a Lei Mosaica, era sempre celebrada no primeiro mês (Marcos 14:12 e Levítico 23:5 e 6). Isso assegura que o meio da septuagésima semana cairia nesse mês do ano judaico.

Conclusão: o meio da septuagésima semana corresponde ao primeiro mês do calendário judaico.

O Meio da Septuagésima Semana (Cálculo do Dia do Mês)

Não somente o ano e o mês, mas mesmo o dia exato da morte do Salvador já estava indicado em Daniel 9: 69,5 semanas proféticas equivalem a 486,5 dias-anos; estes, por sua vez, consistem em 177.690,3254 dias (486,5 x 365,242190 = 177.690,3254), nos quais há 6.017,161574 lunações (177.690,3254 / 29,539589 = 6.017,161574). Isso representa o total de meses lunares presentes em 486,5 anos.

Desconsiderando-se, num primeiro momento, a fração (0,161574) e avançando apenas com o valor inteiro de 6.017 lunações, chega-se ao décimo dia do primeiro mês, como está representado no gráfico. Caminhando 4,771375 dias, correspondentes a 0,161574 lunação (0,161574 x 29,530589 = 4,771375), a partir do décimo dia do primeiro mês, chega-se ao décimo-quarto dia desse mesmo mês, que seria, então, o dia da crucifixão de Cristo. Mas, o Novo Testamento aponta para o décimo-quinto dia do primeiro mês como o dia da morte do Salvador, o que exige uma pequena correção no esquema traçado até aqui.

Em vez de começar os cômputos proféticos ao pôr-do-sol do Dia da Expiação (como tem sido feito até agora), seria mais sugestivo e exato iniciá-los às 15:00 horas desse mesmo dia, pois era aproximadamente nesse momento que o sumo sacerdote saía do Santuário, depois de tê-lo purificado, e abençoava o povo. Esse era o ponto alto da Festa da Expiação. Com essa pequena alteração no início do período, as 69,5 semanas atingem, não a parte clara do dia 14, e sim, a noite do dia 15, na qual Jesus, após ter celebrado a última Páscoa com os discípulos, instituiu a cerimônia que deveria comemorar Sua morte pelos séculos por vir (1 Coríntios 11:23-26). Naquela mesma noite, Jesus passou pela terrível experiência do Getsêmani e foi preso para ser crucificado.

Observação: neste estudo, os dias estão sendo computados de pôr-do-sol a pôr-do-sol, conforme o esquema bíblico; dessa forma, a referida noite do décimo quinto dia do primeiro mês não é a noite que se segue a esse dia e, sim, aquela com a qual ele se inicia.
Conclusão: as 69,5 semanas começam às 15:00 horas do Dia da Expiação e se estendem até a noite do décimo-quinto dia do primeiro mês.


Henderson H. L. Velten
Via Evidências Proféticas

A Origem da Vida Segundo os Evolucionistas

Teórico da Evolução tenta explicar o Inexplicável Darwinista tentando explicar a Origem da Vida. Seria cômico se não fosse trágico. Haja fé para acreditar nisso!

Atlas Bíblico - O Mundo Antigo

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terça-feira, 27 de março de 2012

A Lei de Deus é maldita?

GÁLATAS 13: 1-13 - O insensatos gálatas! quem vos fascinou para não obedecerdes à verdade, a vós, perante os olhos de quem Jesus Cristo foi evidenciado, crucificado, entre vós? Só quisera saber isto de vós: recebestes o Espírito pelas obras da lei ou pela pre...gação da fé? Sois vós tão insensatos que, tendo começado pelo Espírito, acabeis agora pela carne? Será em vão que tenhais padecido tanto? Se é que isso também foi em vão. Aquele, pois, que vos dá o Espírito, e que opera maravilhas entre vós, fá-lo pelas obras da lei, ou pela pregação da fé? Assim como Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado como justiça. Sabei, pois, que os que são da fé são filhos de Abraão.
Ora, tendo a Escritura previsto que Deus havia de justificar pela fé os gentios, anunciou primeiro o evangelho a Abraão, dizendo: Todas as nações serão benditas em ti. De sorte que os que são da fé são benditos com o crente Abraão.
Todos aqueles, pois, que são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las.
E é evidente que pela lei ninguém será justificado diante de Deus, porque o justo viverá da fé. Ora, a lei não é da fé; mas o homem, que fizer estas coisas, por elas viverá.
Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro;


" Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós".

