quinta-feira, 25 de agosto de 2011

A Lei da Liberdade


“Falai de tal maneira e de tal maneira procedei, como aqueles que hão de ser julgados pela Lei da liberdade.” Tiago 2:12
“Porque, se alguém é ouvinte da palavra e não praticante, assemelha-se ao homem que contempla, num espelho, o seu rosto natural; pois a si mesmo se contempla, e se retira, e para logo se esquecer de como era a sua aparência. Mas aquele que considera, atentamente, a Lei perfeita, Lei da liberdade, e nela persevera, não sendo ouvinte negligente, mas operoso praticante, esse será bem aventurado no que realizar.”
Tiago 1:23-25
Nestes dois textos, escritos por Tiago, discípulo de Jesus, vemos a importância de guardar a Lei de Deus para os que são salvos em Cristo. Ele nos alerta que não só devemos ouvir, mas também praticar a Lei em nossa vida, para adquirirmos perfeita liberdade.
Vemos aqui duas palavras, que parecem estar em oposição. Lei e Liberdade. Tiago nos diz que guardar a Lei é ter liberdade. E é verdade!
Em nossa sociedade, temos liberdade apenas quando fazemos as coisas dentro de uma ordem que foi pré estabelecida (lei). Veja o seguinte exemplo:
Se você estacionar o carro em lugar proibido e prejudicar o trânsito,com certeza será multado.
Se você roubar o seu vizinho, com certeza será preso.
Se você matar uma outra pessoa, provavelmente passará os próximos 30 anos trancado em uma jaula.
Viram?
Guardar a Lei não prende e não escraviza; pelo contrário, dá liberdade a você.
E mais, a Lei serve para proporcionar a você uma vida melhor. Imagine se cada um dirigisse seu carro por qualquer lado da rua, em qualquer direção. Imagine um cruzamento sem semáforo, guardas ou preferenciais.
A nossa vida seria um caos. As Leis de trânsito tornam possível a você ir de um local para outro em relativa ordem e segurança. Elas permitem que você dirija a 100K/H em uma auto-estrada, que passe a menos de um metro de outro veiculo em direção contrária, sem que haja qualquer acidente.
A Lei de Deus tem a mesma função: Proteger-nos e nos dar uma vida melhor.
Se você não adulterar, com certeza sua família será mais estável, seus filhos terão pais exemplares e você terá uma vida feliz.
Se você honrar e respeitar a seus pais, com certeza seu filhos e amigos também respeitarão a você.
Se você confiar em Deus como seu guia e único Deus, sua vida será mais feliz e saudável.
Se você separar um dia para louvar a Deus, aprender sobre Ele e descansar de sua obras diárias, dificilmente, você terá problemas com stress, fadiga ou excesso de preocupação.
A Lei liberta, não escraviza. A Lei é para liberdade, não para prisão.
Veja por exemplo o violão:
Para conseguir qualquer som de sua cordas, elas precisam estar presas de maneira correta nas tarraxas. Com isto, você consegue tirar delas melodias maravilhosas.
Se a corda estiver solta, dificilmente vai produzir qualquer som; muito pelo contrário, vai causar só incomodo. Afinal, para que serve um corda de violão, fora do violão?
Da mesma forma, Deus só pode tirar “som” de sua vida, se você aceitar viver de modo agradável a Ele.
Simples, não? Afinal, foi Ele quem nos criou. Deus conhece cada pedaço do nosso corpo e sabe o que é melhor para nós.
“Os teus olhos me viram a substância ainda informe, e no teu livro foram escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado, quando nem um deles havia ainda.” Salmo 139:16
Veja o que disse o próprio Jesus:
“Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todas as tuas forças e de todo o teu entendimento; e amarás o teu próximo como a ti mesmo. Então, Jesus lhe disse: Faze isto e viverás.” S. Lucas 10:27,28
Muito bem, se você leu este livro até agora, de coração aberto, conferiu as passagens bíblicas com cuidado, deve ter então a mesma opinião que eu: Sou salvo pela fé, e devo obedecer a Deus, por opção, pois O amo e quero fazer a Sua vontade.
Deixe Jesus salvar você, entregue sua vida a ele e faça a Sua vontade por amor a Ele
e certamente você viverá. 
Artigo extraído do livro Sábado, o selo de Deus pelo Site Bíblia e a Ciência
 de autoria de Peter P. Goldschmidt, no capítulo 2. 

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