segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Ignorando a Deus


“Pois desde a criação do mundo os atributos de Deus, seu eterno poder e sua natureza divina, têm sido vistos claramente” (Rom. 1:20)
Conta-se a história de um homem que vestia jeans, camiseta e boné de beisebol, junto a um muro, ao lado de um latão de lixo numa estação de metrô em Washington. Naquele espaço, ele tocou seu violino por quase uma hora, entoou seis peças clássicas enquanto quase mil e cem pessoas passaram por lá, sendo que todas elas o ignoraram.
O interessante, é que todas aquelas pessoas sequer faziam idéia que aquele homem simples, naquele lugar público, era um dos músicos clássicos mais talentosos do mundo – Joshua Bell. Tocou naquele simples lugar as peças musicais mais famosas já escritas, num violino Stradivarius que está avaliado em 3,5 milhões de dólares, contudo, ninguém parou sequer por um minuto para escutá-lo. Quando lhe perguntaram qual fora a sensação, ele disse: “Foi um sentimento estranho, de que aquelas pessoas, na verdade… estavam me ignorando”!
Sabe, o Deus do universo também conhece o sabor amargo de ser ignorado. O apóstolo Paulo disse que Deus na Sua soberania e sabedoria, colocou muitas evidências da Sua existência na própria natureza humana. A obra da criação nos deixa transparecer mensagens inconfundíveis sobre a criatividade, beleza, poder e caráter do Criador. Repare por exemplo nas asas de uma borboleta, na complexidade de um olho humano ou na beleza inconfundível de uma arara ou de um tucano. Repare ainda em fatos mais complexos, como visualizar o mundo sendo sustentado no meio do espaço, em total sincronia com o sol, a lua e com si mesmo, sem nunca vacilar nem sair do seu ritmo. O próprio Charles Darwin, famoso inventor da “teoria” que mais ignora a Deus como Criador de todas as coisas, disse o seguinte: “Agora, particularidades impressionantes da estrutura sempre me deixam desconfortável. A vista de uma pena na cauda de um pavão, sempre que a observo, me deixa doente.” E sobre o olho, certa vez comentou: “Eu relembro bem o tempo em que pensar no olho me dava calafrios”. É verdade, como acreditar que a complexidade de um olho humano ou outro qualquer foi obra do acaso? Falando sobre esta “obra do acaso”, o astrônomo Sir Frederick Hoyle desabafou: “Quais são as chances de um tornado soprar sobre um ferro velho que contenha todas as peças de um BOING 747, montá-lo por acidente e deixá-lo pronto para decolar?” Pois é. Esta analogia nos demonstra que é mais ou menos nisto que apostamos nossas fichas quando cremos que Deus não tem nada a ver com a criação de toda a natureza, comigo e com você, e que somos resultados de uma macro evolução.
Embora Ele tenha revelado a Sua majestade, muitos ainda se recusam a reconhecê-Lo e agradecê-Lo através de tantas evidências. Mas Ele pedirá contas a todos aqueles que O ignoram conscientemente. Está escrito: “Tais homens são indesculpáveis; porque, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe renderam graças” (Rom. 1:20,21).
Que eu e você possamos começar o dia de hoje, nos lembrando que fomos moldados semelhante àquEle que criou os céus, a terra, o mar, as fontes das águas e tudo que existe; e que nossos atos possam honrá-Lo em todos os momentos deste novo dia que Ele nos dá.
REFLEXÃO: “Porque toda casa é edificada por alguém, mas O que edificou todas as coisas é Deus” (Hebreus 3:4)

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