O que em consciência, podemos aprender com estes versos?

Vamos iniciar um estudo sobre textos mal compreendidos hoje pelos cristãos, com relação a Lei de Deus ou Dez Mandamentos, e descobrir a verdade sobre tais textos, dentre eles:

Gálatas 3:10 - "Todos quantos, pois, são das obras da lei estão debaixo de maldição..." 

Gálatas 3:13 - "Cristo nos resgatou da maldição ...da lei..." 

Efésios 2:15 - "Aboliu, na Sua carne, a lei dos mandamentos na forma de ordenanças..."

MEUS QUERIDOS; TODOS NÓS COMO CRISTÃOS, PODEMOS DIZER QUE TEMOS IDEIAS PRÉ CONCEBIDAS.

Lê os versículos seguintes comparando com os anteriores.
Romanos 3:31 - "Anulamos, pois, a Lei pela fé? Não, de maneira nenhuma! Antes, confirmamos a Lei."

Ora! Não foi desfeita a Lei? Não é maldito o que observa?
Porque então "estabelecer" uma Lei nestas condições, ainda mais sobre a base da fé?
Romanos 7:7 - "Que diremos, pois? É a Lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da Lei; pois não teria eu conhecido a cobiça, se a Lei não dissera: 'Não cobiçarás.'"

Romanos 7:12 - "Por conseguinte, a Lei é santa, e o mandamento, santo, e justo e bom." 

Repetindo: Lei santa, Lei justa e Lei boa. Como admitir que a mesma seja maldita?

Efésios 6:2 - "Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa..." 

Paulo advertiu a observar esse mandamento, no entanto, seria ilógico observá-lo, já que os Dez Mandamentos, foram "desfeitos", não achas?
I Timóteo 1:8 - "Sabemos, porém, que a Lei é boa, se alguém dela se utiliza de modo legítimo..." 

E agora?  Para onde ir? 
É inconcebível que uma coisa maldita, desfeita ou anulada, seja boa, concordas?
Até aqui, é possível ter entendido que há diversidade de leis na Bíblia.

E realmente Paulo menciona muito o termo lei, nos assuntos que enfoca, de maneira ora explícita e clara, ora dificultosa ao entendimento imediato. Certo é que Paulo estabelece a diversidade de leis, realçando uma, a Lei de Deus (Dez Mandamentos) também conhecida c...omo Lei Moral e mostrando a caducidade de outra, a Lei de Moisés, também conhecida Lei Cerimonial na qual era constituída de:

- Sacrifícios, ofertas diversas, circuncisão, dias de festas...

Crê boa parte dos cristãos de hoje que a Lei de Deus foi abolida quando Cristo morreu na cruz. Isso ocorre porque estes mesmos cristãos aplicam ao termo "LEI", encontrado nas Escrituras, como a definição de todas as leis da Bíblia. Não sancionam a separação delas e discordam que haja distinção entre as mesmas, tudo se resume, pensam, na Lei de Moisés. Admitir que a Bíblia só apresente uma lei, e que tudo é Lei de Moisés, não havendo portanto distinção entre elas, é o mesmo que dizer ser ela um amontoado de contradições.

