sábado, 18 de junho de 2011

Design Inteligente: Máquinas Biológicas

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Figura 1. DNA [Fonte: Blogspot].
Evidência para o Design Inteligente é óbvia a um exame aprofundado de qualquer máquina. O conceito e design inerentes a uma máquina, seja esta simples ou complexa, é auto-evidente. Seja uma máquina de alta ou de baixa qualidade, o seu designer é necessário e aparente. A Teoria da Informação afirma que o conceito e o design só podem resultar de uma mente. Nem mesmo a baixa qualidade de uma máquina mal construída pode obscurecer a necessidade de um projetista inteligente. Máquinas, conforme definidas por Jacques Monod Lucien (1910-1976), bioquímico francês e recipiente do Prêmio Nobel, são "agregados intencionais de matéria que, ao utilizar energia, executam tarefas específicas." Por esta definição, os sistemas vivos são também reconhecidos como máquinas. Um organismo vivo preenche a definição de uma máquina de todas as formas – incluindo ao nível molecular. E ainda, por causa das implicações filosóficas e religiosas de vida resultante de Design Inteligente, uma parte surpreendentemente grande dos ‘intelectuais’ tenta encontrar um mecanismo pelo qual a vida possa surgir naturalmente e aleatoriamente. Os evolucionistas admitem a inconsistência. George Wald, um evolucionista, afirma: "Quando se trata da origem da vida, só há duas possibilidades: criação ou geração espontânea. Não há uma terceira possibilidade. A geração espontânea foi refutada cem anos atrás, mas isso nos leva a apenas uma outra conclusão, a da criação sobrenatural. Não podemos aceitar essa possibilidade por motivos filosóficos; portanto, optamos por acreditar no impossível: que a vida surgiu espontaneamente por acaso!" ("The Origin of Life", Scientific American, 191:48. Maio de 1954).

Design Inteligente – Vida

Ignorando o óbvio Design Inteligente que permeia a vida, os cientistas desenvolveram a teoria da evolução em um esforço para explicar a origem da vida através da geração espontânea. Esta teoria "científica" é muito distinta. Comumente, os cientistas primeiro observam os dados para então interpretá-los e formular conclusões com base nesses dados. No entanto, os evolucionistas têm formulado a sua conclusão "científica" sem recorrer a quaisquer dados. De fato, os evolucionistas têm firmemente mantido a sua conclusão apesar de dados para o contrário.

Design Inteligente – Educação

Evidências que indicam o Design Inteligente são abundantes e esmagadoras. Desde o ressurgimento do pensamento evolutivo nos últimos 200 anos (popularizado pela Origem das Espécies de Darwin em 1859), os evolucionistas têm zelosamente procurado por evidências que validem a sua teoria. Nada até agora tem resistido ao cuidadoso escrutínio de uma avaliação científica de qualidade. Mesmo assim, curiosamente, o pensamento evolucionista ainda prevalece na sociedade. Assim, "cientistas" evolucionistas têm eliminado a verdadeira ciência e substituído-la com a filosofia e imaginação. "De fato, de uma certa forma a evolução tornou-se uma religião científica; quase todos os cientistas têm aceito essa teoria e muitos estão preparados a ‘dobrar’ as suas observações para com ela se encaixarem" (H.S. Lipson, Professor of Physics, University of Manchester, UK, "A Physicist Looks at Evolution," Physics Bulletin, vol. 31, maio de 1980, pg.138). Desde o início do movimento evolucionista moderno, várias evidências fraudulentas em favor da evolução têm sido submetidas e permanecem nos livros didáticos, apesar de sua exposição como decepções flagrantes. O trabalho de Ernst Haeckel é um exemplo disso. Haeckel, um embriologista alemão, alterou vários desenhos de embriões animais e humanos, tornando-os quase idênticos. Ele apresentou suas fotos alteradas como evidência a favor da evolução entre as espécies, e usou-as como uma plataforma para promover com sucesso a evolução. Em 1874, os desenhos de Haeckel foram expostos como fraudes pelo famoso embriologista Wilhelm His. Pouco tempo depois, Haeckel foi condenado por fraude pela sua própria universidade. No entanto, seus desenhos falaciosos de embriões quase idênticos ainda estão nos livros de ciência mais de 100 anos depois como evidência para a evolução! Esses desenhos estão sendo atualmente ensinados às crianças nas escolas como prova da evolução. Por quê? Por que não apresentar as provas concretas? Porque não existem! David M. Raup, um evolucionista, admite livremente: "Nos anos posteriores a Darwin, seus defensores esperavam encontrar progressões previsíveis, estas ainda não foram encontradas - mas o otimismo é difícil de morrer e alguma pura fantasia tem penetrado nos livros didáticos." ("Evolution and the Fossil Record," Science, vol. 213, julho de 1981, pg. 289). Parece que "pura fantasia" é o termo politicamente correto para "mentiras calculadas".

Design Inteligente – DNA

Um excelente exemplo de design inteligente é a molécula de DNA. Desde a sua descoberta por James Watson e Francis Crick em 1953, os evolucionistas têm enfrentado um obstáculo intransponível. Quem verdadeiramente investiga o mistério da molécula de DNA – este incrível micro-sistema digital e redundante de armazenagem e recuperação, com corretor de erros e a capacidade de auto-duplicar-se, possuidor de sua própria convenção de linguagem e do potencial de desenvolver qualquer organismo a partir de material biológico bruto – entende que a vida é o resultado de conceito e design. À luz de descobertas recentes, como a molécula de DNA, o absurdo do argumento da evolução é facilmente perceptível quando a sua fórmula básica é comparada com a do modelo de criação das origens. A criação afirma que a matéria + energia + informação = vida incrivelmente complexa. A evolução afirma que a matéria + energia + aleatoriedade = vida incrivelmente complexa. A teoria da evolução é apenas uma religião que serve para desacreditar o Designer Inteligente.

1 comentários:

Anônimo disse...

Quem verdadeiramente investiga o mistério da molécula de DNA – este incrível micro-sistema digital e redundante de armazenagem e recuperação, com corretor de erros e a capacidade de auto-duplicar-se, possuidor de sua própria convenção de linguagem e do potencial de desenvolver qualquer organismo a partir de material biológico bruto – entende que a vida é o resultado de conceito e design.

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