sábado, 29 de outubro de 2011

Como é que os dinossauros couberam na arca?

Muitas pessoas pensam que os dinossauros são criaturas enormes que nunca caberiam na Arca. Mas o tamanho médio de um dinossauro (baseado nos esqueletos encontrados por toda a Terra) é cerca do tamanho de uma ovelha.39 Realmente, muitos dinossauros eram relativamente pequenos. Por exemplo, o Struthlomimus era do tamanho de uma ostra e o Compsógnato não era maior que um galo. O Mussauro (‘réptil rato’) não era maior que um rato. Só poucos dinossauros cresciam a tamanhos extremamente grandes (ex. Braquiossauro, Apatossauro), mas não eram tão grandes como o maior animal do mundo actual, a baleia azul. (Os répteis têm o potencial de continuar a crescer ao longo de toda a sua vida. Portanto, os dinossauros maiores eram provavelmente os muito velhos.)
Os dinossauros punham ovos e o maior ovo fóssil de dinossauro que já foi encontrado é do tamanho de uma bola de futebol.40 Mesmo os maiores dinossauros eram muito pequenos quando nasciam. Lembrem-se que os animais que saíram do barco serviam para repovoar a Terra. Portanto, seria quase essencial levar para a Arca os jovens adultos que em breve estariam no início da sua vida reprodutiva. É realista pensar que Deus tenha mandado jovens adultos para a Arca e não criaturas já velhas.
Alguns argumentam que as 600 ou mais espécies de dinossauros não poderiam caber na Arca. Mas Génesis 6:20 declara que espécies representativas de animais terrestres embarcaram na Arca. A questão então é, o que é uma ‘espécie’ (hebraico: min)? Os criacionistas bíblicos explicaram que podem haver muitas sub-espécies derivadas de uma ‘espécie’. Por exemplo, existem muitos tipos de felinos no mundo, mas provavelmente todas as ‘espécies’ de felinos descenderam originalmente de apenas algumas ‘espécies’.41 As variedades de felinos que existem actualmente desenvolveram-se a partir da acção da selecção natural e artificial sobre a variedade original na informação (genes) dos felinos primitivos. Isto produziu combinações diferentes e sub-definições de informação e portanto diferentes tipos de felinos.
As mutações (erros na cópia dos genes durante a reprodução) também podem contribuir para a variedade, mas as mudanças causadas pelas mutações levam ao declínio, a uma perda da informação original.
Até a ‘especiação’ pode ocorrer através destes processos. Esta especiação não é ‘evolução’, dado que é baseada na informação criada já presente e é portanto, um processo de declínio limitado, não envolvendo um aumento na complexidade. Portanto, somente alguns pares de felinos seriam necessários na Arca de Noé.
Os nomes dos dinossauros têm tendência para proliferar, com novos nomes a ser dados a somente alguns pedaços de osso, ou um esqueleto que parece semelhante a outro de um tamanho diferente, ou encontrado num outro país. Talvez tivessem de estar na Arca pouco menos de 50 grupos distintos ou espécies de dinossauros.42
Devemos lembrar também, que a Arca de Noé era extremamente grande e muito capaz de transportar o número de animais que eram necessários, incluindo dinossauros.
Os animais terrestres (incluindo os dinossauros) que não estavam na Arca, afogaram-se. Muitos foram preservados nas camadas formadas pelo Dilúvio – daí os milhões de fósseis. Presumivelmente, muitos dos fósseis de dinossauros foram enterrados nesta altura, à volta de 4500 anos atrás. Depois do Dilúvio também pode ter havido catástrofes consideráveis, incluindo eventos tais como a Idade do Gelo, resultando em algumas formações de fósseis pós-diluvianas.
As formas destes animais nas pedras, a imensa quantidade deles em cemitérios fósseis, a sua distribuição mundial e alguns esqueletos completos, fornecem forte evidência de que eles foram soterrados rapidamente, testemunhando assim uma inundação global.43
Continua.... próximo artigo

Porque é que hoje não vemos dinossauros?

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