De fato, existem leis providas de Deus, que foram enunciadas, escritas e entregues por Moisés, e entre elas está a Lei Cerimonial, constituída de um ritual que os judeus deveriam praticar até que viesse o Messias Jesus. (Êxodo 24:7; Deuteronômio 31:24 a 26) "Os descendentes de Abraão foram cativos no Egito, e o clamor de suas aflições foram ouvidas por Deus, e Ele 'lembrou' da aliança que fizera com Abraão, resgatando assim os israelitas do seu opressor, fazendo deles oráculos, guardiões dos estatutos divinos, e ao mesmo tempo testemunhas do poder Criador de Deus às demais nações." (Gênesis 17:1 a 8; Gênesis 17:9 a 14; Êxodo 3:1 a 9; Êxodo 19:1 a 8) 

Os rituais cerimoniais que Deus estabeleceu, simbolizava o evangelho para eles (judeus), e compunha-se de ordenanças como: ofertas diversas, holocaustos, abluções, sacrifícios, dias anuais de festas específicas e deveres sacerdotais. E tais ordenanças foram registradas na Lei de Moisés [Lei Cerimonial], não na Lei de Deus [Lei Moral]. (II Crônicas 23:18; II Crônicas 30:15 a 17; Esdras 3:1 a 5).

Todo o cerimonialismo, representava Cristo.
Todas os estatutos e leis cerimoniais que eram realizados pelos judeus apontavam para Ele. 
Todas as coisas realizadas representavam o sacrifício, o perdão e a salvação realizado por Cristo na cruz. (Colossenses 2:8 a 19). 

Pesquisando atentamente as Escrituras, podemos encontrar outras leis como:

o leis acerca dos altares - Êxodo 20:22 a 26; 
o leis acerca dos servos - Êxodo 21:1 a 11; 
o leis acerca da violência - Êxodo 21:12 a 36; 
o leis acerca da propriedade - Êxodo 22:1 a 15; 
o leis civis e religiosas - Êxodo 22:16 a 31; 
o lei dietética - Levítico 11; 
o repetição de diversas leis - Levítico 19... 
o leis para os sacerdotes - Levítico 21:1 a 24; 

Existe, porém, um código particular e distinto, escrito e entregue pelo próprio Deus a Moisés, a Lei Moral [Dez Mandamentos - Êxodo 31:18].

Esta Lei é universal e eterna. (Isaías 56:1 a 8; Mateus 5:17 a 20; Eclesiastes 12:13 e 14). 

Portanto estudando com cuidado e humildade, buscando o auxílio do Senhor para compreendê-las, poderemos através do Espírito Santo, ter a mente esclarecida e encontrar na Bíblia essa variedade de leis.


A Lei e o Evangelho
Quando os judeus rejeitaram a Cristo, rejeitaram a base de sua fé. E, por outro lado, o mundo cristão de hoje, que tem a pretensão de ter a fé em Cristo, mas rejeita a Lei de Deus, comete um erro semelhante ao dos iludidos judeus. Os que professam apegar-se a Cristo, polarizan...do nEle as suas esperanças, ao mesmo tempo que desprezam a Lei Moral e as profecias, não estão em posição mais segurar do que os judeus descrentes. Não podem chamar inteligentemente os pecadores ao arrependimento, pois são incapazes de explicar devidamente o de que se devem arrepender. O pecador, ao ser exortado a abandonar seus pecados, tem o direito de perguntar: Que é pecado? Os que respeitam a Lei de Deus podem responder: "Pecado é a transgressão da Lei." (I João 3:4). Em confirmação disto o apóstolo Paulo diz: "... eu não conheceria o pecado, não fosse a Lei." (Romanos 7:7)

Unicamente os que reconhecem a vigência da Lei Moral podem explicar a natureza da expiação. Cristo veio para servir de mediador entre Deus e o homem, para unir o homem a Deus, levando-o à obediência a Sua Lei. Não havia e não há na Lei, poder para perdoar o transgressor. Jesus, tão-só, podia pagar a dívida do pecador. Mas o fato de que Jesus pagou a dívida do pecador arrependido não lhe dá licença para continuar na transgressão da Lei de Deus; deve ele, daí por diante, viver em obediência a essa Lei.

A Lei de Deus existia antes da criação do homem, ou do contrário Adão não podia ter pecado. Depois da transgressão de Adão não foram mudados os princípios da Lei, mas foram definitivamente dispostos e expressos de modo a adaptar-se ao homem em seus estado decaído. Cristo, em conselho com o Pai, instituiu o sistema de ofertas sacrificais; de modo que a morte, em vez de sobrevir imediatamente ao transgressor, fosse transferida para uma vítima que devia prefigurar a grande e perfeita oferenda do Filho de Deus.

Os pecados do povo foram em figura transferidos para o sacerdote oficiante, que era um mediador para o povo. O sacerdote não podia ele mesmo tornar-se oferta pelo pecado e com sua vida fazer expiação, pois era também pecador. Por isso, em vez de sofrer ele mesmo a morte, sacrificava um cordeiro sem mácula; a pena do pecado era transferida para o inocente animal, que assim se tornava seu substituto imediato, simbolizando a perfeita oferta de Jesus Cristo. Através do sangue dessa vítima o homem, pela fé, contemplava o sangue de Cristo, que serviria de expiação aos pecados do mundo.Ver mais
Propósito da Lei Cerimonial

Se Adão não tivesse transgredido a Lei de Deus, nunca teria sido instituída a Lei cerimonial. O evangelho das boas novas foi primeiro dado a Adão na declaração que lhe foi feita, de que a semente da mulher havia de esmagar a cabeça da serpente; e foi transferido através de gerações a Noé, Abraão e Moisés. O ...conhecimento da Lei de Deus e do plano da salvação foi comunicado a Adão e Eva pelo próprio Cristo. Entesouraram cuidadosamente a importante lição, transmitindo-a verbalmente aos filhos e aos filhos dos filhos. Assim se preservou o conhecimento da Lei de Deus.

Os homens naqueles dias viviam quase mil anos, e anjos visitavam-nos com instruções providas diretamente de Cristo. Foi estabelecido o culto de Deus mediante as ofertas sacrificais, e os que temiam a Deus reconheciam perante Ele os seus pecados, aguardando, com gratidão e santa confiança, a vinda da Estrela da Manhã, que havia de guiar ao Céu os caídos filhos de Adão, por meio do arrependimento para com Deus e a fé em nosso Senhor e salvador Jesus Cristo. Assim era o evangelho pregado em cada sacrifício; e as obras dos crentes revelavam continuamente a sua fé num Salvador porvindouro. Disse Jesus aos judeus: "Porque, se vós crêsseis em Moisés, creríeis em Mim; porque de Mim escreveu ele. Mas, se não credes nos seus escritos, como crereis nas Minhas palavras?" (João 5:46 e 47)

Era, porém, impossível a Adão, por exemplo e preceito, deter a onda de miséria que sua transgressão trouxera aos homens. A incredulidade insinuou-se no coração dos homens. Os filhos de Adão apresentam os dois rumos seguidos pelos homens em relação às reivindicações de Deus. Abel via a Cristo prefigurado nas ofertas sacrificais. Caim era incrédulo quanto à necessidade de sacrifícios; recusou-se a discernir que Cristo era tipificado pelo cordeiro morto; o sangue de animais parecia-lhe não ter virtude alguma. O evangelho foi pregado a Caim, assim como para seu irmão; mas foi-lhe um cheiro de morte para morte, visto como não reconheceu, no sangue do cordeiro sacrifical, a Jesus Cristo - única provisão feita para salvação do homem.

Nosso Salvador, em Sua vida e morte, cumpriu todas as profecias que para Ele apontavam, e foi a substância de todos os tipos e sobras apresentados. Ele guardou a Lei Moral, e exaltou-a satisfazendo a suas reivindicações, como representante do homem. Aqueles, de Israel, que se volveram ao Senhor, e aceitaram a Cristo como a realidade simbolizada pelos sacrifícios típicos, discerniram a finalidade daquilo que devia ser abolido.

A LEI DE DEUS TEM UMA (MALDIÇÃO)
Sim, porque quem peca, tem de morrer. Essa é a maldição.

Gálatas 3:13 - "Cristo nos resgatou da maldição da lei..." 

Sim, porque Cristo morreu a 2ª morte em nosso lugar.

FÁCIL DE ENTENDER, NÃO?
Leiamos estes versos abaixo;

PECADO: O pecado entrou por Adão: A Maldição. O pecado é a transgressão da lei.
Redenção: A Redenção dos pecados é oferecida por Cristo: O resgate, foi a morte de Jesus.

ROMANOS 5:1-21 – "Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo;
Pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança da glória de Deus. E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a paciência, E a paciência a experiência, e a experiência a esperança. E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado. Porque Cristo, estando nós ainda fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios. Porque apenas alguém morrerá por um justo; pois poderá ser que pelo bom alguém ouse morrer. Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. Logo muito mais agora, tendo sido justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira.

Porque se nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, tendo sido já reconciliados, seremos salvos pela sua vida. E não somente isto, mas também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, pelo qual agora alcançamos a reconciliação. Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram.
Porque até à lei estava o pecado no mundo, mas o pecado não é imputado, não havendo lei.

No entanto, a morte reinou desde Adão até Moisés, até sobre aqueles que não tinham pecado à semelhança da transgressão de Adão, o qual é a figura daquele que havia de vir. Mas não é assim o dom gratuito como a ofensa. Porque, se pela ofensa de um morreram muitos, muito mais a graça de Deus, e o dom pela graça, que é de um só homem, Jesus Cristo, abundou sobre muitos. E não foi assim o dom como a ofensa, por um só que pecou. Porque o juízo veio de uma só ofensa, na verdade, para condenação, mas o dom gratuito veio de muitas ofensas para justificação. Porque, se pela ofensa de um só, a morte reinou por esse, muito mais os que recebem a abundância da graça, e do dom da justiça, reinarão em vida por um só, Jesus Cristo. Pois assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para justificação de vida. Porque, como pela desobediência de um só homem, muitos foram feitos pecadores, assim pela obediência de um muitos serão feitos justos. Veio, porém, a lei para que a ofensa abundasse; mas, onde o pecado abundou, superabundou a graça; Para que, assim como o pecado reinou na morte, também a graça reinasse pela justiça para a vida eterna, por Jesus Cristo nosso Senhor".

A Maldição da Lei e o Evangelho
"Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro" (Gálatas 3:13).

Este versículo bíblico é muitas vezes interpretado como um argumento contra a lei de Deus e em favor de Jesus Cristo. Esta é uma grosseira perversão ...de seu sentido. Aqui está o que ele significa, e o que não significa.
"A maldição da lei" paira sobre aqueles que infringem a lei (cf. Deut. 28:15).


"A maldição da lei" é "morte" (comparar com 1 João 3:4 Romanos 6:23).

A morte é pronunciada sobre todos os que infringem a lei de Deus (dos Dez Mandamentos) porque essa lei é tão perfeita, tão santa, tão imutável (veja Romanos 7:12), e tão eterna (sendo escrita em pedra, Êxodo 31:18), que todos os infratores são justamente condenados à morte por violarem seus princípios sagrados.

Assim, Gálatas 3:13, não é um argumento contra a lei de Deus, mas a favor dela.

A boa notícia é que Jesus Cristo voluntariamente tomou o horror da "maldição da lei" tornado-se "maldição para nós".
Por causa do que Jesus fez por nós no Calvário, podemos nos arrepender de nossos pecados, ter fé nEle, sermos totalmente perdoados, e assim, ficarmos em pé perante a Lei de Deus como se nunca tivéssemos pecado (veja Romanos 3:26).

Longe de abolir a lei de Deus, a morte de Jesus Cristo estabelece sua santidade e validade eterna (Romanos 3:31).

Compreender a relação adequada entre a lei e o evangelho leva as pessoas a escolherem "guardar os mandamentos de Deus e a fé de Jesus" (Apocalipse 14:12).

Como é o teu entendimento agora?

Via Estudos Bíblicos Adventistas

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